revelação cósmica temporada 12

t12e8 Alemães têm 2 cidades no subsolo em Marte: Nova Berlim e Nova Wurtzburgo

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Jason Rice discute os acontecimentos que desencadearam a formação do IDARF e do Solar Warden. A iminente ameaça da civilização separatista Marte-Alemã enviou uma onda de urgência através de agências governamentais secretas na Terra. Assim, começou uma enorme acumulação clandestina de tecnologia avançada, dando aos governos terrestres uma perna na corrida espacial secreta. A fim de assegurar tais invasões no cosmos, foram feitos novos acordos com os Alemães de Marte e os Draco.

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T12E08 Reação à Civilização Separatista Alemã (Revelação Cósmica ~ Jason Rice)

S12E08 Reaction to the German Breakaway Civilization

REVELAÇÃO CÓSMICA – Por dentro do programa espacial secreto

Revelação Cósmica temporada 12 episódio 8

Jay Weidner apresenta este episódio e Jason Rice é pela 4.ª vez o convidado

Jay Weidner: Vamos ao acordo de 1991. Do que se trata? Jason Rice: O acordo de 1991 foi um tratado firmado entre a cabala e o que chamamos de alemães de Marte, pois eles transferiram grande parte da sua civilização da Antártida para Marte. O contexto no qual isso se deu foi que, no fim dos anos 80, a cabala estava tentando estabelecer o seu centro de comandos lunar, sua própria base na lua. Eles se depararam com o mesmo problema que os alemães haviam enfrentado. Tudo já estava tomado. Então, tinham que subornar, pagar ou conseguir alguém que abrisse mão de seu terreno. Então, os alemães, que foram os primeiros a montar uma base lá, já tinham uma base operacional. Então, o acordo de 1991 entre a cabala e os alemães de Marte tem a ver com a cabala tomando conta da base lunar ocupada pelos alemães. Os termos de seu arrendamento com os dracos diziam que eles precisavam cumprir um arrendamento de 100 anos, cujos pagamentos já haviam sido feitos. Então, a cabala não teve que pagar nada, mas os alemães tinham que achar um novo inquilino. Eles haviam saído dessa base. Queriam escapar dos dracos. Com outra troca de tecnologias, obtiveram mais terras onde queriam, longe dos dracos.

Jay Weidner: Na Lua? Jason Rice:  Na Lua. Os termos do contrato diziam que tinham que encontrar um novo inquilino. No fim dos anos 80, a Operação Sentinela Solar (“SolarWarden”) estava a pleno vapor, e eles precisavam muito de uma base na Lua. Então, negociaram uma troca com os alemães antárticos para tomar conta da propriedade. Desta vez, em troca, a cabala forneceria duas divisões, ou o equivalente a 24 mil soldados, para serem usadas quando e como os alemães antárticos de Marte quisessem. Para que os alemães de Marte saíssem de sua base lunar com os dracos, além de achar um novo inquilino, tinham que fornecer 10 dos 12 grupos aeronavais que tinham para uso por parte dos dracos quando e como quisessem. Não queriam destruí-los, mas os dracos queriam usá-los. Sempre que perguntavam para que seriam usados, diziam que era patrulha de fronteiras. O acordo entre a cabala e os alemães de Marte incluía o uso do Comando de Operações Lunar em troca dos 24 mil soldados. Foi isso que constituiu o início das Forças Interplanetárias de Defesa e Reação (IDARF). Existe um total de quatro divisões de tropas terrestres nesse programa. Duas divisões são compostas exclusivamente por alemães de Marte. Não há nenhum outro soldado nelas. Duas divisões são mistas e incluem soldados da Terra.

Jay Weider: Em que ano você entrou na IDARF? Comecei a treinar para a IDARF em 1994. Um dos primeiros.

Jay Weidner: Conte-me o que você fazia para essa organização, a IDARF. Claro. A IDARF, a organização, tem uma estrutura na qual qualquer oficial de patente 5 ou superior, que é tenente-coronel e até o nível dos coronéis e generais, são todos exclusivamente alemães de Marte. Não permitiam nenhum outro cidadão ou soldado acima da patente de major. No meu caso, junto com os outros soldados da Terra, nós preenchíamos as patentes, basicamente. Eles eram alistados. Eram oficiais. Sendo um oficial, eu era responsável por um pelotão, depois virei diretor executivo, comandante da companhia, diretor de equipe do batalhão, diretor executivo do batalhão, quando eu virei major, diretor do regimento e, por fim, voltei ao regimento de treinamento como comandante da companhia e diretor de equipe.

