revelação cósmica temporada 13

S13E11 No interior da Terra há muitas plantas e animais que emitem luz

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Emery Smith continua neste espisódio com os seus depoimentos sobre o interior da Terra onde viu grandes lagos. Há muita luz em todo lugar. Há muitas plantas e animais que emitem luz. Viu também uma atmosfera de arco-íris numa caverna gigante. O mais que o surpreendeu foi a vida existente, muito mais do que alguém possa imaginar.

S13E11 Missões na Terra Interior (Revelação Cósmica ~ Emery Smith) S13E11 Inner Earth: Missions (Cosmic Disclosure)

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 13 episódio 11

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGAMA ESPACIAL SECRETO

George Noory: Foi-nos dito que o centro da Terra tem um núcleo de fogo muito quente, cercado por um manto.

Mas e se houver um ecossistema inteiro, desconhecido por nós, bem debaixo dos nossos pés?

E conosco hoje está Emery Smith, que vai falar sobre a Terra Interior.

Porque você esteve lá.

Emery Smith: Obrigado por me receber, George. Também agradeço por estar aqui.

A que profundidade esteve no planeta?

Emery Smith: Não sei exatamente.

Eles nunca nos disseram de fato.

Você sentiu calor ou algo assim?

Emery Smith: Não, eu nunca fiquei superaquecido.

Na verdade, eram constantes 12 graus, ou, em algumas das civilizações, os ecossistemas ficavam em torno de 26 graus.

Então, eles eram quentes.

Porque eu acho que esses sistemas, o modo como conseguem florescer é devido aos veios de magma, ou o que for, que os cerca e os mantém na temperatura certa para a vida florescer lá embaixo.

Você viu oceanos?

Eu já vi grandes lagos, mas não oceanos.

Você viu lagos subterrâneos?

Emery Smith: Eu já vi lagos de água salgada e lagos de água doce.

Havia muita luz em todo lugar.

Há muitas plantas e animais que emitem luz.

E a umidade no ar, como eu disse em outros episódios, é bioluminescente.

Apenas as partículas de água flutuantes têm algum tipo de substância química nelas que as mantém sempre acesas.

Certa vez, vi uma atmosfera de arco-íris em um desses lugares, uma luz muito brilhante.

Sério?

Era como um teto.

Não é preciso luz solar para se ter um arco-íris?

Emery Smith: Bem, eles se ajustam… Exato.

Eles descobriram que era um efeito de prisma.

Eles descobriram isso. Por isso emitia uma luz como arco-íris no topo de uma caverna gigantesca. Digo, ela parecia infinita.

Eles descobriram que, de alguma forma, uma bola de água, que era anti-gravítica, ficava bem alto naquela área, e a luz ao redor causava esse efeito ao passar por ela.

Interessante. Você e sua equipe já estiveram na Terra Interior. Qual foi a missão e como chegaram lá?

Emery Smith: Bem, usamos a tecnologia de portal. E haveria entre 10 e 15 pessoas no grupo.

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Quando se chega na Terra Interior, como você se locomove? Você anda? Você dirige? O que você faz?

Emery Smith: Sim, basicamente caminhávamos por todo o percurso. Quero dizer, é tudo…

Tudo a pé.

Emery Smith: Tudo a pé. Alguns desses lugares são tão vastos, que há muitos quilômetros. Um dos mais longos que eu me recordo tinha cerca de 9 km de diâmetro.

É bem espaçoso.

Emery Smith: Sim. Pois é, era tudo feito a pé. Temos assistentes com tipos especiais de robôs e outros tipos de seres cibernéticos.

Por que não usar um carrinho de golfe, ou algo assim, para se movimentar?

Emery Smith: Bem, todo o ambiente é…

É acidentado demais?

Emery Smith: …você não quer causar danos a nada… não queremos deixar rastros para trás, sabe. É como entrar em um parque nacional. Embale e empacote tudo. Não deixe uma embalagem de doces. Porque poderia ter um efeito prejudicial na superfície da Terra, se deixarmos algo para trás.

