Se der erro, use o browser chrome em modo anónimo (teclando Ctrl + Shift + n) no PC e se necessário, antes tem de fazer logout do seu gmail. Se ainda não conseguir, aceda a partir de outro PC. Alerta-se que os episódios têm sido retirados da internet, portanto se detetar que o episódio foi denunciado, faça um comentário, para indicarmos outro link.
Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 11 episódio 8
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Reptilianos e Aquíferos
Bem-vindos ao ”Revelação Cósmica”. Sou David Wilcock e estou aqui com Emery Smith, trazendo informações aprofundadas sobre seus colegas extraterrestres.
-Emery, bem-vindo.
-Obrigado, David.
Essa é uma das partes
mais fascinantes
do seu testemunho para mim,
pois ter um espécime
morto é uma coisa.
Como você já disse,
você nem sabia
se eles eram mesmo
extraterrestres ou não, certo?
Não, não fazia ideia.
Poderia dar um exemplo de um
caso em que você tinha certeza
de que era um extraterrestre?
Houve algum caso em que
você sabia que não era
um ser geneticamente modificado?
Após alguns anos nos projetos e
com o seu nível de autorização
que lhe permitia saber de casos diferentes
e tipos diferentes de extraterrestre,
quando dizem que são extraterrestres
ou seres de fora da Terra,
além de ter acesso às bibliotecas
mais incríveis com as enciclopédias
que eles têm lá…
É tudo digital.
Você realmente entende que
somos só uma parte ínfima
de uma rede ampla e
vasta de outros seres
espalhados pelo universo
e pelo multiverso.
Se pudéssemos decolar
em uma nave espacial
e ir a outros sistemas solares,
seria comum encontrarmos planetas
com vida inteligente habitando-os?
É meio raro?
É mais ou menos?
É geralmente assim?
Ou quase sempre um sistema solar
tem seres inteligentes vivendo lá?
A melhor forma de explicar
isso seria dizer:
se eu lhe pedisse… Se você
mergulhasse no oceano,
quantas espécies diferentes
você encontraria lá dentro?
O universo é tão vasto quanto
e contém vários seres.
Existe uma quantidade inimaginável
de seres de raças diferentes.
Então, podemos dizer que
praticamente qualquer sistema solar,
a menos que as condições
sejam realmente horríveis,
conterá seres que se estabeleceram
e têm uma civilização?
Exatamente.
É isso que as pessoas
não entendem,
os seres não precisam de um
planeta para sobreviver.
Já aprenderam a fazer seus próprios
planetas e estações espaciais.
Alguns seres nunca
encostam em um planeta,
mas é claro que eles viajam
por aí porque suas naves,
que têm centenas de
quilômetros de diâmetro,
podem reproduzir as condições
de sobrevivência de um planeta,
como oceanos, ilhas,
plantações de alimentos…
Quando estávamos falando sobre
os seus colegas extraterrestres,
você mencionou uma raça
reptiliana mais benevolente.
Você mencionou que viviam
na constelação de Boötes.
Podemos falar sobre isso?
Se fôssemos ao sistema solar
deles, o que veríamos?
Primeiro, veríamos muito
tráfego nessa área
porque há muitas raças que
vivem nesse setor do espaço,
mas a que eu mencionei tem uma
aparência de Estrela da Morte.
Ela é artificial, e eles têm
naves nessas estações espaciais
que parecem meteoritos.
Elas podem ter até 50
km de comprimento.
Elas também podem ser do tamanho
de um caminhão de 7 metros.
Eles têm várias famílias lá.
Eles criam seus filhos nas naves.
Eles são educados lá
durante alguns anos
e têm um QI maior que o nosso
em apenas dois ou três anos.
Eles também têm um tempo de
cura melhor que o nosso.
Estamos tentando estudar esse
tempo de cura dos reptilianos.
Você já deve ter visto
as imagens no meu site
de quando extraí
sangue de jacarés.
Isso estava diretamente relacionado
ao que iríamos testar.
Como um jacaré dos Everglades
consegue sobreviver
a uma lesão causada por outro
jacaré que arrancou sua perna?
Em questão de semanas,
além de ter coagulado muito bem,
não infeccionou e às
vezes cresceu de volta.
Alguns dos projetos
dos quais participei
envolviam tentar replicar os fatores
de cura do DNA desses reptilianos.