Jay Weidner: Seguia ordens dos alemães? Jason Rice: Seguia ordens dos alemães.

Jay Weidner: Você se dava bem com os alemães? Jason Rice: Eu me dou bem com quase todo mundo. Lidar com a cadeia de comando dos alemães já era um grande desafio, com certeza, porque eu era da Terra. Aos olhos deles, eu já era deficiente. Então, qualquer coisa que eles quisessem jogar nas costas dos soldados da Terra, oficiais ou alistados, eles jogavam. E eles eram muito… Alguns deles eram muito… Animosidades antigas que vieram à tona porque eles realmente detestavam a cabala. Nós éramos uma extensão dela.

Jay Weidner: Porque os alemães permitiram que a cabala e os outros, os EUA, criassem um programa espacial secreto separado? Porque não o destruíram antes do começo? JR: Ótima pergunta. Já me questionei isso. Quando perguntei isso ao Johann, ele respondeu que eles precisavam da capacidade de produção deste planeta porque não tinham uma capacidade de produção equivalente. Eles também não tinham um grande leque de P&D disponível. Depois de infiltrar todas as corporações deste planeta, eles tinham acesso a esse vasto recurso que ficou disponível para eles.

Jay Weidner: Você sempre menciona os dracos. Porque temos que nos preocupar com eles? Jason Rice: Os dracos são um grupo de entidades alienígenas. São altamente psíquicos. Eles são centenas de milhares de anos mais avançados que nós. E também são entidades muito negativas. A sua missão, por assim dizer, é conquistar, controlar, dominar. É assim que eles operam. Conseguir, conquistar, dominar e controlar a Terra tem sido uma das metas deles. Usando os representantes deles, voluntariamente ou não, eles conseguiram tentar avançar esse plano específico.

Jay Weidner: Então, os dracos têm estado connosco há um tempo? Jason Rice: Eles têm estado aqui há um tempo. São muito assustadores. Parte do meu treinamento incluía muitos seres que seriam considerados alienígenas muito assustadores, em termos de preparar os soldados para batalhas e contra-ataques, lutas e comunicação. Portanto, sim.

Jay Weidner: Porque os dracos não vêm e conquistam a Terra? Porque usam subterfúgios para nos governar? Jason Rice: Ótima pergunta. E isso também me faz perguntar porque não vão e escavam essa tecnologia antiga por conta própria? Eles assinaram vários tratados Intergalácticos que os impede de se comunicarem e interagirem ou influenciarem as populações nativas ou seus planetas. Mas eles seguem isso? Não. Acham formas de contornar. E conseguiram fazer isso de forma muito eficaz aqui por meio de representantes humanos, conseguindo controlar, manipular e fazer o que for necessário fazer. Já os dracos, eles precisavam dessas frotas de naves e soldados terrestres que vinham com elas, a IDARF, porque, primeiramente, a forma e o padrão humanos tendem a ser comuns. Somos mais parecidos com os habitantes de outros planetas que eles. Outra questão é porque matariam os seus próprios soldados, sendo que têm pessoas dispostas a fazer isso por eles?

raça dos Dracos

Jay Weidner: Você treinou aqui na Terra por um tempo, depois treinou na Lua e depois treinou em Marte. Como foi o treinamento na Lua? Jason Rice: O treinamento na Lua serviu para orientar-nos para operações a bordo das naves. Embora só estivéssemos de boleia (carona) nas naves, tínhamos que saber os procedimentos de emergência e evacuação, quais eram os tubos de água e quais eram os de eletricidade, áreas em que não podíamos entrar, evacuações de emergência, extinção de incêndios, todas as coisas que um visitante a bordo de uma espaço Nave que não é sempre segura precisa saber o que, onde e como fazer o que precisa ser feito.

Jay Weidner: E isso aconteceu na base lunar da cabala, que obtiveram dos alemães? Jason Rice: Correto.

