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S12E19 A Batalha mais feroz de Jason (Revelação Cósmica ~ Jason Rice) S12E19 Jason’s Fiercest Battle (Cosmic Disclosure)
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revelação cósmica temporada 12 episódio 19
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
A Batalha Mais Feroz de Jason
Olá a todos, sou Jay Weidner. Estamos de volta com Jason Rice,
que participou do Programa Espacial Secreto.
-Olá, Jason. -Obrigado pelo convite, Jay.
Sim, tem sido ótimo.
Vamos voltar ao…
Você estava terminando sua missão no Planeta Dois.
De novo, era o mesmo caso de ataque falso
do Cabal, usando conflito e pós-conflito
para fazer tudo do jeito deles.
E você serviu por quase seis anos nessa situação crítica.
No fim, o seu lado derrotou o inimigo
usando armas de alta tecnologia,
e então sua missão terminou.
O que aconteceu depois?
O que aconteceu depois foram as consequências,
algumas unidades ficaram no planeta
para ajudar a limpar, semear novamente, reiniciar
a civilização deles como querem os que estão no poder,
O Cabal, tudo do jeito deles, conforme as necessidades deles.
Quando dizemos “Cabal”
também entendemos que eles são fantoches,
bem como os dracos e a inteligência artificial.
Ajustar o planeta demora um pouco.
Após o fim do nosso trabalho lá,
somos enviados a outro planeta.
-Não! -Para repetir o processo, Planeta Três.
-Ele tinha outro nome? -Não que eu me lembre.
Qual era a situação desse planeta?
Esse planeta era diferente dos outros dois.
Acontece que, no Planeta Três,
havia três raças diferentes na superfície do planeta.
Nativos?
Nativos se considerarmos que, até onde sabíamos, eles haviam surgido lá.
A chance de três espécies separadas tão diferentes quanto aquelas
terem surgido no mesmo planeta… Suspeito que não tenha sido assim,
e que pelo menos uma ou duas delas surgiram em outro lugar
e foram semeadas, trazidas ou transferidas.
-Pode descrever as três raças? -Claro.
A primeira raça era bem humana,
muito similar a qualquer humano que vemos por aí na Terra.
A segunda raça era do tipo insetoide.
Eles tinham de 1 a 1,2 m de altura.
Tinham uma cabeça oval.
Eles têm olhos prateados e redondos.
Têm bocas muito pequenas, narizes muito pequenos,
as orelhas quase não aparecem.
São telepáticos e comunicam-se telepaticamente.
Seus dentes são muito afiados e pontiagudos.
Suas pernas são articuladas ao contrário.
Eles são bípedes?
Eles são bípedes.
Em algum momento do passado deles, eles também rastejavam,
pois vimos indícios de que eles rastejavam
-ou andavam nas paredes e tetos. -Sério?
Eles ainda tinham essa habilidade.
Como são insetoides, eles se parecem com algum inseto da Terra?
Não, não existe nada igual
na nossa diversidade de insetos.
-Não eram como um louva-a-deus… -Não.
Ou formiga?
O rosto era redondo.
Eles tinham ombros e braços.
Seus braços eram mais compridos do que braços típicos.
Como era a pele deles?
Era meio verde, verde-claro, verde amarelado,
-semitransparente. -Sério?
Dava para ver um pouco através deles,
mas não era como olhar por uma lente de vidro.
-Tipo translúcido? -Sim, tipo translúcido.
A terceira raça era de ciclopes.
Ciclopes? Humanoides de um olho?
Humanoides de um olho.
Eles têm alguma característica peculiar além de ter um olho?
Só isso.
Essas três raças não se davam bem?
Não se davam bem.
Ou seja, a missão de tentar uni-los
e combiná-los no mesmo fronte era muito mais difícil.
De novo, havia um invasor vindo.
Você e seus colegas foram enviados.
Você fez amizade com os nativos,
-mas eram três populações diferentes. -Sim.
-Qual era a mais difícil? -Os insetoides.
Por quê?