Acho muito interessante,
quando analisamos a história indiana
no Mahabharata e nos Vedas,
temos algo que parece ser
um reptiliano malevolente
chamado de Rakshasas,
mas também havia uma raça de reptilianos
benevolentes chamados de Nagas,
aos quais chegaram a
dedicar alguns templos.
Existem várias esculturas em pedras
de algo que parece ser um ser humano, mas
com cauda de reptiliano ou serpente.
Você acha que esses reptilianos
benevolentes que você mencionou
talvez estivessem na Índia Antiga
quando esses textos
foram escritos?
Sim, acredito nisso 100%.
Conheço esses textos.
Conheço essas estátuas.
Conheço os amuletos que fizeram deles
e alguns entalhes que existem lá.
Concordo que esses
reptilianos que eu conheci
são um pouco mais dóceis,
figuras híbridas meio humanas
que eram vistas como deuses.
Isso também é interessante,
porque o Pete Peterson
disse que também havia
uma raça de reptilianos
benevolentes.
Ele me disse que eles
estavam muito interessados
no nosso desenvolvimento
religioso ou espiritual,
que eles eram muito
sábios e avançados,
e que queriam que nos
tornássemos mais éticos
e aprendêssemos a conviver em paz.
Sim, concordo com isso.
Eles têm um histórico religioso
que não conheço bem,
mas eles o seguem com seriedade
e carregam amuletos e joias que
simbolizam seu sistema de crenças.
Eles também usam, às vezes,
roupas especiais em
feriados religiosos,
como um cachecol ou
uma fita no braço.
Essas coisas são para
celebrar essa religião
da qual você sempre fala,
que é a unidade de todos
na qual eles acreditam.
Eles acreditam que, mesmo que
sua genética seja diferente,
eles também acreditam que
todos temos o DNA deles.
Eles acreditam no sistema de
que eles foram os primeiros
no sistema solar e no universo
que espalharam a semente.
Depois de bilhões de anos,
outras formações da linhagem
genética deles misturaram-se,
é daí que viemos.
É por isso que às vezes ouvimos
o pessoal da área médica dizer
que temos a parte
reptiliana do cérebro,
porque temos uma ligação com
as iguanas ou algo assim.
É muito engraçado isso tudo
estar vindo à tona agora
com essas perguntas que
você está fazendo,
pois acredito que haja uma
correlação com essa raça,
podemos ter um pouco
do DNA deles em nós
até certo ponto.
Gostaria de saber
se você já ouviu
essa raça reptiliana benevolente
falar sobre os dracos e outros
tipos antagônicos de reptiliano
que todos parecem detestar.
Porque esses dracos parecem
fazer parte de um grupo
que estava tentando
invadir e conquistar
toda civilização que encontrasse.
Nunca ouvi esses
seres falarem isso.
Nunca vi nenhum dado
que corroborasse isso
da linhagem deles.
Eles têm suas próprias
crenças de onde eles vêm,
sendo os primeiros reptilianos,
que eu acho que podem ter vindo
do tipo mais parecido com
os dracos malevolentes
dos quais as pessoas falam,
mas não tenho certeza,
só estou especulando.
Isso é uma questão
muito interessante,
pois o Pete Peterson disse que havia
ocorrido uma diáspora dos reptilianos.
Uma diáspora é quando um grupo
com uma inclinação mais
espiritual rompe com um grupo
que acredita ter ido
para o lado do mal.
O Pete disse que esses reptilianos
benevolentes que ele mencionou
haviam passado por uma diáspora,
separando-se dos reptilianos
negativos no passado.
-Muito interessante.
-Muito interessante.
E talvez o fato de que foram
hibridizados com humanos
signifique que tenham
mais compaixão por nós.
Certo.
Sim, acredito que a linhagem
seja passada pelo DNA.
Sim, muito interessante.
Vamos voltar agora aos
outros extraterrestres
que foram seus colegas,
já que esse é o tema
principal deste episódio.
Pode nos dar um exemplo de uma raça
que ainda não tenhamos mencionado e
que possa compartilhar conosco agora?
Sim, posso mencionar algumas raças.
Talvez eu deva falar dos
planetas mais líquidos
que são associados com ETs.
Todo mundo acha que
os ETs são só do 3D,
em uma atmosfera como a da
Terra, mas não é verdade.
Alguns seres têm que viver na água
ou vêm de um planeta aquático.
Alguns seres vêm do
sistema das Plêiades
e são chamados de aquíferos.