Jay Weidner: E como era a base? Como eram os prédios e a base em si? Jason Rice: Era subterrânea. O lugar onde eu ficava quando não estava no subsolo era a bordo de uma nave. Eles acreditavam no treino como luta. Então, boa parte do treinamento que nós… Ele acontecia a bordo de uma nave de treinamento que usavam para isso.

Jay Weidner: Não na Lua? Jason Rice: Não na superfície da Lua em si.

Jay Weidner: Como eram essas naves? Jason Rice: Tumultuadas. É como estar a bordo de um navio da Marinha dos EUA. Não tem muito espaço para passar pelas portas. Há anteparos por todo o canto, do ponto de vista da segurança, eles podem vedar partes diferentes da nave.

Jay Weidner: Quando estava treinando na Lua, ainda estava sob a custódia desses alemães no comando? Sim. Ainda sob o comando deles, ainda sob o comando e as regras deles. Parte do treinamento na Lua incluía orientações para operações em micro-gravidade, uma maior familiarização com os trajes de batalha ou de combate.

Jay Weidner: Quando tempo levava para ir da Terra à Lua? Minutos. Ou nem isso.

Aqui está um trecho na sessão de hipnose.

Georgina Cannon: Conte-me qual foi a primeira viagem que fizeram como grupo a outro planeta e que planeta era. Jason Rice: A primeira viagem foi à Lua. Tudo de nave (ônibus) espacial.

Georgina Cannon: De onde? Jason Rice: Da Área 51. Eu achava… Nós mudamos da base subterrânea para a Área 51. Esse foi o ponto de partida, o deserto de Nevada. Voamos de lá de nave (ônibus) espacial até o Comando de Operações Lunar, onde o próximo treinamento começou. Ficamos lá por seis meses aprendendo sobre microgravidade, aprendendo os prós e contras de cada sistema.

Georgina Cannon: Isso ocorria em uma sala de aula? Às vezes.

Georgina Cannon: Onde mais isso ocorria? Também nos colocavam em naves, no espaço.

Georgina Cannon: Como elas eram? Triangulares, grandes… Bordas lisas, em formato de cunha… Formato quase de cunha. Eram enormes. Grandes. Só haviam restado uns 20 de nós.

Georgina Cannon: Quantos? 26 de 34. Nem todos morreram. Fim do trecho da sessão de hipnose

Jay Weidner: Depois de terminar o treinamento na Lua, você foi treinar em Marte? Era mais uma interação entre a nave e o solo. As duas bases de treinamento anteriores foram incorporadas à nova, o que envolvia decolar a nave, como fazer quedas de combate, o que fazer para uma queda de combate, aonde ir, os diversos aspetos de como sair da nave ou saltar da nave, ou descer com os asa-deltas que usávamos ou mochilas anti-gravidade para atirar, basicamente.

Jay Weidner: Como era a base em Marte? Boa parte do tempo que passei em Marte foi a bordo de uma nave. Vi entradas de bases, mas só conseguir ver isso. No resto do tempo, ficávamos no meio do nada.

Jay Weidner: Como era estar na superfície de Marte? É como andar num deserto rochoso com desfiladeiros, mas havia uma presente de fora da Terra, pareciam umas fissuras, mas eram depressões na superfície.

Jay Weidner: Dava para respirar o ar? Jason Rice: Não respirávamos.

Jay Weidner: Não? Os capacetes… -Não respirávamos. Sim. -Para facilitar.

Jay Weidner: Dava para tirar o capacete e respirar? Jason Rice: Não podíamos fazer isso.

Jay Weidner: Havia outros grupos de alienígenas em Marte? Acho que sim, mas nunca os vi.

Jay Weidner: Eles brigavam de alguma forma? Nunca? Todos viviam em paz? Todos coexistiam. Se era em paz ou não, nunca vi. Ficávamos na área de treinamento.

Jay Weidner: Sabe onde conseguiam água? Reciclavam o lixo e usavam isso como água. Entendo que parte da água vinha do gelo bloqueado que faz parte de Marte, mas vários dos nossos suprimentos eram materiais reciclados.

Jay Weidner: Quanto tempo passou em Marte? Quatro meses.

Jay Weidner: Vamos voltar à sua sessão de hipnose.