Eles não confiavam em nenhum humanoide.
Aliás, uma das primeiras vezes
que tentei organizar uma reunião com o equivalente deles à máfia,
eles tinham elementos criminosos
com quem queríamos nos envolver
para coordenar as reuniões.
Eu tive que me encontrar
com um chefão da máfia dos insetoides
e fui levado a uma caverna como prisioneiro.
-Sério? -Sim.
-Por que eles o prenderam? -Não confiavam em humanos ou humanoides.
Você foi tolos de entrar na área deles e acabou preso.
Era para ser uma reunião, mas foi uma armadilha.
Eles achavam que eu estava lá para espioná-los, sendo um humanoide.
Por quanto tempo ficou preso?
Fiquei preso por três dias, até ser resgatado pelos meus colegas.
-Pelo menos eles só o prenderam. -Sim.
Os outros grupos anteriores não faziam isso.
Não faziam.
E ficou tudo bem depois disso?
Fiquei preso por três dias,
-apanhei e fui torturado. -Foi?
Depois disso, passei algumas semanas me recuperando,
mesmo tendo me curado fisicamente
dos ferimentos que sofri no mesmo dia.
Precisei de algumas semanas para voltar ao trabalho de campo.
Como isso foi solucionado?
Eles conseguiram convencer a maioria da população.
Eu saí do Planeta Três quando uma nave foi derrubada.
A nave foi abatida pelos nativos,
pois eles não confiavam em nós.
Foram os insetoides que atiraram na nave em que eu estava.
-Derrubaram a nave? -Derrubaram a nave.
-Com você dentro? -Comigo dentro.
Caí e sofri vários ferimentos,
mas fui resgatado e levado para tratamento em Marte, conforme me disseram.
Suspeito muito que tenha sido mesmo.
Eles trocaram dois dos meus membros e consertaram o terceiro.
Passei os oito meses seguintes aprendendo
a reutilizar meus membros e a reconectar-me
com as terapias de aditivos de nanite.
Depois de todos esses tratamentos e terapias,
fui transferido para uma nova unidade, de volta a Callidus Três,
para parte das operações de limpeza,
retreinamento e reconstrução.
Você estava no meio de uma batalha
ou só estava de carona na nave?
Estava de carona, de uma parte do planeta a outra.
Os invasores inimigos ainda não haviam chegado.
Eu já estava no planeta havia 15 meses
e já havia realizado algumas missões nas quais estávamos tentando,
de novo, ser aceitos e ganhar a confiança deles.
Houve problemas de contrabando,
o planeta deles tinha um elemento criminoso maior.
Alguns elementos criminosos
haviam tentando roubar tecnologia.
De vocês?
De alguns outros elementos do mesmo planeta.
Havia os humanoides, os insetoides e os ciclopes.
Engajá-los nos preparativos de defesa
e organizar munições e estoques.
Parte disso envolvia avanços tecnológicos muito moderados.
Qualquer coisa que estivesse acima do padrão deles
virava imediatamente um produto no mercado negro.
Começamos a perceber
que algumas armas que eles construíram começaram a desaparecer.
Fomos investigar isso.
Qual era a mais avançada dessas três raças, em termos de tecnologia?
Eram bem semelhantes.
Mesmo do ponto de vista tecnológico.
Os ciclopes tinham tecnologia avançada para aquele mundo?
Todas as três tinham o mesmo nível,
os ciclopes, os humanoides e os insetoides.
Nenhuma era melhor que a outra,
pois elas já haviam guerreado por alguns séculos.
Havia tensões nas fronteiras?
Tensões na fronteira. Haviam firmado um acordo de paz
que durou 20 anos.
Eles tinham armamentos.
Você sabe o motivo das guerras?
Diferenças entre as raças.
Você chegou nesse planeta,
onde havia uma miniguerra civil entre as três facções.
-Correto. -Sua função era unir as pessoas
e preparar-se para uma invasão ou algo assim.
Você não sabia ao certo o que estava por vir,
pois achou que fossem os lobisomens.
E agora não sabia o que estava ocorrendo.
