Jason Rice ajuda a dar-nos uma melhor compreensão das tecnologias e armas que utilizou durante os seus destacamentos de combate. Do mais simples ao mais estranho, não podemos começar a imaginar quão avançada é a tecnologia dentro dos programas espaciais secretos. Ele explica os diferentes tipos de vaivéns e drones utilizados, uma vez que cada missão exigia uma embarcação idealmente adequada aos parâmetros da missão. Mesmo os fatos que usavam em combate e os computadores que os guiavam, deram aos soldados capacidades super-humanas.
Revelação Cósmica Corey Goode temporada 12 episódio 26
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T12E26 Tecnologias do Programa Espacial Secreto (Revelação Cósmica ~ Jason Rice) S12E26 Technologies of the SSP (Cosmic Disclosure)
resumo do episódio:
REVELAÇÕES CÓSMICAS
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
Tecnologias do Programa Espacial Secreto
Olá a todos. Sou Jay Weidner.
Estamos conversando com Jason Rice
sobre suas várias aventuras incríveis
no Programa Espacial Secreto.
-Oi, Jason. -Oi, Jay.
-Obrigado pelo convite. -É um prazer.
Hoje, quero continuar o que começamos antes,
falando mais sobre o que acontecia com as naves.
-Claro. -Como eram as naves que você visitou?
Vamos falar sobre a variedade de naves.
Quantos tipos de nave você visitou?
Usávamos vários tipos diferentes de nave.
Em geral, os tipos de nave
que usávamos dependiam da missão.
Se estivéssemos mudando de uma nave interplanetária para outra,
era um tipo de nave.
Se fizéssemos um pouso de combate na superfície de um planeta
ou de uma lua, era um tipo diferente de nave.
Se precisássemos de um veículo de suporte mais próximo,
seria outro tipo de nave.
Participei de várias missões
cujo objetivo era recuperar tropas
que estavam sendo atacadas ou precisavam evacuar…
era outro tipo de nave.
Eles usavam algumas aeronaves convencionais
em algumas missões.
De novo, devido ao bloqueio de tecnologias,
algumas dessas plataformas aéreas
eram mais adequadas para o que nos deixavam fazer,
embora a maior parte do suporte aéreo que recebíamos
fosse de origem naval.
São aviões convencionais, como jatos e caças B-52?
Algo parecido com o helicóptero de ataque H-64 Apache.
Seria uma boa analogia.
Porém, geralmente usávamos as nossas naves de combate,
que eram antigravidade.
-Camuflagem? -Às vezes.
Se necessário, sim.
Eles tinham os sistemas e os recursos
para fazer isso.
Porém, os inimigos que combatemos
não se enganavam com boa parte das tecnologias de camuflagem
que usávamos.
Acho que é porque a maioria daquela tecnologia
era dada ao outro lado e programada
nos algoritmos deles.
Já viu algum inimigo usando tecnologia de camuflagem?
-Não. -Não?
Não, com certeza.
Eles os viram usando-a?
Eles nos viam usando-a.
De novo, em números acima de… Dois parecia ser o número mágico.
Quando passávamos disso, eles captavam.
-Era como um ímã. -Já ia dizer…
esses lobisomens,
eles enxergavam melhor, talvez?
Acho que havia comprimentos de onda diferentes
que eles conseguiam captar.
De novo, nós ficamos lá,
pedindo mais informações sobre as capacidades deles.
Nós empacotamos tudo e criamos
milhares de toneladas de materiais biológicos,
mas não obtivemos muito em retorno
em termos de informações sobre as capacidades deles.
Primeiro, achávamos que os chefes não se importavam.
Com o passar do tempo, o segundo planeta,
ainda mais perdas depois, mais experiência de combate,
começamos a perceber que eles também estavam pedindo,
-mas sem sucesso. -Claro.
Não estavam retendo nada de nós,
eles próprios não tinham as informações
para que pudéssemos usar.
Eram mais como os nossos ônibus espaciais?
As que eu vi eram,
acho que já mencionei antes,
a nave combinada e o caça B2.
Esse era um tipo.
Outro tipo era uma nave retangular em formato de caixa.
Como ela não precisava ser aerodinâmica,
eles não se importavam com o formato dela.
Basicamente, em muitos casos, eles estavam pilotando tanques.
Eles tinham tantas defesas e tanto poder de fogo…
Não eram projéteis, em sua maioria.
Eles usavam lasers, armas de energia cinética,
gravitônicos ou qualquer outro tipo de plataforma de arma.