Tentamos viajar leve lá embaixo, porque não queremos afetar ou danificar nada.

E qual era a missão? O que eles queriam que os homens fizessem? E mulheres, é claro.

Emery Smith: Bem, eu era um médico, primeiramente. E também era uma pessoa que, se encontrassem algo relacionado com tecnologia extraterrestre, eu deveria extrair de modo estéril e colocar em…

Temos um protocolo especial de como coletar amostras para não as contaminarmos. Mesmo usando trajes e coisas assim, é preciso ter muito cuidado ao coletar qualquer coisa.

Porque você pode se aproximar de algo, pegar, apertar, algo cair em você e atravessar seu traje.

Poderia ser ácido ou algo assim.

Emery Smith: Ou gasoso, também.

Há certos gases que podem atravessar.

Poderia ser um mecanismo de defesa de um animal, certo?

Emery Smith: Exatamente. Estamos lidando com uma espécie totalmente nova, que não estamos acostumados. Então é muito perigoso. E é muito raro, geralmente temos um segurança lá.

Quase todos são treinados em primeiros socorros básicos. E temos…

Para cuidar um do outro.

Emery Smith: Exato. Isso mesmo.

E temos, é claro, médicos e paramédicos, e pessoas que são geólogos especiais que sabem quais tipos de rochas, minerais e cristais que existem lá embaixo.

Todos tinham um propósito específico?

Emery Smith: Sim, todos tinham um propósito específico. Algumas pessoas também se juntavam em dupla.

Tudo bem.

Emery Smith: Todos eram sempre monitorados. Todos sempre sabiam onde cada um estava. Mas era possível andar 2 ou 3 km dentro daquelas áreas, nas selvas, nos lagos e lugares assim.

E, em alguns lagos, era preciso ter muito cuidado, porque eles eram muito ácidos.

Não poderia simplesmente entrar neles. Era provável que se queimasse.

Iria te corroer inteiro.

Emery Smith: Sim. E te derreter.

E qual foi a pior coisa que você viu lá embaixo e que pode ter acontecido com um dos membros do grupo? Alguém morreu?

As únicas coisas que vi foram dos vídeos de aventureiros anteriores que passaram por essas coisas.

Então eles mostraram vídeos de algumas delas.

Emery Smith: Sim. De muitas. Antes mesmo de partir em uma missão, pode ver todas as missões anteriores. Faz parte do treinamento, então sabe o que esperar, sabe quais árvores e animais não tocar, quando correr.

E qual foi a coisa mais horrenda que você viu em vídeo? O que você viu?

Emery Smith: Provavelmente foi o lago. Foi horrível.

Alguém entrou nele?

Emery Smith: Sim.

Você parece emotivo.

Bem, eles apenas tocaram com o pé…

E perdeu o pé? Foi como se tivesse corroído?

Emery Smith: Sim, foi como ácido. Não sobreviveu.

Mas você viu isso em vídeo ou estava lá?

Emery Smith: Apenas no vídeo.

Antes da sua primeira missão, você passou por um programa de treinamento especial para se preparar para a missão?

Emery Smith: Bem, a maioria das pessoas que vão à Terra Interior já fez coisas fora do planeta, com portais.

Como você fez.

Emery Smith: Sim. Então você já teria feito isso antes de ir à Terra Interior.

Porque é mais perigoso na Terra Interior do que fora do planeta, para ser sincero.

E também temos mais informações sobre a Terra Exterior do que a Terra Interior.

Não conhecemos nosso próprio planeta.

Emery Smith: Exatamente. E ao passarmos por simulações…

Fazemos treinamentos simulados, quando colocamos os trajes e eles podem nos deixar no Deserto de Bisti, no Novo México, por alguns dias, e dizer para sobrevivermos, fazer isso ou aquilo, e coletar certas coisas. Ou áreas remotas de deserto. Praticamos muito no Monumento Nacional de White Sands.

Parece emocionante e divertido ao mesmo tempo.