Sim, não sabíamos o que estava por vir.
A lacuna de informações era proposital.
Se sabiam, não nos contaram.
-E essas pessoas já tinham armas? -Sim.
Vocês não tinham que se preocupar com isso.
Eles tinham projéteis, armas químicas,
se considerarmos pólvora negra como produto químico.
Como vocês os uniram?
Não sei como fizeram isso.
Eu já havia partido quando eles foram unidos.
Certo, você se feriu. Você perdeu boa parte da ação.
A maior parte da ação que eu vi naquele planeta
tinha a ver com a colaboração com os nativos, seu treinamento,
visitar vilas ou cidades remotas
e prepará-las, as mesmas coisas que já havíamos feito.
Ajudá-las a estocar suprimentos
e a se organizar,
a ser mais eficientes em suas operações agrícolas
ou no planejamento de posições de recuo, coisas do tipo.
Enquanto estava lá, você fez as pazes com os insetoides?
Não, nunca voltei lá.
Nunca voltou?
-Não sabe? -Não.
Então, você estava na nave, cuidado da sua vida,
quando os insetoides lançaram um míssil ou algo assim?
Eles não confiavam na nossa presença lá.
Éramos humanoides e, imediatamente, viramos inimigo, “persona non grata”.
Os nossos esforços para uni-los
ao resto do planeta não estavam funcionando.
Quando eles ficaram com medo ou assustados,
a primeira reação deles foi atacar.
Foi isso que fizeram. Quando nos viam,
eles tentavam nos atacar.
Eles me prenderam.
Essa foi uma das primeiras interações
que a minha unidade teve com os insetoides.
Se entendi certo,
houve ocorrências similares em outros lugares,
onde outras pessoas estavam tentando
chegar a um resultado vantajoso com os insetoides.
Não sabemos o que aconteceu com esse planeta?
Eu não sei.
-Parece ter sido difícil. -Foi mesmo.
Minha decisão de não voltar
foi baseada em… Com certeza, era um pesadelo
dos piores possíveis.
Você foi atingido, sua nave foi atingida.
-Alguém morreu nessa explosão? -Sim.
Felizmente, você não morreu, mas perdeu membros.
Eles o resgataram e levaram a Marte,
onde usaram tecnologias avançadas?
Usaram tecnologias avançadas para regenerar e religar membros.
-O seu braço foi regenerado? -Sim.
-Isso é incrível! -Foi mesmo.
Infelizmente, o processo é imperfeito.
Eles não são Deus.
-Não o curaram totalmente? -Não.
Consertaram o osso.
Substituíram o osso, mas o tecido, os nervos,
alguns dos tecidos mais moles…
Ainda não é uma ciência perfeita.
É muito melhor que a medicina convencional que temos aqui.
-E você sobreviveu. -E eu sobrevivi.
Você foi levado a Marte.
E está de volta em Marte.
Como foi?
Não me lembro de boa parte.
Fiquei em coma por muito tempo durante o tratamento médico.
Quando saí do coma
e comecei a receber as terapias,
em muitas delas, o que é outro grande benefício
da realidade aumentada e virtual,
eles podiam usá-las nos tratamentos médicos.
Eles podiam usá-las no tratamento porque, durante o processo
das terapias, eles conseguem isolar sinais
entre o seu cérebro e partes diferentes do seu corpo.
Assim, podem ajudá-lo a identificar
membros ligados recentemente,
ou a aprender a reutilizar membros
ou readquirir o uso dos músculos ou grupos musculares.
-Você acabou melhorando. -Sim.
-E, novamente… -De volta.
De volta ao serviço.
Desta vez, você voltou ao Planeta Dois.
Voltei ao Planeta Dois, Callidus Três.
O que é ótimo,
pois você poderia ver os resultados do que ocorreu lá.
Sim, tive a chance de ver de perto
como estavam indo os esforços de reconstrução,
alguns dos efeitos na população nativa,
como as pessoas se sentiam.