Eram naves menores, mas armadas?
Sim.
Naves menores.
-Muito rápidas e… -Muito rápidas.
Havia outras menores ainda,
do tamanho de uma caminhonete normal,
que eram usadas para transportar cargas ou outras coisas
de que precisávamos de um lado da base para o outro
ou buscar suprimentos.
Naves diferentes para fins diferentes.
Vários tipos diferentes. Vários.
Havia as maiores, em formato de cunha,
que eram interestelares e tinham pelo menos 800 m de comprimento.
Eram enormes.
Dava para entrar por baixo delas.
E as imagens colocadas nos nossos assentos…
Dava para assistir à aproximação.
As naves em que estávamos não tinham janelas,
mas, por meio do vídeo e das câmeras
na parte externa, dava para ver como eram.
A maioria das que me lembro de ver no espaço
era cinza-escura ou preta.
Elas geralmente tinham laterais muito lisas,
indicando a necessidade de entrar na atmosfera,
mas nunca vi uma dessas naves grandes
entrar em uma atmosfera.
Não que seja impossível.
A aparência delas é similar
aos TR-38, a arma militar gigante em formato de cunha,
estou certo?
Elas têm formato de seta,
não são triangulares como os TR-38.
E elas viajam a outros sistemas solares?
Correto.
E você viajou de nave quando foi a outros planetas?
Sim.
E as naves usadas
pela minha unidade em missões de combate
eram as naves em formato de charuto, pois eram maiores
e tinham espaço suficiente para milhares de soldados de combate,
com todo o seu equipamento de solo e tudo que precisávamos levar conosco.
Suponho que havia outras naves menores que viajavam com a nave-mãe?
Dezenas ou centenas, sim.
Como parte da frota, cada porta-naves…
As naves maiores que usávamos para viajar
eram consideradas as principais combatentes.
Porém, havia dezenas ou centenas
de outras naves menores que faziam parte da unidade da frota
e eram do tamanho de um destruidor ou cruzador.
A Marinha precisava de um amplo leque de naves para várias missões
para cumprir o principal objetivo de sua missão,
que era colocar soldados na superfície de exoplanetas
e proteger os céus e o espaço em volta desses planetas.
Precisavam de um amplo leque de naves
para realizar essa missão.
As naves em formato de charuto tinham janelas?
Não me lembro de ver nenhuma.
E o espaço sideral está cheio de raios cósmicos muito perigosos.
Sabe como mitigaram esse perigo?
Lembro-me de que, embora não houvesse janelas,
havia aberturas com campos ao redor delas.
Nesses casos, dava para ver o lado de fora.
Alguns dos mesmos campos de força que usávamos no solo
eram usados nas naves para ajudar a manter a atmosfera
e bloquear coisas que vinham de fora.
Voltando à sua pergunta sobre os raios X danosos,
ou raios espaciais danosos, várias coisas letais
que vêm do espaço, os orifícios nessas naves
em que eu viajei eram réguas.
Não eram finos como papel,
como nas naves espaciais convencionais.
As naves espaciais comerciais terão uma camada de isolamento
em formato de colmeia, comprimida e muito leve.
E elas têm alumínio ou algum tipo de metal.
E sua superfície é pressurizada.
Em termos gerais, seria possível colocar uma luz em volta
da nave toda de uma vez só.
As naves que usávamos
tinham uma camada de água incorporada, bem como várias camadas
de aço e materiais avançados para ajudar a proteger os ocupantes.
Qual foi a tecnologia mais estranha que você viu?
A mais estranha e simples foram as cápsulas de inserção individuais.
O que são?
Às vezes, tínhamos que usar naves
para ir da nave à superfície do planeta.
Em algumas circunstâncias, conseguíamos fazer isso.
Se necessário, poderíamos fazer inserções orbitais.
Trata-se de uma cápsula individual
com um escudo externo para proteger durante a reentrada.
Eles nos lançam em uma trajetória
e nos colocam onde querem que pousemos.
Você está com roupa de combate.
O interior é refrigerado.
Mesmo assim, fica quente,
mas você passa pela reentrada como um indivíduo…
Espere. Está dizendo que você entra na atmosfera de um planeta
individualmente?
Individualmente, na…
E você tem um traje que o protege na reentrada?
Você está de roupa de combate.
E você está em uma cápsula…
Uma cápsula de reentrada.
E ela tem um escudo.
E é refrigerada, porque esquenta do mesmo jeito.
