pequeno resumo do episódio:
Neste episódio vamos ouvir o que aconteceu depois que ele saiu da base subterrânea. Vamos falar agora sobre como esse trabalho com as autópsias chegou ao fim. Primeiramente, você já havia mencionado que subia de nível de autorização a cada quatro meses. Acho que você disse que havia parado no A22, correto? Emery Smith: certo. Quantos ciclos desse serviço de autópsias, por assim chegou a fazer. Emery: Foram cerca de 22 subidas de níveis trimestrais. Nunca deixei de subir de nível em nenhum trimestre… DW: Você continuou fazendo o seu trabalho de fachada durante esse tempo todo? Sim…
8:25… E o pessoal do bem dentro da cabala também está um pouco nervoso com a pequena porção da cabala que só quer morte e destruição…
10:06… Emery Smith: Nenhuma conversa é sagrada e secreta neste planeta, isto é um facto! Tudo fica registado em todos os lugares, eles já tinham essa tecnologia quando eu estava lá. 20 anos atrás, eles já tinham esta tecnologia para gravar todas as vibrações e vozes no planeta. David Wilcock: Você já deve ter ouvido falar dos satélites da Agência Nacional de Reconhecimento que gravam a superfície da Terra onde há pessoas e têm uma resolução alta o bastante para ler o número da sua carteira de condução (motorista), se você a segurar nas mãos. ES: Isso já existia nos anos 60. Sabe o que já podemos fazer agora? Podemos ver o que está dentro de uma parede. Podemos ver que tipo de capim está corroendo a sua parede. É uma informação pública, estão fazendo isso na América do Sul…você pode ir a qualquer lugar do mundo e com esses satélites obter imagens em 4k HD de qualquer pessoa, mesmo com o tempo nublado…
17:00… ser musgoso. Um ser humano com plantas a nascer no seu corpo e com muito musgo. O ser humano era tipo ogro com 90 cm de altura…
28:00 … o hantavírus houve um surto na base. Aliás esse vírus foi criado nesta base. Este vírus causa sintomas mais parecidos com os da gripe, levando à morte muito rapidamente…
S11E11 Ascensão do Homem Musgo (Revelação Cósmica ~ Emery Smith) S11E11 Rise of the Moss-Man (Cosmic Disclosure)
Episódio com legendas em português do Brasil:
revelação cósmica temporada 11 episódio 11
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Ascensão do Homem-Musgo
Bem-vindos ao ”Revelação Cósmica”. Sou David Wilcock.
Estou aqui com um convidado especial, Emery Smith.
Neste episódio,
vamos ouvir o que aconteceu depois que ele saiu da base subterrânea.
-Emery, bem-vindo. -Obrigado, David.
Vamos falar agora sobre como esse trabalho com as autópsias chegou ao fim.
Primeiramente, você já havia mencionado
que subia de nível de autorização a cada quatro meses.
Acho que você disse que havia parado no A22, correto?
Correto.
Certo. Quantos ciclos desse serviço de autópsias,
por assim dizer, você chegou a fazer?
Por quanto tempo você…?
Cerca de 22. Foram cerca de 22 subidas de nível trimestrais.
Nunca deixei de subir de nível em nenhum trimestre.
Portanto, em média, levou uns quatro anos e meio ou cinco.
Terminei meu serviço ativo em cinco anos e meio.
Você continuou fazendo o seu trabalho de mentira
durante esse tempo todo?
Sim. Na verdade, fiquei mais dois trimestres
depois que saí do serviço militar.
Então, as coisas começaram a ficar um pouco diferentes lá porque…
Acho que já lhe contei isto.
Comecei a pegar corpos que ainda estavam quentes.
Eu sabia que haviam morrido recentemente,
pois o rigor mortis havia acabado de começar.
Porém, depois que terminei meu serviço na Força Aérea dos EUA,
decidi continuar trabalhando nos laboratórios subterrâneos
de Sandia e Los Alamos.
Isso lhe permitiu ficar lá por mais tempo, já que você não tinha cobertura…
Sim, com certeza.
Conte-me a diferença entre os turnos que você fazia.
Conte-nos como seria um dia normal
antes e depois de você sair da Força Aérea.