Emery Smith: É. Foi um período muito emocionante. Em minha primeira vez, havia níveis de pessoas. Se você já esteve lá 15 vezes, então você é o líder.

Certo. Baseado na experiência.

Emery Smith: Baseado na experiência e também há quanto tempo você passou lá. E talvez a pessoa seguinte só tenha estado lá 10 vezes. Então essa será a segunda no comando. Então, na primeira vez que fui, eu era o novato. E os novatos devem apenas acompanhar e observar. Você não tem permissão para fazer nada.

Mas você está preparado para o caso de algo acontecer, certo? Você leva equipamentos com você e coisas assim?

Emery Smith: Sim, temos mochilas especiais. Usamos trajes especiais. As mochilas que carregaria se você fosse um médico militar, você tem epinefrina.

Mas eles te dizem: ”Não faça nada, queremos que seja um observador.”

Emery Smith: Sim, você é um observador. Normalmente, os novatos levam muitas câmeras, e eles filmam tudo. E geralmente… Nós os chamamos de Sherpas, porque eles carregam mais peso.

Eles são colocados para trabalhar.

Emery Smith: Nós os colocamos para trabalhar, sabe. Mas você sobe na hierarquia muito rápido, quando eles veem como você trabalha.

E assim como qualquer outro soldado nas Forças Armadas passa por um treinamento para se certificar de que você pode lidar com alguma situação no caso de algo sair errado. Então tivemos que passar por uma avaliação mental para todas as missões.

E quando volta, você tem que passar por outra avaliação mental para ter certeza de que não foi afetado de alguma forma, ou algo que você viu o deixou perturbado, ou para ter certeza que você esteja mentalmente estável.

E algumas vezes, certas coisas podem passar dos limites. Houve alguns soldados que passaram por coisas que foram um pouco demais para eles. Porque você não está mais na sua realidade, e, às vezes, é difícil aceitar isso.

É preciso voltar à superfície do planeta. E até que é legal ficar lá embaixo. E muitas pessoas que fizeram muitas missões, ouvi recentemente que agora colocam limitações nas missões por causa da percepção da realidade.

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Em algumas missões fora do planeta, você usou animais e cães para ajudá-lo. E as missões na Terra Interior?

Emery Smith: Sim, sempre havia pelo menos uma ou duas unidades caninas conosco, e que também usavam trajes especiais.

E eles tinham capacetes especiais que lhes permitiam ouvir, porque eles podem ouvir coisas que não podemos ouvir. E eles são treinados para captar frequências diferentes, caso houvesse, digamos, um terremoto prestes a acontecer.

Que raça usavam lá embaixo?

Emery Smith: Era um tipo de mastim.

Certo, um cão de grande porte.

Emery Smith: Sim, eram animais híbridos. Dependendo de onde estivéssemos, do ambiente e da atmosfera, alguns não precisavam usar os trajes, e alguns usavam, dependendo de onde estivéssemos. Eles também têm um olfato mais apurado e podem farejar…

Eles são treinados para farejar odores de gases específicos para que não cheirássemos, mas eles podiam cheirar. Então teríamos que colocar nossas máscaras. Porque nem sempre usávamos um capacete.

Como um periquito.

Emery Smith: Exato. Porque nem sempre precisávamos usar capacete. Então dependia do local para onde íamos.

Entendi. Quando você disse que os animais eram híbridos, era uma mistura com outra raça de cão ou alguma outra criatura?

Emery Smith: Eram cães da raça mastim que foram aprimorados, como um super-soldado.

Então eles eram… Aprimorados com o quê?

Emery Smith: Com DNA especial. DNA de origem não terrestre.

De onde ele veio?

Emery Smith: Bem, com o DNA que coletamos o tempo todo, também podemos pegar e criar proteínas recombinantes, e coisas assim, e podemos duplicar o DNA. E podemos criar coisas com DNA.

Vocês faziam coisas que eram realmente de outro planeta, não?