Você atravessa.
Ela tem um gerador antigravidade
que a desacelera, reduz a quantidade de inércia.
Então, na hora da aterrissagem, você bate.
Bate forte, mas não é o bastante para matá-lo.
Você sobrevive.
O traje absorve boa parte do impacto.
É difícil, mesmo com tudo isso.
E o primeiro é sempre o mais difícil.
Depois disso, é uma questão de…
É um carro rápido em uma estrada esburacada.
-Deve ser emocionante. -Era.
Várias pessoas desligavam os sensores de vídeo.
Faz sentido.
Havia um período de apagão em que não funcionavam,
mas muita gente os deligava até a aterrissagem.
E faziam isso porque estavam tentando fazer algo rápido?
Geralmente, era uma questão de velocidade.
Queriam que chegássemos a tempo.
Se outras naves fossem necessárias,
como uma distração até o pouso,
as naves eram usadas em outros lugares por motivos táticos.
Então, eles eram inseridos…
Nós éramos lançados e inseridos.
Devia ser emocionante por um minuto e meio.
Sim, era emocionante.
Não fizemos isso muitas vezes.
A maioria das minhas operações…
Aliás, a única vez que fiz inserções orbitais
foi em eventos de treinamento, reciclagem,
mantendo-se atualizado.
Só nesse caso.
Nunca fez isso em combate?
Não em zonas de combate, por sorte.
Que outras tecnologias estranhas você viu?
Havia o sistema de espelho magnético catalítico,
que é um tipo de escudo que usávamos.
É uma das tecnologias
das quais encontrei provas em outros lugares.
É um escudo que reflete qualquer tiro
dirigido ou direcionado a ele.
Ele o devolve na mesma trajetória
e à mesma velocidade em que atingiu
o sistema de espelho magnético.
Ele só o gira e o reflete de volta.
Se eu atirar com uma arma de grande calibre,
a bala vai voltar e me acertar?
Sim.
Ele a giraria de volta e a devolveria
na trajetória original do tiro.
Se você se mexer, você se esquiva.
Porém, se não se mover, ele o atinge onde estiver.
-Isso era… -Que arma!
Que sistema de arma!
Uma forma defensiva e muito eficaz…
De novo, outro sistema que não podíamos usar.
Não queriam que usássemos alguns dos brinquedos mais interessantes
porque tinham medo de saltos ou vazamentos de tecnologia.
Vocês tinham que descobrir como isso funcionava?
Não queriam que vocês descobrissem?
Não, só não queriam que usássemos os escudos de grande área
que tínhamos como instalar.
Tínhamos como instalar escudos que defendiam bases inteiras.
-Nós podíamos usá-los? -Não.
-Seria a melhor defesa, com certeza. -Sim, seria.
E tínhamos outros… Outros sistemas de escudo defensivo
que usávamos.
De novo, a maioria começava na Marinha, com base nas necessidades deles.
E eles, com o passar do tempo e por meio do darwinismo de combate,
foram adaptados para combate terrestre.
Alguma outra nave de que você se lembre?
Usávamos outro sistema de traje de combate.
Era um traje de combate pesado.
Eram basicamente tanques ambulantes.
Outra referência seria o “mecha”.
Você já deve ter ouvido falar ou visto.
É um tanque mecanizado muito grande, por assim dizer,
que uma pessoa veste, mas é um sistema muito grande
com capacidades de suporte para fogo pesado.
Como os que vemos em “Avatar”?
Sim, mais ou menos, mas é uma artilharia ambulante,
é isso.
Era usado como morteiro ou para fins de artilharia,
para combate pesado.
Podia ser atingido?
Podia ser atingido
e carregar toda a munição, que é o principal motivo
de ser tão grande e pesado.
Ele aumenta a força de um homem
para que possa carregar objetos e armas mais pesados
e correr rápido?
Podiam mover-se tão rápido quanto as tropas de combate.
A velocidade delas era reduzida pelo tamanho dessas unidades.
Essa era uma das limitações.
Não podiam correr 160 km por hora, como outros trajes de combate.
Porém, podiam atingir 110-120 km por hora.
Está dizendo que há trajes de combate que permitem atingir 160 km por hora?
Ou saltar 100 metros.
Essa nave em formato de charuto
estacionava em órbita, e então vocês pegavam naves menores
-até a superfície? -Correto.
Correto. A nave ficava em órbita estacionária em volta de um planeta.