Você trabalhava quantas horas? Aonde ia?
Só para termos uma ideia.
Sim. Começava a trabalhar às 5:30 da manhã no hospital da Base Aérea de Kirtland.
Trabalhávamos até as 2:30 ou 3:30 da tarde,
e então eu ia trabalhar às 7:00 da noite
na base subterrânea.
Geralmente, eu ficava lá de quatro a oito horas.
Depois, voltava para casa e repetia isso
de cinco a sete dias por semana.
No serviço ativo na Base Aérea de Kirtland,
eu só trabalhava de segunda a sexta,
ficando de plantão geralmente um fim de semana por mês.
Nesses períodos de plantão,
eu não podia trabalhar nas bases subterrâneas
porque não podia ter um bipe,
os bipes não funcionavam lá.
Depois de sair da Força Aérea,
como ficou o seu horário na base subterrânea?
Ficou ótimo.
Mantive o horário, gostava de trabalhar à noite.
Sou muito mais produtivo à noite.
Eu entrava às 5:00 da tarde e saía por volta de 1:00 ou 2:00 da manhã.
Às vezes, ficava mais.
Às vezes, eu dormia lá.
Gradualmente, fui mudando
do trabalho de coleta e autópsia
na direção da biologia,
como membro da divisão de guerra biológica deles,
que produzia vários tipos de…
Várias coisas, como controlar vírus e…
E soltar vírus em várias partes do mundo.
Certamente, considerando-se os acordos internacionais famosos,
como Convenção de Genebra,
não deveríamos estar usando armas químicas ou biológicas convencionais.
-Correto. -Mas parece que eles não ligavam muito.
Não, era um total desrespeito com a humanidade.
Eles estavam tentando descobrir como fazer um vírus
que fosse muito específico para cada linhagem.
Eles os lançavam com esses jatos que deixam rastros de fumaça.
Você já ouviu falar dessas teorias da conspiração.
Essa é uma forma que eles usavam, espalhando sobre uma cidade.
Digamos que eles conseguissem isolar o DNA da linhagem
de uma etnia específica, por exemplo.
Se você tivesse aquele código genético,
isso dizimaria essa raça inteira,
toda essa parte da raça humana.
É óbvio que nada disso foi feito, pois ainda estamos aqui.
Correto.
Mas eles queriam descobrir coisas desse tipo?
Sim, e pegaram DNA extraterrestre…
Muito tempo atrás, alguns extraterrestres conseguiam programar
seus leucócitos e monócitos para combater certas raças genéticas.
Se você programasse os seus leucócitos e células brancas,
neutrófilos ou algo assim, para atacar alguém como eu,
se eu fosse de uma raça diferente,
você só viria até mim, e o seu corpo já teria um vírus
com o qual as suas células brancas conseguiriam conviver.
Se me tocasse ou espirrasse em mim,
ou se você se comunicasse comigo fisicamente ou pelo ar,
você me passaria esse vírus, que me mataria.
Os céticos podem atacá-lo nesse ponto, pois os leucócitos envolveriam…
Eles teriam que envolver contato sanguíneo, eu imagino.
Os leucócitos estariam protegendo-os do meu vírus.
Se eu tivesse um vírus, e você soubesse que tem um vírus,
não poderíamos lutar um contra o outro nem nos tocar,
pois morreríamos.
Esses leucócitos eram reforçados
para combater esse vírus específico que eu lhe passaria.
Uma vez que fosse liberado no ar ou por meio de um patógeno sanguíneo
ou algo desse tipo, ele entraria no seu sistema.
Acho que você ainda não disse por que eles iriam…
Como eles justificariam um vírus específico para uma etnia.
Qual seria o ponto de…?
Como eles explicariam a necessidade disso?
Disseram-me que havia organizações e facções religiosas
que estavam tentando fazer isso.
Só para prevenir,
caso um dia ocorra algum tipo de extinção em massa,
matando quase metade da população,
eles queriam poder controlar isso.
E se tivessem algum problema de gênero ou raça com alguém
e quisessem se livrar de uma certa raça,
é isso que eles fariam.
Sim.
Eles estavam desenvolvendo isso para todos os tipos de pessoa?
Não sei.
Só sei disso porque ouvi os cientistas falando.