Georgina Cannon: Conte-me sobre quando foi a outro planeta. O que fez? Você já mencionou Marte. Jason Rice: Sim. Fui a Marte depois da Lua.

Georgina Cannon: Depois da Lua? Jason Rice: Para fazer mais treinamentos em gravidade zero, treinamentos em micro-gravidade, mais operações nas naves, para conseguir fazer mais… Mais operações de solo.

Georgina Cannon: Como eram as pessoas em Marte, os seres? Jason Rice: Só vi humanos. Eles nos mantinham isolados. Os alemães tinham duas bases, duas cidades lá.

Georgina Cannon: Os alemães tinham duas bases? Jason Rice: Eram cidades enormes.

Georgina Cannon: O que eles faziam lá? Jason Rice: Viviam.

Georgina Cannon: Essas bases ficavam na superfície ou no subsolo? Jason Rice: No subsolo. Nova Berlim, Nova Wurtzburgo.

Georgina Cannon: O que ficava na superfície, se as bases eram subterrâneas? Escudo anti-radiação, terra, rochas. Elas têm entradas que chegam até a superfície. E têm algumas estruturas, mas são principalmente mecânicas.

Georgina Cannon: Onde os habitantes viviam? Jason Rice: No subsolo. A base foi cavada na rocha. fim do trecho de hipnose

Jay Weidner: O que o Johann lhe disse sobre a base de Marte? Jason Rice: Ele não me contou muito. Acho que parte disso é a programação dele, ele não pode falar sobre isso porque eles protegem qualquer informação sobre a Nova Berlim ou a Nova Wurtzburgo.

Jay Weidner: São os nomes das cidades? Jason Rice: São as duas cidades. A minha unidade era a 3ª Divisão de Panzer, que era conhecida como os Ursos de Berlim. Quando começaram sua própria força militar, os alemães de Marte apossaram-se, herdaram ou copiaram muitas unidades, insígnias e símbolos da 2ª Guerra Mundial, inclusive seus uniformes. Infelizmente, uma das nossas fardas era idêntica ao uniforme preto da SS. Os americanos não as vestiam, a menos que fosse uma ordem.

Jay Weidner: Você passou quanto tempo em Marte? Jason Rice: Quatro meses.

Jay Weidner: No fim, você teve que servir? Jason Rice: No fim, eu comecei a servir.

Jay Weidner: Você se lembra de algo de Marte que tenhamos que saber? Jason Rice: É ocupado e existe mais que apenas humanos lá. Os alemães de Marte têm cerca de três milhões de cidadãos que vivem em Marte, pelo que o Johann me disse. Pode ser uma informação falsa, pois ele não podia falar de muita coisa. Então, como ele me passou esse número, tenho algumas suspeitas.

Jay Weidner: É possível que estejam ocorrendo interações de cunho militar no espaço entre a cabala e os alemães marcianos? Com 10 de seus grupos aeronavais presos fora do nosso Sistema Solar, isso explica muito sobre as atividades da cabala aqui. Acho que, com tantas de suas unidades executando operações lá fora, a cabala ficou ousada. Não fiquei sabendo de nenhuma luta (briga) ativa entre a cabala e os alemães marcianos. Não quer dizer que os planos de longo prazo dos alemães de Marte não envolvam tentar vir aqui e exercer algum tipo de controle sobre a Terra. Eles são daqui.

Jay Weidner: Parece que estão tomando uma ação de retaguarda para aumentar sua ofensiva e suas armas, e virão aqui para tentar tomar a Terra. Jason Rice: É possível.

Jay Weidner: Porque a cabala não teria medo disso? Jason Rice: Ela morria de medo desses grupos aeronavais que eles têm. Eles tinham 12 quando começaram a enviá-los para fora em exercícios de longo prazo. Esse era um grande medo dela. Aliás, se os alemães de Marte não tivessem tido que enviar 10 de seus grupos aeronavais, poderíamos muito bem estar em guerra com eles, pois há tropas adversárias demais no mesmo espaço. Posso garantir que o programa espacial secreto moderno inclui tropas terrestres, embora quase sempre falem da parte espacial ou das naves espaciais, ou da Operação Sentinela Solar, o programa da Marinha dos EUA ou o da Força Aérea.