Dessa nave, despachávamos em outras naves,
naves interplanetárias menores,
ou outras naves que pegávamos desta nave até aquela nave,
ou daquela até esta e vice-versa.
A nave em formato de charuto…
Sabe como ela se movia pelo espaço, que tipo de sistema de propulsão tinha?
Não tínhamos acesso às áreas de engenharia
nas grandes naves da Marinha.
Não tínhamos acesso a essa informação.
Porém, suspeito que seja um tipo de sistema métrico e gravítico
que não depende da gravidade para funcionar.
Também há outros tipos de sistema de propulsão
que dependem da mecânica quântica,
os altos e baixos do tecido espaço-tempo subjacente,
por baixo, grudando, movendo-se, deslizando por cima dele.
Não sei exatamente que tipos de sistema de propulsão
foram usados nessas naves maiores.
Posso dizer que sinto e tenho uma suspeita
de que fossem dispositivos que geravam gravidade
ou que geravam antigravidade.
O tempo que levava para viajar
de Marte ao Planeta 1, por exemplo… Quanto tempo levava?
Ótima pergunta, Jay.
Digo que é uma ótima pergunta
porque eles lançam desinformações de propósito
quanto aos tempos de viagem entre planetas.
Descobri isso depois de alguns saltos.
Quando percebi que havia levado menos tempo em uma viagem específica
que outras vezes na mesma nave,
percebi que os tempos eram mais curtos do que eles haviam nos dito.
Estávamos a bordo da nave.
E eles nos diziam:
“Levará duas semanas.
Preparem-se para ficar trancados aqui por duas semanas.”
E pode ter levado alguns dias para fazer a viagem,
mas não queriam que soubéssemos a distância viajada,
quanto tempo havia levado, o método de viagem deles
ou transporte de um lugar a outro,
seja por portal ou propulsão.
Então, eles lançam desinformações especificamente
para nos confundir e esconder quanto tempo leva
para ir de um planeta a outro.
Pode ter sido minutos e, neste caso,
eles passaram por um portal,
ou pode levar dias,
sendo necessário atravessar certas áreas do espaço
antes de atingirem um portal,
ou pode levar semanas,
usando algum tipo de transporte FTL… Mais rápido que a luz…
As naves menores
que usavam às vezes… Naves de transporte…
Quantas pessoas cabiam nelas?
Havia várias naves de transporte que usávamos.
A que usamos na minha viagem para a conferência
era uma nave de carga que havia sido convertida
em transporte de pessoas.
A terceira seção da frente foi convertida
e tinha assentos e corredores,
como nas aeronaves comerciais e convencionais de hoje.
Os outros 2/3 da popa era um espaço aberto para cargas…
Um espaço amplo e aberto.
As imagens que vemos de um C5 Galaxy grande,
com seu interior cavernoso e vasto…
Parecia isso.
Essas são as menores?
Uma das maiores, na verdade.
E como são as menores?
O interior das menores
é reforçado com costelas e colunas de reforço,
as vigas de aço, por assim dizer, que marcam
as costelas da aeronave.
Podem ser do tamanho de um ônibus ou caminhão
até um jato jumbo…
O tamanho varia muito.
A capacidade de tripulação dependia do tamanho.
Lembro-me de uma nave específica
em uma missão para recuperar uma célula de energia
de uma cidade que havia sido quase totalmente destruída após a guerra.
Éramos 12 nessa nave específica.
Lembro-me de que o nosso equipamento ficava espalhado.
Não havia assentos formais.
Nós nos sentávamos na cabine para ir de um lugar a outro.
E era do tamanho de um ônibus escolar.
Estávamos confortáveis lá dentro.
Porém, outras vezes, viajei em uma nave
que talvez fosse do tamanho de uma van, na qual transportávamos cargas.
Outra vez, uma das naves de combate em que eu estava
era do tamanho de um avião comercial pequeno.
Ela tinha uma cabine traseira com uma porta que se abria.
Havia uma arma bem no meio da cabine,
além de armamentos no lado de fora.
A nave conseguia manobrar em lugares estreitos?
Com certeza.
Todas tinham antigravidade, pelo menos todas aquelas em que estive.
Elas podiam aterrissar em uma moeda, se necessário.
Também voavam para os lados, para cima,
para baixo, esquerda, direita, rápido, para frente, para trás…
tudo isso.
Geralmente, os pilotos pegam leve conosco,
os soldados de solo, a velocidades que não causam enjoo,
alterando a direção.