Após o fim da guerra, quando não estavam mais sendo invadidos,
nem diante de morte iminente, o que pensavam?
-Como se sentiam? -E?
Sentimentos mistos. Tivemos problemas de sabotagem.
Um dos espaçoportos foi totalmente destruído.
Pelos nativos?
Pela população nativa,
que sabotou um dos tanques de fusão da nave.
Quando essas coisas explodem,
elas destroem praticamente tudo que está por perto.
É uma explosão de antimatéria.
Por que fizeram isso? Estavam com raiva de vocês?
Estavam com raiva do que estava ocorrendo com a civilização deles.
É compreensível.
O mundo dele havia sido virado de ponta-cabeça,
balançado, pisado e reconstruído.
E vocês os ensinaram a matar.
Sim.
Isso deve gerar algum efeito também.
Sim, isso terá alguma repercussão, com certeza.
Algo mais que descobriu quando voltou?
Outra coisa foi o surgimento repentino
de mutilações de gado.
-Sério? -Sério.
Foi uma das coisas mais bizarras com que me deparei após a reconstrução.
Primeiro, ficamos preocupados com a volta do inimigo.
Não. Eram mutilações de gado muito estranhas
no meio do nada, todos os fluidos extraídos,
mutilações estranhas no corpo,
nenhum sinal de animais, pessoas
ou qualquer outra coisa na área,
e o aparecimento repentino
do que acredito serem entidades etéricas
ou outra raça de ETs que estava ali.
-Que estava fazendo– -Que estava fazendo aquilo.
Só descobriu isso, que era um dos dois, mais nada?
Não sabe o motivo por trás disso?
Não sei o porquê.
Suspeitei que fosse por motivos psicológicos.
Eles queriam atormentar parte da população que estava ali,
essa era uma forma.
Acha que as mutilações de gado que ocorrem na Terra
têm o mesmo propósito?
Acredito muito nisso.
Devido a uma parte da consciência negativa,
isso é semeado na população humana
por meio dessas experiências.
Como era a vida agora?
Antes, era semirrural, mas isso foi destruído com a guerra.
Agora, como era a vida nesse planeta?
Foi como o renascer de uma fênix,
por assim dizer, da civilização deles.
Eles foram de ferramentas agrícolas
à construção de cidades e
instalações na órbita do planeta.
Ajudá-los a fazer isso e ver isso,
só isso já era gratificante,
vê-los reconstruir e reiniciar sua civilização.
-Eles se tornaram uma raça espacial? -Sim.
Impressionante.
Sim, eles ainda eram controlados.
Mesmo assim, avançar rápido desse jeito…
Eles receberam muita ajuda.
Avançar rápido assim é diferente.
Lembre-se dos avanços que fizemos na Terra
só da década de 1930 à de 1940, quando tudo foi ocultado.
-Muito similar. -Muito similar.
Você notou algo mais nessa nova sociedade
que valha a pena repetir?
As estruturas sociais deles mudaram…
Muito regimentada, quase militarista.
Houve muitas coisas
que gostei de ver serem reconstruídas e renovadas,
mas ver esse outro tipo de mudança não foi uma delas.
Estavam aumentando as forças armadas?
Estando ou não aumentando as forças armadas,
ver uma população civil sendo regimentada,
mesmo que não usem uniformes ou criem sistemas de armas,
continua sendo um pouco perturbador.
É muito orwelliano. É como ver a criação de um estado-polícia.
Podemos dizer que essa era a intenção?
Era.
Por quanto tempo ficou nesse planeta desta vez, tentado ajudar?
Fiquei ajudando na limpeza e nas operações de renascimento
por mais alguns anos.
-Dois anos? -Sim.
E a população ficou mais feliz ou mais triste
em relação a antes de você chegar?
Ambos.
Houve uma quantidade tremenda de mortes após a guerra,
todo mundo havia perdido alguém.
Portanto, havia essa tristeza no plano de fundo.
E…
Como você se recupera disso?
Isso deve levar uma ou duas gerações
para que esse tipo de ferida seja curada.