Jay Weidner: Sim, vamos falar sobre isso. Quantos programas existem? Jason Rice: Vários. Existem vários.

Jay Weidner: Isso começou após o acordo de 1991. Depois que os EUA anunciaram aos líderes mundiais que tínhamos um programa espacial secreto, todos começaram a querer participar. Que países tinham programas espaciais secretos, e que tipos de aliança existiam? Jason Rice: A versão estadunidense do programa espacial começou como a Operação Sentinela Solar. Quando estávamos criando a nossa Operação Sentinela Solar original, a União Soviética já estava desenvolvendo o seu programa espacial secreto também. Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, alguns países que têm os seus programas espaciais secretos. Não são tão grandes quanto o dos EUA.

Jay Weidner: Existe um órgão regulador para garantir que não interferirão uns nos outros? Não necessariamente um programa formalizado assim. O denominador em comum seria a cabala. A exceção é a maioria dos países do BRICS que têm o seu programa espacial secreto independente. Eles conseguiram se agrupar numa força grande o bastante que não pode ser destruída imediatamente pelos programas secretos da cabala.

Jay Weidner: Ouvi dizer que, nesse mesmo período, o pessoal da Cabala informou todos os líderes mundiais que tinham um programa espacial secreto. É verdade? Jason Rice: Pelo que entendi, eles se revelaram e contaram tudo porque começaram a expandi-los nos anos 80. E a União Soviética sabia disso. Os que tinham mais ativos de inteligência sabiam que os EUA estavam fazendo algo. Mesmo que não soubessem o que era, conseguiam identificar as diferenças entre os OVNIs que viam e os que haviam visto antes.

Jay Weidner: Faz sentido. Então, esses outros países decidiram que queriam participar. Podiam não ter os recursos dos EUA, mas eles se juntaram e se aliaram a outros países e outras forças? Jason Rice: Sim. É uma ótima descrição do que aconteceu. Existem vários países, até mesmo famílias, que têm uma fortuna suficiente para dedicar fundos a desenvolver ou roubar, criar ou adquirir o seu próprio programa espacial. Isso incluía buracos, pequenas naves, naves (ônibus) espaciais, até naves grandes. Os outros países que não têm tantos ativos disponíveis, juntaram-se e agruparam-se.

Jay Weidner: Podemos dizer que os militares têm diversos programas espaciais. A Força Aérea tem um, a Marinha tem outro. William Tompkins disse isso. Você provavelmente, pelo menos no início, deve ter participado no da Marinha. É a minha suspeita. Jason Rice: Sim.

Jay Weidner: E a China tem um programa espacial secreto. Jason Rice: Sim.

Jay Weidner: A Rússia tem um programa espacial secreto. Jason Rice: Deve ser o mais antigo depois do dos EUA.

 

Jay Weidner: E sabemos que há várias alianças, como Reino Unido e França. E outros têm seu programa espacial secreto. Alguns países de terceiro mundo não devem ter um ainda, mas nunca se sabe. Jason Rice: Eles contribuem com pessoas para os programas espaciais secretos dos aliados, mas não têm os recursos ou o orçamento para esconder e roubar tanto dinheiro do povo.

Jay Weidner: Temos vários programas espaciais secretos que competem entre si. Deve haver alianças, conflitos e outras coisas acontecendo como em qualquer área da vida humana. Jason Rice: Correto. Eles têm seus próprios objetivos. Boa parte do que está sendo chamada de Aliança são grupos que foram perseguidos ou colocados contra a cabala e agruparam-se para sobreviver.

Jay Weidner: Vamos falar sobre a Aliança. A Aliança são pessoas dentro da cabala que não gostam da cabala e do que estão fazendo? Jason Rice: Correto. As pessoas de dentro e algumas dessas famílias que talvez não tenham os recursos, mas têm muito dinheiro e ativos financeiros que podem usar para tentar ajudar, tornar-se parte, comprar a sua participação ou ajudar com a Aliança. Nenhuma delas é totalmente pura. Existem várias delas que, novamente, faziam parte dos planos e operações da cabala, estavam envolvidos com eles e são igualmente responsáveis por certas coisas que aconteceram como parte da cabala. Porém, por bom senso e vontade de sobreviver, elas se uniram à Aliança. Isso nos leva de volta aos requisitos de revelação que a cabala tem que seguir devido aos acordos com sociedades alienígenas para libertar informações, bem como parte de suas crenças ideológicas. Seja só uma fachada parcial, meias verdades, meias vidas ou revelações parciais, ainda assim é considerada uma revelação da parte deles, colocando-os na posição de dizer: “Sempre dissemos isso. Acha que era só Hollywood inventando essas coisas?”. Assim, eles poderão dizer, lá na frente, que não estavam mentindo para nós.