Emery Smith: Sim. Era uma época muito emocionante e divertida. Em minhas duas primeiras vezes, fiquei completamente surpreso. Eu estava…

Deve ter sido incrível olhar em volta.

Emery Smith: Apenas estar lá, olhar para o céu e ver criaturas que nunca viu antes…

Espere, o que você quer dizer com ”olhar para o céu”? Se você está no interior do planeta, o que quer dizer?

Emery Smith: Existe uma atmosfera.

Tem um céu interior?

Emery Smith: Tem um céu interior, como uma atmosfera. E pode ter muitas cores diferentes, dependendo dos gases que estão lá.

Tem certeza de que não estava olhando para a cobertura de um planeta ou algo assim, nosso planeta?

Emery Smith: Bem, parece muito com uma cúpula, porque você não consegue ver… você não está olhando para cima e vendo a rocha da caverna.

Bem, é isso. Porque imagino que você estivesse em uma caverna em algum lugar. Você está dizendo que estava em uma área diferente.

Emery Smith: Sim. É o clima. Tem seu próprio clima, sua própria atmosfera. Gera seu próprio oxigênio.

É quase como um planeta dentro de um planeta.

Emery Smith: É exatamente isso! Tem seu próprio ecossistema, seu próprio planeta, com suas próprias regras, também.

Desde que você esteve lá e testemunhou essas coisas… quantas vezes você esteve lá?

Emery Smith: Não contamos as duas primeiras vezes.

Porque está em treinamento.

Emery Smith: Porque está treinando. Eu fui talvez 20, 22 vezes.

Você não vai lá embaixo 22 vezes, Emery, apenas para observar plantas e animais.

Emery Smith: Eles não estavam todos no mesmo lugar toda vez, George. Iriamos a lugares diferentes. Estávamos investigando outros seres lá embaixo e vendo se poderiam ser um problema no futuro, talvez. Fazíamos observações. Não machucávamos ninguém ou raptávamos alguma coisa.

Mas encontrávamos, como eu disse, carcaças de seres, das quais coletávamos amostras de tecido, então trazíamos de volta para estudar.

Está me dizendo que vocês foram lá embaixo, você, especialmente, 22 vezes, e não pegaram nenhuma dessas criaturinhas, ou um dos animais ou planta?

Emery Smith: Montamos muitas armadilhas para os animais e os diferentes seres vivos que estavam lá embaixo. E os trouxemos de volta, sim.

Então trouxeram. E alguns deles, provavelmente, estão vivos hoje, uma criaturinha dentro de uma gaiola em algum lugar.

Emery Smith: Tenho certeza absoluta disso. Bem, ainda fazem isso. É um projeto em andamento.

Essas coisas se comunicam? Qual o som que essas criaturinhas faziam?

Emery Smith: Sim. Bem, existem muitos tipos diferentes de criaturas, assim como há muitos tipos diferentes de criaturas na superfície da Terra. Então, pense em…

Mas são mais humanos do que animais, você disse.

Emery Smith: Bem, eles são. Bem, eles são mais conscientes. Os animais são conscientes. Mas essas criaturas são mais comunicativas, eu diria.

Elas falam?

Emery Smith: Falam.

Mesmo que tenham sua própria língua?

Emery Smith: Algumas têm telepatia, sim.

Falam com telepatia?

Emery Smith: Bem, a telepatia é um tipo de linguagem que extraterrestres e todos nós usaremos no futuro.

É uma linguagem que tem a ver com emoção. E não é como se eu falasse em minha mente ”George!” Você não ouve a minha voz.

Certo. Eu sentiria isso.

Emery Smith: Você não ouve a minha voz, apenas já sabe o que eu disse.

Você interagiu com alguma dessas criaturas?

Emery Smith: Sim.

Foram amigáveis com você?

Emery Smith: Sim, foram muito amigáveis. Estavam muito confusas, claro, sendo capturadas. Algumas eram bem pequenas…

Estavam com medo?

Emery Smith: …criaturas parecidas com elefantes.

Algumas eram, não como primatas, mas mais como um morcego, como um tipo de morcego.