Embora a inércia seja cancelada
dentro da nave, visualmente,
muita gente acha ruim,
pois não estão acostumados a fazer curvas de 90 graus,
ângulos e mudanças de orientação.
-Você fica em uma bolha? -Correto.
E isso para a inércia,
permitindo curvas fechadas a 480 km por hora,
sem que nada aconteça?
-Sim, mais rápido. -Certo.
E essa bolha… Ela viaja com a nave e a protege?
Sim, faz parte do sistema de interrupção de inércia
do sistema de propulsão, como um tipo de efeito colateral.
-Um efeito muito bom. -Sim, é fantástico.
Acha que existe um plano?
E acho que os OVNIs que vemos aqui
na Terra devem ter essa mesma bolha em volta de si
devido às curvas fechadas à direita e à esquerda,
e a aceleração repentina que vemos.
Sim, nenhum ser vivo
que conhecemos sobreviveria a uma curva de 90 graus em 300 G.
-Não, seu DNA seria destroçado. -Exato.
Seria possível ver a bolha da nave?
Não, ela é invisível.
É um campo de energia invisível que se projeta
até a distância que fica logo depois da borda mais distante
da nave física, para que tudo… E essa geometria
é baseada em onde eles colocam as cápsulas antigravidade
ou os motores antigravidade, por assim dizer.
Essa geometria pode ser organizada e alterada de acordo
com as necessidades deles.
Se eles precisarem, em alguma circunstância,
colocar cápsulas de armas na lateral externa dessas naves,
eles localizam esses motores ou essas usinas de energia
em um lugar onde a bolha esteja incluída
fora das bordas dessas cápsulas de armas.
Sim. Você teria que desligar a bolha para atirar com as armas?
Não. As armas que usávamos eram armas de energia cinética.
Não eram projéteis.
Como essas naves eram controladas?
Era o elo mental que você tinha com os trajes ou eles usavam…?
As naves menores
que usávamos para transportar equipamentos e materiais
de um lado do aeroporto ou base a outro,
esses eram controles manuais.
Eram empilhadeiras, por assim dizer.
Porém, as naves maiores… os pilotos da Marinha que as pilotavam
também usavam interfaces neurais nelas.
Eu cheguei a conseguir ficar como atirador em uma operação com nave.
E o meu capacete estava conectado ao sistema de comunicação do piloto.
Eu podia me comunicar com o piloto
e ouvir o que estavam fazendo e como.
Durante meu serviço militar,
nunca tive essa experiência de ouvir sem querer
os pilotos conversando com a nave.
-Eles não tinham que falar. -Não tinham.
Pois havia uma área do cérebro deles que se comunicava com a nave.
Correto, tinham uma interface neural direta.
Só ouvi o que me deixaram ouvir, nada mais.
Seria muito arriscado ter uma comunicação telepática
-que não pode ser monitorada. -Correto.
E eles podem receber ordens desagradáveis
e dar ordens desagradáveis a algumas pessoas,
e mantê-las fora de uma rede aberta.
Havia um painel de controle que permitia a interface psíquica?
A interface neural que tinham com suas respectivas naves…
A interface bidirecional que eles usariam
seriam atualizações, status, danos, contagens de munição,
contagens de combustível, essas coisas,
para relatar ao piloto:
“Nosso combustível está neste nível.
Nosso status de munição é o seguinte.”
Esses tipos de relatórios técnicos.
Eles entrariam no cérebro
ou seria em um monitor?
Os pilotos podem ajustar isso.
Eles têm seus próprios procedimentos,
mas podem ajustar isso se quiserem.
Se quisessem que a nave avisasse sempre que usassem uma bala ou bomba,
ou se tivessem usado 1 grama de combustível,
eles poderiam ajustar isso para informar a eles e dizer a eles.
Como era o painel de controle?
Os painéis de controle que vi eram muito futurísticos.
A maioria deles era…
Pelo que se pode ver sem estar ligado
à interface neural é que há vários hologramas
que os pilotos veem, mas você não vê.
Há pontos de colocação que marcam e identificam
diferentes leituras ou diferentes indicações.
Porém, vendo isso sem a interface,
parece alumínio ou um pequeno nó,
um de cada lado…
Parece uma série inteira deles.
Há vidro em alguns lugares.
Há painéis de vidro que eles usam
para tocar e para os controles.
Porém, com a interface neural, tudo isso ganha vida.
Assim, tudo se torna 3D.
E tudo se torna gráfico e uma interface completa.