Então…
Não houve…
Nem por um dia as pessoas se esqueceram das perdas,
embora vissem novidades ou outras coisas
sendo construídas e consertadas,
e outras coisas melhorando.
Havia tanto felicidade quanto tristeza.
É claro que nós sentíamos isso.
Víamos isso.
É impossível não se sentir mal por eles.
Pelo menos eu me sentia.
E sei que os soldados com quem trabalhei,
que faziam parte da minha unidade,
pensavam o mesmo,
e esse foi um dos fatores motivadores para nós.
Ajudá-los a aprimorar isso,
ajudar como pudéssemos para melhorar as coisas.
Conseguiu retomar alguma relação
que tinha antes de voltar, com os nativos?
Não.
Eles me enviaram a um lugar novo, uma área nova, novas pessoas.
As pessoas que estavam lá quando chegamos
eram muito abertas, acolhedoras, atenciosas.
Eles lhe dariam as próprias roupas, sem hesitar.
Não tinham subterfúgios.
Quando voltei no meio do processo de reconstrução,
era Realpolitik.
Estava em pleno vigor.
Traições, movimentações políticas e intriga,
uma pessoa fazendo mal a outra pessoa.
Algumas das piores fraudes e eventos políticos
que vemos na mídia convencional hoje,
foi isso que aprenderam, infelizmente.
Era parte do plano.
No fim, quando você finalmente
foi embora do planeta após ajudar a reconstruí-lo,
você achou que o seu envolvimento havia sido algo bom ou ruim?
Senti-me bem por ter ajudado
a reconstruir várias coisas que eles haviam perdido.
Me senti mal em ver toda a Realpolitik.
Eu a vi em ação, desde seu nascimento, observando-a crescer
e tomar conta de toda a liderança deles.
Antes, eles trabalhavam em cooperativa,
sem nunca pensar ou se preocupar com pagamentos.
Não era mais assim quando saí.
-Eram ordens de cima para baixo? -Sim.
Ver isso foi decepcionante.
Os nativos se voltaram contra você quando você voltou?
Não.
Quando voltamos para ajudá-los a reconstruir,
havia unidades dedicadas especificamente
a fazer rondas e policiar algumas tecnologias
deixadas nos campos de batalha de um lado do planeta ao outro.
Sua função era coletar os alienígenas mortos,
bem como os humanos ou humanoides mortos,
ou pelo menos marcar sua localização, para que as famílias,
se tivessem sobrevivido, soubessem onde achar os restos mortais.
Parte do trabalho era coletar tecnologias
que estavam espalhadas por toda parte,
de um canto do planeta ao outro.
Havia um grande mercado negro de tecnologias,
tecnologias alienígenas, vida biológica alienígena,
e o governo planetário estava muito preocupado
com a coleta e o controle disso tudo.
As pessoas que ainda estavam lá,
como haviam desenvolvido um submundo que estava em alta,
por assim dizer, um elemento criminoso
para esses produtos do mercado negro,
nós lidávamos com pessoas
que estavam interessadas em certificar-se de que eles
não tomariam nem deteriam o controle.
Esses nativos tinham um sistema de escambo antes,
mas agora haviam desenvolvido um mercado negro.
Acho que isso indica um aprofundamento da economia.
Um aprofundamento e alargamento da economia.
A economia de oferta e demanda que se instalou nesse planeta
tinha como base a produção de bens e a produção
em uma economia de base fiduciária, na qual você trabalha,
ganha dinheiro e compra coisas.
Você trabalha, ganha dinheiro e compra coisas.
E se não puder comprar algo?
E se quiser algo que não está disponível?
Agora, eles estavam de olhos abertos.
O que são essas coisas alienígenas?
O que podem fazer por nós?
Talvez possamos mexer nelas.
Isso preenchia o mercado negro.
Era nisso que estavam interessados.
Suspeito que houvesse empresas de fora do planeta
que estavam extremamente interessadas em obter
novas formas biológicas alienígenas,
bem como tecnologias alienígenas.