Elas tinham asas?

Emery Smith: Sim, muitas tinham asas. Elas obviamente podem cuidar de si mesmas. Isso era bem óbvio. Mas elas tinham outras habilidades que não conseguíamos entender, e das quais tínhamos medo.

Se um animal pode olhar para você e dizer algo, e você pode se comunicar com ele, e também tem espinhos saindo das costas, com veneno mortal neles…

Sim. Tenha cuidado.

Emery Smith: ”Você vai me machucar?”

Conte-me sobre essa interação com as criaturas humanoides. Como foi para você?

Emery Smith: Evitávamos interagir com elas. Mas elas não prestavam atenção em nós, quando elas nos viam e nos encontravam, quando fazíamos nossas operações secretas. Tentávamos nos comunicar com elas, mas nada nunca aconteceu por conta disso. Eu só vi talvez cinco ou seis em um grupo.

Tinham medo de você?

Emery Smith: Eram pequenas e brancas, com cerca de 1,20 m de altura.

Qual era o comprimento do cabelo?

Emery Smith: Elas não tinham cabelo.

Sem cabelo, careca.

Emery Smith: Não, estavam completamente nuas e carecas.

Olhos grandes?

Emery Smith: Olhos ovais muito grandes, sim. Nunca vimos uma sozinha. Estavam sempre em um pequeno grupo de quatro, cinco, seis delas. Mas não falavam, faziam barulho ou nada assim.

Elas fugiram de você?

Emery Smith: Sim, algumas vezes. Acho que era mais como uma tensão de enfrentamento. ”O que vai fazer?” ”Vai manter posição?” ”Vai correr?”

Claro, eu acho que elas têm essa habilidade porque estão conscientes, e querem sobreviver, e elas me lembram um pouco de como começamos muito tempo atrás.

Elas tinham armas?

Emery Smith: Não, elas nunca levavam nada parecido. E também não usavam roupas.

Quando você testemunhou essas coisas pela primeira vez, você surtou?

Emery Smith: Não, não.

Acho que já tinham dito antes o que vocês poderiam ver.

Emery Smith: Estávamos preparados. Já tínhamos assistido vídeos de missões anteriores. E era algo que poderíamos ou não ver. E tínhamos protocolos para não se envolver se os víssemos, apenas nos envolver se viessem até nós.

Mas você disse que capturamos uma.

Emery Smith: Não. Trouxemos uma morta.

Uma morta?

Emery Smith: Sim.

Estamos morando lá? Ainda tem alguém lá?

Emery Smith: Não. Bem, é provável que seja visitado diariamente.

Constantemente.

Emery Smith: Sim, tenho certeza. Tenho certeza que podem ter feito alguma coisa. Estou falando do meu tempo, quando estive lá entre 1992 e 1994.

Mas você acha que ainda vamos lá quase diariamente?

Emery Smith: Sim, acredito que ainda estamos indo lá. E espero que não tenham contaminado o lugar.

Devemos querer algo, Emery, se estamos indo lá com frequência.

Emery Smith: Bem, os seres humanos sempre querem alguma coisa. Eles sempre querem testar coisas, utilizar coisas, transformá-las em mercadorias e vendê-las. E muitas coisas que trouxemos à superfície depois se transformaram em dispositivos e coisas assim.

Os trajes que vocês usavam, estou tentando imaginar um traje espacial, um traje de astronauta da Apollo. Eles não são assim?

Emery Smith: Não, não. Eles são muito finos.

Usavam um capacete?

Emery Smith: Havia um capacete hexagonal, com uma tela interativa no interior, muito fácil de ler. Também há um sistema interno que pode configurar para manter seu corpo frio ou quente. Tem inteligência artificial, então pode falar com ele. Eu poderia dizer ”cadê o George?”, e ele me mostraria no mapa onde George está.

Sério? Tecnologia impressionante.

Emery Smith: Sim, uma tecnologia incrível. Dependendo de onde estávamos indo, usaríamos purificadores de ar, dependendo da atmosfera de onde estávamos, talvez fosse um ambiente empoeirado.