E eles têm todos os seus visores no painel, suas altitudes,
a energia e as RPM, ou qualquer coisa
que seja necessária para pilotar a nave.
Vocês chegaram a perguntar
se essa tecnologia seria lançada na Terra
ou nunca pensaram nisso?
Durante nosso treinamento original, eles nos contaram
de uma invasão que ocorreu na África, em 1995,
por um inimigo alienígena que foi derrotado,
de acordo com o que nos disseram, por uma unidade avançada
que tinha tecnologias avançadas.
Esse foi o único motivo para conseguirem derrotá-lo.
Nós nos juntamos a vários ETs da Terra.
Conseguimos desenvolver mais tecnologias
que nos permitiram sair do planeta.
Como parte dessa troca de tecnologias,
concordamos em ir ajudar e defender esses outros planetas.
Já tínhamos defesas na Terra.
E ajudaríamos outros planetas
a defenderem o deles do mesmo inimigo invasor.
Portanto, o que eles nos disseram
era muito diferente da realidade,
mas eles nos disseram que, um dia,
a tecnologia estaria disponível para o público geral.
Porém, estavam preocupados com um pânico geral da sociedade
se as informações sobre a invasão de 1995 fossem divulgadas.
Já viu algum vazamento sobre essa suposta invasão na África?
-Não. -Não.
Devia haver redundância no sistema.
Se um piloto tivesse um infarto ou algo assim,
-alguém assumiria seu lugar? -Correto.
Cada nave tinha pelo menos dois pilotos.
Algumas delas tinham um comandante separado.
Uma das maiores naves que já vi
tinha uma tripulação de 30 pessoas.
Todos capazes de fazer isso?
Nem todos eram capazes de pilotar a nave.
Porém, o sistema de IA do computador que eles usavam era inteligente o bastante
para fazer isso caso três ou quatro…
Algumas das naves maiores tinham meia dúzia de pessoas
capazes de pilotar…
Se, por algum motivo, nenhuma das seis pessoas fosse capaz,
os sistemas automatizados fariam o que fosse necessário.
Você pode falar com ele, dar ordens e direções.
-Diferentes níveis de comunicação? -Sim, claro.
Vocês usavam drones nas batalhas
e em situações no espaço?
Ótima pergunta, Jay.
Aliás, para respondê-la, sim, nós usávamos
uma quantidade imensa de drones em combates.
Era uma das coisas
que podíamos usar em termos de tecnologia.
A maioria dos drones que usávamos eram furtivos.
Eles podiam se camuflar.
Uma das minhas primeiras experiências de combate em Calidus 3
envolvia um drone alienígena.
Foi em um local que eles haviam infiltrado e colocado
um batedor pré-invasão que estava lá e se parecia muito
com vários dos outros humanoides que viviam lá.
Estávamos ajudando um bairro específico,
preparando com a remoção de árvores e ajudando
a construir bermas, armadilhas e pontos de coleta,
escolher o local de armazenamento,
basicamente, ajudando na organização.
Eu estava conversando com esse bairro.
Um dos habitantes do bairro
era um dos batedores alienígenas.
Ele se abriu como uma ostra.
De dentro dele, surgiram quatro drones, que se dividiram
e foram nas quatro direções cardeais.
Foi o primeiro drone inimigo que vi.
Um deles ficou alinhado ao que achei
ser uma arma apontada para mim.
Por sorte, um dos meus soldados, que estava perto dos rifles de plasma
que tínhamos…
Não os carregávamos.
E não contávamos com a presença do inimigo ainda,
mas estávamos armados.
Para procedimentos padrão, posicionávamos os rifles.
Uma pessoa sempre ficava lá para vigiá-lo.
Ele escolheu um e atirou nele.
Essa foi minha primeira experiência com um drone inimigo.
Respondendo à sua pergunta, usávamos drones sempre.
Jason, foi muito divertido conversar sobre tudo que você vivenciou.
-Obrigado pela presença. -Obrigado pelo convite, Jay.
Tudo pela revelação.
Nesta temporada de ”Revelações Cósmicas”,
as pessoas compartilham seu envolvimento secreto
com agências governamentais, militares e programas espaciais secretos…
Estão brigando para ver quem vai vencer.
Serão coisas que nos ajudarão a sobreviver no próximo milênio.
O grande propósito de misturar seres com tecnologias,
eles estão indo nessa direção.
REVELAÇÕES CÓSMICAS
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
PRONTO PARA CONTAR A VERDADE?
Os e-mails são criptografados e não podem ser compartilhados.