Não foram informações por escrito,
eu ouvi os cientistas falando sobre esse tipo de tecnologia.
Eu estava em uma área de baixo escalão da base
depois que terminei o meu serviço militar ativo.
Eu só desenvolvia proteínas e outras coisas.
São coisas perturbadoras.
Gostaria de saber as histórias que eles contam às pessoas
que trabalham nesses projetos, para que se sintam bem
ou sintam que estão servindo à pátria.
O que eles diziam?
Nesse caso, a maioria das pessoas sabe o que está fazendo.
Conheço alguns cientistas que participaram desses projetos
e mudaram de ideia no meio do caminho.
Esses cientistas, às vezes… Se tentassem sair
depois de ter chegado longe, eles não teriam autorização para sair.
Eles injetam coisas em você.
Assim, se você voltar à superfície sem receber o antídoto,
você morreria com a luz do sol.
-Sério? -Sim, é assim que controlam os cientistas.
Muitos deles têm famílias no lado de fora
e eles se cansam das coisas que acontecem,
pois eles temem que, se algo ocorrer,
talvez afete seus netos,
ou suas filhas e filhos.
Então, eles estão começando a se impor agora.
Estão começando a lutar.
E o pessoal do bem dentro da cabala também está um pouco nervoso
com a pequena porção da cabala que só quer morte e destruição.
Vamos falar sobre como o seu tempo de serviço
na base subterrânea terminou.
Você mencionou que estava recebendo espécimes ainda quentes.
Você decidiu que queria sair e pediu demissão?
-Como foi isso? -Sim, foi exatamente isso.
Como um emprego normal,
você tem que preencher a papelada
e tem que ser rastreado por um certo tempo.
No meu caso, 20 anos depois que saí.
Eu tinha que me reportar para ser questionado, se necessário.
Se eu precisasse de alguma cirurgia, eles teriam que ser notificados.
Se eu viajasse a algum lugar perigoso,
eles teriam que ser notificados.
Havia várias listas de coisas
que você tinha que seguir
para poder ser demitido sem problemas do laboratório civil subterrâneo.
Quando a esposa do Pete Peterson faleceu,
as pessoas para quem ele trabalhava pediram que ele se reportasse
por um período de dois meses, pois estavam preocupados
com o trauma emocional dele depois de perder a mulher,
já que isso poderia fazer com que ele revelasse tudo.
Então, eles monitoravam a sua vida atrás desse tipo de crise?
Você poderia ser levado de volta se algo acontecesse?
Sim, com certeza.
Isso aconteceu mesmo depois dos meus 20 anos.
Eles me procuraram recentemente, depois que a minha mãe faleceu
ano passado.
Portanto, sim, eles me rastreiam, mas isso não me incomoda.
Eu sei que eles sempre estão de olho de qualquer forma.
Nenhuma conversa é sagrada e secreta neste planeta, isso é fato.
Tudo fica registrado em todos os lugares,
eles já tinham essa tecnologia quando eu estava lá.
20 anos atrás, eles já tinham essa tecnologia
para gravar todas as vibrações e vozes no planeta.
Você já deve ter ouvido falar dos satélites
da Agência Nacional de Reconhecimento
que gravam a superfície da Terra onde há pessoas
e têm uma resolução alta o bastante para ler
o número da sua carteira de motorista, se você a segurar nas mãos.
Isso já existia nos anos 60.
Sabe o que já podemos fazer?
Podemos ver o que está dentro de uma parede.
Podemos ver que tipo de cupim está corroendo a sua parede.
É uma informação pública, estão fazendo isso na América do Sul.
As grandes empresas usavam essa tecnologia geralmente para espionar,
mas agora elas as usam para ganhar dinheiro
e bancar seus outros planos.
Sim, essas coisas já existem há algum tempo.
Você pode ir a qualquer ponto do planeta em 40 minutos com esses satélites
e obter imagens em HD 4K de qualquer pessoa,
mesmo com o tempo nublado,
e também pode obter um gráfico de ondas com as informações exatas.
Sim.
Vamos voltar ao ponto quando você preencheu a papelada e foi demitido.
Como ficou a sua vida logo depois de sair desse emprego?