Talvez fosse um ambiente rico em oxigênio. Dependia do local. Era esse tipo de mochila que usaria. E não ficava nas costas, a propósito. Todo esse equipamento era ligado a um sistema no cinto.

Alguma tecnologia incrível que trouxeram para a superfície e que usamos agora?

Acho que muitos dos minerais e novos têxteis que surgiram nos últimos 20 anos. Materiais, por exemplo.

É mesmo?

Emery Smith: Acho que são da engenharia reversa dos materiais que recolheram na Terra Interior. Sim.

Interessante. Você fez alguma coisa nessas missões que deseja não ter feito?

Emery Smith: Não.

Eu não sou de matar animais, insetos e coisas assim. Mas, naquela época, quando penso sobre isso… ”Nossa, acabei de tirar essa pobre salamandra da casa dela, e quem sabe o que alguma corporação fará com ela.”

Entende o que quero dizer? Os insetos pareciam diferentes dos nossos insetos aqui em cima?

Sim. Eles eram gigantescos.

Qual foi o maior inseto que você viu?

O maior parecia um mosquito. E era azul reluzente. E provavelmente tinha pelo menos 1,20 m de diâmetro.

Nossa! Parecia um mosquito?

Emery Smith: Sim.

Isso é assustador!

Emery Smith: Sim, tinha dois espinhos gigantes que saíam da face, como espinhos enormes.

Alguma vez atacou alguém?

Emery Smith: Poderia sim.

Mas você não testemunhou isso?

Emery Smith: Nunca vi isso, não.

Isso sugaria todo o sangue de alguém.

Emery Smith: Não sei o que faria.

Ou seja lá o que faça.

Emery Smith: Não sei. Pode ser também uma coisa de acasalamento…

Viu essas coisas voando lá baixo?

Emery Smith: Sim. Com certeza.

E vocês capturaram um desses?

Emery Smith: Sim, capturamos.

A coisa enlouqueceu?

Emery Smith: Sim. Qualquer coisa que capturávamos, normalmente ficava… se não fosse anestesiada… a maioria das coisas era facilmente anestesiada e depois nos aproximávamos.

Como pegavam? Não usavam uma rede.

Emery Smith: Na verdade, usávamos redes especiais. Havia cubos especiais que colocávamos no chão e os ativávamos. E qualquer coisa que se aproximasse, dispararia uma rede, como teia de aranha gelatinosa, chegando até 12 metros.

Encobria toda a coisa.

Emery Smith: Encobria e trazia para dentro.

E a coisa ficava se debatendo.

Emery Smith: Bem, não, a substância gelatinosa no cubo anestesiava imediatamente.

E simplesmente levavam embora?

Emery Smith: Sim. Fosse um animal, um inseto ou outra coisa.

E onde vocês as colocavam quando voltavam à superfície do planeta?

Emery Smith: Tínhamos contêineres especiais. Tínhamos unidades robóticas especiais que nos ajudavam. Às vezes, tínhamos até um tipo de cão cibernético, ou algo assim, que levávamos conosco para nos ajudar a levar as cargas.

O que fazem com os espécimes aqui?

Eu não sei o que fazem com os espécimes. Não fazia parte das minhas atribuições. Eu estava lá apenas para categorizar de que espécie poderia ser. É extraterrestre ou algo que já temos aqui no planeta Terra?

Interessante.

Emery Smith: Se nos deparássemos com… Muitas vezes encontrávamos tabuletas arqueológicas e coisas que tinham escritas únicas e algo assim nelas.

Elas se transformavam quando as traziam para a superfície? Elas mudavam para outra coisa?

Emery Smith: Sim, elas podem. Algumas podem simplesmente se desintegrar por completo. Mas nunca vi uma se transformar em outra coisa, não. Mas precisa entender que, quando as trazemos de volta, elas estão em um recipiente hermético especial. Trazemos os seres junto com mesma atmosfera onde os capturamos. Há muitos lugares, instalações subterrâneas, onde tentam recriar a atmosfera e o ambiente exatos.