Nós encaixotamos milhares de toneladas
de amostras biológicas alienígenas, bem como de tecnologias alienígenas,
e mandamos tudo para fora.
Disseram-nos que tudo iria para as bases de P&D em Marte.
Posso garantir que não foram só para esses lugares.
Acho que também havia empresas envolvidas,
provavelmente da Terra e/ou de Marte.
Você recebeu um treinamento especial
antes de ir a esses planetas, para garantir sua camuflagem?
Sim.
Parte do nosso regime de treinamento
antes de pousar no planeta incluía passar muito tempo
em cadeiras de educação neural,
nas quais baixávamos o idioma.
Baixávamos o que eles chamavam de pacote.
Ele incluía as informações
que estavam dispostos a compartilhar conosco sobre a civilização,
as pessoas, e, como parte desse download neural,
havia algumas coisas que estudávamos
ou que eram regionais.
Culturais.
Expressões e informações culturais.
-Roupas. -Roupas.
Arte.
Sim, arte. O que fazer ou não, as nuances,
até onde eles sabiam.
Porém, de onde obtiveram essas informações?
Acho que provavelmente as obtiveram
dos dracos, que já haviam estado lá
e devem ter enviado pelo menos um emissário
para coletar essas informações.
Sabemos que o Cabal não confia nos alemães de Marte,
e que os alemães de Marte não confiam no Cabal.
A aliança deles é delicada, obviamente.
Existe uma chance de guerra entre eles?
Sim.
Eu diria que o fato de os alemães de Marte
ainda chamarem o Cabal de “realeza de merda da Terra”
já é suficiente.
Os protocolos que evitam o uso de tropas da Terra
contra a Terra, eu espero muito que isso nunca aconteça.
Porém, posso dizer que o bloqueio
que está evitando a entrada de naves
no nosso Sistema Solar, pelo menos até o futuro próximo,
decide o que, onde e como as coisas acontecerão,
evitaria que boa parte da Marinha deles
viesse e participasse após o evento ou as mudanças
que esperamos que aconteçam na próxima década ou por aí.
Quem sabe?
O que acontecerá?
A humanidade ficará unida?
Deixará de importar a existência de uma civilização dissidente
que vive em Marte? Não sei.
São perguntas que temos que abordar.
Suspeito que provavelmente haja
várias coisas acontecendo agora.
A animosidade entre eles
sempre foi contida com dificuldade,
pois um acha que o outro é inferior ou está abaixo dele.
Essas batalhas que estão acontecendo
são entre o PES da Terra e os alemães de Marte,
ou entre as facções alemães?
Nem todos os alemães de Marte detestam a Terra.
Meu amigo Johann é um exemplo nítido disso,
e já conheci outros.
Tudo bem, é uma porcentagem pequena do exército deles,
mas eles existem.
Não podemos julgar todos eles nesse sentido.
Precisamos ter cuidado, pois as coisas não são
-tão monolíticas quanto pensamos. -Não.
-É fácil pensar assim, mas não está certo. -Não. Não está.
Você acha que há alguém vigiando você?
Não, eu sei que o Criador está me vigiando o tempo todo.
Parte da minha missão envolve vivenciar o que vivenciei
e poder contar as histórias
daqueles que mais se sacrificaram,
bem como daqueles que voltaram e não se lembram de nada.
Essa é a minha missão, é por isso que estou aqui.
Jason, foi um prazer entrevistá-lo. Obrigado.
Obrigado pelo convite. Tudo pela revelação.
Sim.
Sou Jay Weidner. Obrigado por assistirem.
Nesta temporada de Revelação Cósmica,
as pessoas compartilham seu envolvimento secreto
com agências governamentais, militares e programas espaciais secretos…
Todos os eletrônicos que vemos hoje contêm algo
que não descobrimos por conta própria.
Quando as memórias começaram a voltar,
elas esclareceram muito o motivo de haver pessoas me vigiando.
Estavam tentando modificar o meio ambiente e o planeta
para o governo dos dracos.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
PRONTO PARA CONTAR A VERDADE?
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