Jay Weidner: Autoproteção. Jason Rice: Autoproteção. Eles farão o que for necessário para avançar os seus planos e proteger-se. Eles conseguiram, é claro, prender o Almirante James Vincent Forrestal num hospital militar seguro e protegido, e ele supostamente cometeu suicídio. Foi em 1949. Ele queria vir a público. Foi na época que estavam colaborando com os alemães antárticos. O Presidente Kennedy…

Jay Weidner: Forrestal era mentor do Kennedy. Jason Rice: Era mentor dele e, segundo dizem, era um indivíduo muito positivo, um patriota que se preocupava com o seu país.

Jay Weidner: Ele foi à Alemanha em 1945 com JFK para ver a tecnologia alemã. Sim.

Jay Weidner: Ele sabia. Então, foi jogado pela janela do Hospital Bethesda. JR: Exato.

Jay Weidner: E o Kennedy morreu em 1963. Como seria o mundo se eles liberassem essas coisas que você descobriu e viu, essas tecnologias? Como seria o mundo hoje? Jason Rice: O mundo hoje passaria por uma renascença, um novo nascimento, um novo crescimento. As pessoas não teriam empregos que odeiam, que não gostam de fazer, mas precisam deles por questões de segurança e cuidar da família. Você pode entrar numa nave de transporte e visitar qualquer lugar do Sistema Solar ou da galáxia. Pode querer trabalhar do outro lado da Via Láctea. Nada o impediria de fazer isso. Não haveria contas de luz, pois todos teriam um gerador de energia do tamanho de uma caixa de sapato que não exigiria nenhuma energia renovável, nenhuma fonte, nenhum combustível fóssil. A tecnologia da educação, algumas tecnologias que usavam connosco eram cadeiras reclináveis nas quais nos deitávamos. Como mostram em alguns filmes, você recebe um download. Você não fica sabendo de algo automaticamente. É algo mais subtil. Você pode pensar em formas de resolver um problema e a resposta vem. Antes, você não tinha a língua alemã ou outra língua na sua mente, ou matemática ou outra ciência relacionada. Não teríamos que mandar os filhos a escolas onde são cuidados, mas não aprendem muito na educação pública. Você poderia se sentar e aprender o que quisesse numa hora. As pessoas não enlouqueceriam. Precisaremos de uma certa reconciliação por causa dos crimes que foram cometidos, mas acho que a libertação dessas tecnologias serão uma oportunidade para a humanidade de passar por uma renascença de crescimento. É a minha opinião sobre a libertação dessas tecnologias.

Jay Weidner: Acha que isso tem chances de acontecer? Sim.

Jay Weidner: Tenho esperanças também. Jason Rice: Estou muito esperançoso. Confio totalmente na humanidade e na sua resiliência. E vejo as mudanças que temos visto desde muitos anos atrás, mas, mais recentemente, as mudanças exponenciais que vemos nas pessoas que estão despertando e vendo as mentiras que lhes contam regularmente. Quando um número suficiente de pessoas despertar, acho que veremos muitas mudanças. Então, poderemos exigir a revelação total.

FIM do episódio

Nesta temporada de Revelação Cósmica, as pessoas compartilham seu envolvimento secreto com agências governamentais, os militares e programas espaciais secretos… Todos os meus amigos e colegas faleceram em janeiro nesse acidente. -Só restou você? -Correto.

Havia gente que achava que não fosse funcionar. Estavam convencidos de que perderiam e não conseguiríamos salvar este planeta.

O CCI é responsável pelo comércio intergaláctico de escravos, que ainda existe, infelizmente. Mais de um milhão de pessoas por ano somem do planeta. Só nos EUA.

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Revelação Cósmica temporada 12 episódio 8 (Corey Goode)
Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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