O que você faz com um mosquito de quase 1 metro, pelo amor de Deus?

Emery Smith: Bem, é isso que estou dizendo. Eles as soltam em habitats feitos pelo homem, em zoológicos subterrâneos, onde tentam reproduzir essas criaturas para ver se elas podem acasalar e se podemos tê-las…

Elas se acasalam?

Emery Smith: Sim, sim. Há muitas, sim. Há ecossistemas ambientais falsos, criados por nós, esferas enormes no subsolo, seladas a vácuo, para duplicar a atmosfera exata desses outros lugares.

Encontraram tecnologia lá embaixo?

Emery Smith: Sim, encontramos tecnologias que acreditamos ser extraterrestre.

E pode nos dizer o que poderia ter sido?

Emery Smith: Acho que muitas delas eram equipamentos de medição de algum tipo, e talvez algumas armas. Eu não tinha permissão para… É muito compartimentalizado, George, precisa entender. Meu trabalho era pegar uma coisa de modo estéril, selar a vácuo e armazenar.

Era isso.

Emery Smith: E então eu saía daquele compartimento, e algum outro cientista trabalharia nisso.

Então você está ciente das tecnologias, mas não sabe o que trouxemos de volta.

Emery Smith: Estou dando minha opinião com base nos equipamentos extraterrestres com os quais trabalhei. Por isso eu estava em muitas dessas missões, porque eu poderia dizer: ”Ei, eu já vi essa escrita antes, em outra nave”, ou ”eu vi esse formato de lança antes, em outro ser”. Então sabemos que houve visitas a essas áreas, obviamente, antes de nós.

Alguma ideia de onde essas naves vieram, em termos de qual sistema planetário ou dimensão?

Emery Smith: Bem, isso depende do tipo de nave, primeiramente. Temos um banco de dados de naves que caíram aqui, que derrubamos ou que recolhemos no espaço.

Sim, devemos ter uma lista de tudo.

Emery Smith: E tem certas características desse ou daquele sistema estelar.

Parece que era mais perigoso fazer missões na Terra Interior do que missões fora do planeta. Por quê?

Emery Smith: Bem, sabemos mais, como eu disse, sobre missões fora do planeta, porque passamos mais tempo lá do que na Terra Interior. A Terra Interior é mais como o novo sistema de viagens.

Estavam em um território desconhecido, por isso era mais perigoso?

Emery Smith: Muito desconhecido. Tudo parece ter um mecanismo para sobreviver lá embaixo, até uma folha de grama. Então é preciso ter muito cuidado no que você pisa. É preciso estar muito alerta aos arredores.

Havia pequenos robôs-radar especiais que se comunicavam conosco, dizendo: ”Ei, há algo no ar acima de vocês, fiquem alertas.” E todos sempre prestavam atenção à retaguarda dos outros, porque a situação poderia ficar péssima bem rápido.

S03E5 Os humanos que vivem no interior da Terra há 18 milhões de anos

Qual você diria que foi a informação mais importante que conseguiu trazer de volta com você?

Emery Smith: Que existe mais vida lá fora do que poderíamos sequer imaginar. E não apenas lá fora, mas lá dentro. Saber que há outros lugares que poderemos visitar no futuro, e outros lugares para aprender coisas que provavelmente poderiam nos ajudar, ajudar a Terra, ajudar a limpar a Terra.

Porque eles já dominaram isso, por algum motivo. Por que os lugares deles são tão perfeitos? O que estão fazendo? Eles não têm carros circulando com gasolina. E não estão queimando fogo ou nada disso.

Acha que eles têm mais respeito pelo planeta do que nós?

Emery Smith: Com toda a certeza. De testemunhar suas ações e coisas, com certeza há um estado mais elevado de consciência com relação à proteção.

Emery, obrigado por compartilhar sua experiência novamente.

Emery Smith: Obrigado por me receber, George.

Obrigado por assistir ao programa.

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

 

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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