Não estava mais no serviço militar nem na base subterrânea.
Aonde foi e o que fez?
Qual foi o seu próximo contato com o mundo confidencial?
Eu mantive contato
com o mundo classificado como intermediário,
ou seja, se houvesse um projeto ou se alguém chegasse
e dissesse que precisava de mim por um motivo muito específico,
eu poderia voltar e trabalhar com eles
por uma ou duas semanas.
Mantive a minha autorização.
Você tem que fazer isso duas vezes por ano.
Tem que ir lá e renovar a sua autorização.
Porém, depois disso, fiquei no Novo México por mais uns anos,
antes de voltar à minha cidade natal
em Fort Myers, Flórida, para cuidar da minha família.
Meus pais não estavam bem.
Mas o que você fez no Novo México?
Você tinha um emprego?
Sim, desculpe.
Depois que saí dos projetos secretos,
fiquei no Novo México por mais alguns anos
e trabalhei no hospital da Universidade do Novo México
como cirurgião assistente.
Durante esses anos, você disse que eles o convocavam
pelo menos duas vezes por ano.
Duas vezes ao ano só para manter a sua autorização atualizada,
mas eu ainda passava uns quatro dias por mês de vez em quando
nos projetos secretos.
Certo.
Que tipo de trabalho você fazia nesse período?
Você poderia nos dar um exemplo
de trabalho de quatro ou cinco dias depois de você sair da base?
Sim. Eu estava trabalhando com células
e culturas de células de fora da Terra,
mas que ainda estavam vivas,
crescendo em placas de Petri.
Nada de especial.
Parei de fazer as autópsias porque…
Depois que recebi alguns seres ainda quentes,
comecei a sentir algo diferente.
Depois de conhecer alguns seres e ver como eles são
sem saber nenhuma história por trás do que estava acontecendo,
eu sentia que estava fazendo algo errado.
Não queria participar disso.
Vamos falar sobre como você voltou a Fort Myers,
como continuou em contato com esse mundo confidencial
e de que modo.
Sim, continuei.
Fiquei em contato com eles, reportando-me duas vezes por ano.
Só às vezes eles faziam perguntas sobre os extraterrestres
com os quais eu havia trabalhado no passado.
-Você teve que voltar ao Novo México? -Sim.
-Como fez isso? -Peguei um avião e fui.
Certo.
Era a mesma coisa. Eu ficava fora da base
e entrava de manhã,
em vez de entrar à noite, mostrava as minhas credenciais
no portão de Sandia e ia a um lugar diferente
que passa por baixo da base,
mas é outro lugar.
Não sei por que mudaram depois que saí.
Talvez tenham mudado de lugar por motivos próprios.
Não faço ideia.
Essa forma de entrar na base era diferente
de como era antes?
Ou era só uma porta diferente?
Não, era um pouco diferente
porque eu trabalhava com agentes biológicos muito perigosos.
Você tem que ser revistado antes de entrar
e depois de entrar com analisadores especiais
pelos quais você tem que passar.
Você tem que passar por uma área de purificação.
Uma delas era chamada de “banho de plasma seco”.
O banho de plasma seco
coletava amostras e matava as bactérias de superfície
que você estivesse carregando, o que é muito comum.
Ele também contava as partículas no seu corpo
para ver se elas emitem as frequências
de materiais celulares ruins conhecidos.
Você passava pelo plasma de roupa?
Sim, você pode estar vestido.
Porém, para sair, você tem que se despir.
Existe outra área pela qual você tem que passar
depois de trocar de roupa.
Passar por ela é opcional, mas é um protocolo.
Não é obrigatório, mas todo mundo passa por ela.
É só uma precaução.
Existe uma chance muito pequena de que você continue com algo
depois de passar por elas.
Não estou dizendo que seja algo ruim,
mas algo que pode ter pegado de alguém.
Imagino que as suas roupas de fora fiquem do lado de fora,
e que as de dentro fiquem dentro da base.
-Sim, correto. -Certo.
Dê-me um exemplo de uma espécie extraterrestre específica
que você tenha examinado antes
e que foi chamado para examinar novamente depois.
Como ela era e por que você foi chamado?
Eles estavam fazendo mutações em vários extraterrestres.
Um dos extraterrestres que estávamos examinando
era um ser humano menor, meio ogro,
mas também havia DNA de plantas nele.
E era muito…
Lembraria um daqueles trajes de ghillie
que os atiradores usam, cheio de musgo e folhas.
Imagine um serzinho tipo ogro de 60 a 90 cm de altura que,
em vez de cabelo, tem plantas de verdade crescendo em sua pele.
Sim, e ele também usa a energia da luz UV
para manter-se saudável.
Ele absorve umidade pela pele
e é muito musgoso.
E ele tem… Eu já vi vários deles, e eles têm…
parece uma peruca, tipo cabelo, mas eles são tão musgosos,
como o Primo It da Família Addams, cujo rosto fica escondido,
a menos que você tire do caminho as plantas
que crescem nessa criatura.
Ele sentiria alguma dor física se essa planta fosse removida?
Ou eram tipo pelos?
Não, eram mais como pelos.
Porém, quanto mais você se aproxima das raízes,
você encontra mais fibras nervosas e neurônios.
Neurologicamente,
as plantas ligaram-se e sofreram mutações junto com o material celular de verdade,
que era humano e ET.
Não entendo por que você diz que ele era tipo ogro.
Havia algo de anormal no rosto dele?
Poderia descrever?
Sim, posso dizer que o rosto e o pescoço dessas criaturas
eram tipo a casca de um pinheiro,
eram muito ásperos e rachados, muito rachados.
Se você secar ao sol um pedaço de cerâmica,
ela se despedaça e fica toda rachada.
Era exatamente assim.
Porém, eles têm nariz, boca, orelhas e olhos.
Um ogro, por exemplo,
teria uma mandíbula protuberante com duas presas para cima, desta forma.
Não, não tinha esses caninos.
Só dentes normais.
O lado de dentro é vermelho e rosa, como a nossa boca.
Eles têm língua e respiram.
Eles só absorvem energia por meio da pele.
Essas plantas crescem no rosto deles?
Ou a região do rosto, se você remover…
A área do rosto é desse material
que parece uma casca de árvore quebradiça e rachada, muito dura e rígida,
sem nenhum músculo no rosto que nos permitisse detectar
um sorriso no rosto deles.
Eles também podem abrir o maxilar,
mas não têm nenhum traço facial perceptível,
porque a pele é muito dura.
Como eram as proporções do rosto em relação ao de um humano?
A cabeça era muito maior que o corpo.
Estamos falando de uma cabeça cujo tamanho seria uma vez e meia
maior que a nossa cabeça.
E a relação entre o rosto e tamanho dos olhos, do nariz e da boca?
Era muito compacto, pois ele só media 90 cm.
Se você imaginar alguém com nanismo, por exemplo,
ele tinha mais ou menos o mesmo tamanho, com pernas e ossos
um pouco mais compactos, não longos e finos
como os nossos.
E eles têm esse musgo crescendo no corpo todo.
Pode até haver folhas e videiras saindo dos corpos,
principalmente nas costas.
É mais pronunciado nas costas, onde existem videiras
e esse musgo que cresce neles.
Também tem aquele musgo verde
que vemos nas rochas dentro dos rios
no resto do corpo.
Eles também têm mãos e pés muito pequenos.
Então, está dizendo que não é uma espécie natural,
-mas uma forma de vida projetada? -Correto.
Por que eles queriam fazer um ser meio planta e meio hominídeo?
Por motivos de camuflagem?
Sim, para trabalhos secretos.
Eles podem ficar semanas sem comer, desde que tenham luz do sol e água.
Podem fazer seus próprios nutrientes
por meio da interação dessas plantas com as células.
É uma ciência muito fascinante,
a forma como eles integraram isso tudo,
mas conseguiram.
Você já pôde ver ou interagir com um desses seres musgosos,
como podemos chamá-los?
Sim, com certeza.
Como ele se comunicava?
Ele se comunicava com as mãos.
Sério?
Sim, era tipo uma língua de sinais.
E o que você sentiu com isso?
Qual era o nível de inteligência dele, de ética, de consciência?
Não gosto de ser negativo, mas era um ser assustador e repugnante.
Ele é muito pacato e dócil.
Parece um camaleão que só fica parado
e se move lentamente, tipo um bicho-preguiça.
Não são seres muito hiperativos.
São apenas muito lentos.
E eles aprendem, pelo que me disseram…
Não sei se é verdade,
mas ouvi dizer de outras fontes
que eles aprendiam a comunicar-se desde muito jovens
porque não têm cordas vocais.
Então, o rosto deles não se move muito?
Ele é duro?
Não, é muito duro, mal se move,
mas eles mastigam.
Os olhos são como os nossos, ou tem algo de diferente?
-São pretos. -São pretos?
-Sério? -Sim.
Não dá para ver a pupila deles.
São totalmente pretos, o que assusta algumas pessoas.
Qual seria o objetivo disso?
Já que eles queriam usar esses seres em campo,
eles seriam usados na superfície da Terra?
Seria para vigilância?
Seriam treinados como assassinos?
-O que fariam? -Não para matar.
Não são tão ágeis assim, seria mais para vigilância.
São as criaturas ideais, eles não emitem nenhum som.
Isso foi proposital.
Dê-me um exemplo de como o complexo militar-industrial
usaria um ser desse tipo para fins de vigilância.
Eles se camuflariam muito bem.
-Só posso especular. -Certo.
Não participei de nenhum programa que os usasse para espionar.
Só posso dizer que você não o reconheceria nem se pisasse nele.
Eles ficam cobertos de sei lá o quê.
Eles podem adicionar folhas sobre a pele musgosa.
Digamos que eles estejam indo a uma área onde precisem de certas cores.
Eles podem usar fungos ou tipos diferentes de musgo
e implantá-los no corpo, fazendo com que cresçam na pele.
-Sério? -Sim, o que é fascinante.
Eles podem se mascarar com qualquer tipo de gramado,
qualquer tipo de árvore do mundo.
Então, parte do corpo deles seria de terra,
daria para plantar coisas?
Não é terra, é um tecido de colágeno em formato de colmeia
que é capaz de reter água por várias semanas.
É tipo uma pele.
Ele é integrado à pele e sai da pele,
exatamente como uma colmeia, mas em uma escala muito pequena,
micromilimétrica.
Você viu esses seres pela primeira vez
quando ainda trabalhava na base subterrânea em período integral?
Sim.
E acho que, como esses seres vêm da Terra Interior,
de alguma forma, eles já conseguiam fazer com que certas coisas crescessem neles.
Então, você está dizendo que havia uma espécie inicial
que eles acharam na Terra Interior e modificaram?
E eles a misturaram com mais plantas
e criaram essa criatura mais robusta.
Sim.
Você viu um desses seres ainda vivo quando trabalhava na base subterrânea?
Ou foi uma autópsia?
Vi quando estavam sendo criados.
Como eram criados?
Em um aquário de vidro grande com luzes UV,
suspenso a uns 90 cm do chão dentro de vasos de planta.
Como já estamos quase sem tempo,
gostaria de saber se há mais algo de interessante
sobre o ser musgoso que possa compartilhar?
-Com certeza. -É tão bizarro.
Um dos fatos mais interessantes é que eles não podem procriar.
Eles não têm órgãos como nós,
mas produzem sementes.
E essas sementes contêm DNA.
Não é cheio de tecido humano, entende?
São só plantas.
Sim.
E eu vi uma coleção dessas sementes
em uma incubadora quando estava saindo.
Um dos meus colegas estava falando
sobre um novo experimento que estavam fazendo
com outro tipo de ser musgoso.
Perguntei se ele tinha autorização para falar sobre isso.
Ele disse: “Não, mas eu posso lhe mostrar as novas incubadoras que chegaram.”
Estávamos andando,
e lembro-me de olhar através de uma janela circular de 90 cm
e ver uma semente do seu tamanho, várias delas.
Fiquei muito surpreso.
Foi só isso.
Não consegui descobrir nada mais.
Não podia nem falar nada.
Você acha que a semente poderia ser gestada
até virar outro desses seres?
Foi isso que pensei, ou…
De onde veio essa semente?
Quem a gerou?
Certo.
Eles fazem coisas incríveis lá.
Não existem regras nem regulamentos.
Você poderia nos contar o motivo pelo qual você foi chamado de volta
após a sua mudança para Fort Myers
para trabalhar com esse ser específico novamente?
O que ocorreu, ou por que isso aconteceu?
Houve um incidente no laboratório e a equipe foi destruída.
Um incidente?
Poderia ser mais específico?
Não.
Com base no que você disse, imagino que tenha ocorrido
algum tipo de interação hostil com um desses seres.
Não, não com os seres.
Certo.
Por algum motivo,
é algo que você não quer nos contar,
ou foi proibido de contar, correto?
Simplesmente não posso, é demais.
Eu conhecia essas pessoas.
É difícil falar sobre isso.
Certo.
Você poderia nos dar outro exemplo de algo interessante
para o qual você tenha sido chamado quando estava morando em Fort Myers?
Eu cheguei a voltar para coletar amostas de tecidos algumas vezes.
Só porque eles estavam com poucos técnicos na equipe.
Sei que houve um surto na base um dia,
e 20% do pessoal da base pegou um vírus muito raro.
Era tipo o hantavírus, mas não sei se era o hantavírus.
Não sei se vocês sabem o que é isso.
Houve um surto dele em 1993.
É um vírus.
-Está falando do hantavírus? -Sim.
E esse vírus…
Ele foi feito nessa base, na verdade.
É a bactéria que come carne?
Não, ele causa sintomas mais parecidos com os da gripe,
levando à morte muito rapidamente.
Você vomita muito e tem diarreia,
e os pulmões vão parando de funcionar, ficando cada vez mais difícil respirar.
Havia um vírus similar a esse que contaminou o laboratório,
deixando as pessoas muito doentes.
Quase 20% do pessoal da área biológica ficou tão doente,
que não podia mais voltar a trabalhar.
Eles tiveram que ir ao hospital subterrâneo
e ficar de quarentena.
Houve muitas mortes?
Sim.
Metade dos 20% faleceu.
E você foi chamado devido à sua experiência
para ajudar a conter o surto?
Não, fui chamado para que eles pudessem continuar trabalhando normalmente.
Você era só um substituto?
Sim, eu era só um substituto, quando necessário.
Gostaria de saber…
Nestes últimos minutos que temos aqui,
discutimos alguns dos usos negativos,
mas será que essa tecnologia também poderia ser usada para fins positivos?
Nesse caso, você teria alguma informação específica sobre isso?
É engraçado você perguntar isso, pois parte dessa história
foi que eu tive que voltar ao Novo México por causa de um surto
de um vírus que foi feito lá, que 20% do pessoal contraiu.
Eles criaram um vírus para matar o outro vírus.
Sério?
E salvar os outros 10% em poucos dias.
É muito difícil criar uma nova espécie de bactéria ou vírus
em poucos dias.
Eles o criaram do zero.
Tenho certeza disso.
Porém, desde então, eles têm a capacidade de criar
vírus que combatem outros vírus ou bactérias que combatem vírus.
Foi uma coisa legal que resultou disso,
embora o acidente que ocorreu lá tenha sido horrível.
E isso está sendo usado na esfera civil hoje em dia,
eu acho.
E está sendo lançado lentamente,
pois estão fazendo muitas pesquisas.
Acho que isso é positivo.
Só sei que, na parte dos seres híbridos com os quais eu me envolvi,
eles estavam alterando o DNA com vírus.
É a forma mais fácil de misturar uma proteína
com outra proteína que a aceite.
Assim, o corpo todo muda.
Eles pegavam essas células e as cultivavam
ou inoculavam outros seres.
Eles continuavam inoculando os seres repetidamente
com diversos tipos de vírus.
Foi assim que criaram esse super-ser.
Então, por exemplo,
as pessoas podem começar a ter super-visão, super-audição,
talvez habilidades mediúnicas, tudo isso graças a essas inoculações?
Correto.
Isso é muito fascinante.
Emery, muito obrigado por vir a público.
Isso é muito fascinante.
-Informações muito bizarras. -Muito bizarras.
Às vezes, o fato de serem tão bizarras
ajuda-me a acreditar em sua veracidade,
pois quem inventaria ou pensaria em algo assim?
-É difícil de entender. -Com certeza.