São alguns dos primeiros ETs
que vivem na água.
Não é necessário, mas o
planeta deles é 98% água.
E eles trabalham na água.
É onde se sentem confortáveis.
-Você disse que eram de Sírio?
-Não, das Plêiades.
Do sistema das Plêiades. Sim.
Os extraterrestres
do tipo aquífero,
como são chamados na
minha experiência.
Isso é muito interessante
porque existe uma correlação
com um livro do Robert Temple
intitulado “The Sirius Mystery”,
no qual ele estudou uma
tribo africana específica
que vinha de Mali,
e eles tinham uma raça aquífera,
para usar o seu termo,
que veio até eles e
é chamada de Nommo.
Eles obtiveram informações
muito precisas sobre o fato
de que Sírio tinha uma estrela
companheira chamada de Sírio B.
Tinham informações sobre os planetas em
volta dela, coisas muito específicas,
e suas lendas
descrevem claramente
esses seres humanoides aquáticos.
Essa é uma questão
muito interessante.
Preciso comentar algo.
Várias das nossas salas e
centros cirúrgicos nas bases
são completamente cheios de
água salgada ou água doce
só para seres desse tipo.
Você faria uma autópsia
dentro de um traje aquático?
Sim.
Aquático e com muitos pesos magnéticos
para afundar e ficar no chão.
E o ar respirável passa
pelas mesmas mangueiras
usadas na superfície.
Parece que seria muito
cansativo lutar contra…
É muito cansativo para o
corpo, por algum motivo.
Não sei se é só de
ficar dentro da água.
É cansativo até para a mente.
A energia da água ou algo assim.
É tipo quando você mergulha e
fica cansado muito rápido.
Parece que você precisa de muito
mais oxigênio dentro da água,
por algum motivo, quando fazemos
essas autópsias de gigantes
e estudamos as naves.
Algumas naves têm que estar em uma
solução especial de água salina
para que fiquem intactas.
Quando são desligadas, elas
não conseguem manter a forma.
Isso significa que só podem viajar
de um oceano para outro, não
podendo cruzar o espaço?
Elas podem voar pelo espaço
porque têm seu próprio
campo gravitacional
que engloba a parte da água.
Sério? Isso é estranho.
Vamos falar sobre os aquíferos
pleiadianos que você viu.
Gostaria de começar por uma
descrição visual deles.
Existem vários tipos de
extraterrestre aquático.
Alguns são parecidos
com peixes-bois,
outros são mais como os golfinhos,
e também existem seres que têm
uma forma da cintura para baixo
com escamas e barbatanas
nas bordas do corpo,
mas parecem humanos
do peito para cima.
Só para esclarecer,
estamos falando de colegas que
trabalharam com você nas bases, certo?
-Sim.
-Certo.
Acho que é daí que
vêm as sereias.
Acho que essa é a base mitológica
da história de marinheiros
que viam esses seres
que talvez tivessem uma
base aqui no planeta.
Várias cidades estão
sendo descobertas,
mas a cabala não quer que
as pessoas saibam disso.
São cidades subterrâneas, mas
não porque foram inundadas.
É porque elas sempre
existiram dentro da água.
Dentro do oceano, desculpe.
Dentro do oceano.
Isso também prova o fato de que
esses extraterrestres viviam aqui
e surgiram aqui em algum momento.
Sei que você sabe muito
da história das sereias
e alguns extraterrestres na Ásia.
Como eles são chamados?
-Kappa, no Japão.
-Exato.
Sim, vamos falar sobre isso.
Foi uma pesquisa muito
interessante que fiz,
parcialmente porque eu tinha uma
namorada japonesa na faculdade.
Eu já estava interessado
em extraterrestres
no fim do meu curso, quando
tinha essa namorada.
Então, fiquei sabendo de antemão
que eles consideravam
um fato absoluto
que você não podia deixar os seus
filhos andarem perto da água.
Eles ainda têm placas
de advertência
perto da água sobre os Kappa,
que as lendas descrevem como se
fossem seres reptilianos aquáticos.
Eles saem da água,
pegam as crianças
e arrastam-nas para dentro da água.
Esses seres falavam o idioma
nativo deles, o japonês.
Eles faziam piadas.
Muitas vezes, eles eram
mal-educados e rudes.
Faziam sons e gestos inapropriados.
Eles eram muito
sarcásticos e arrogantes.
-Interessante.
-Você acha que esses Kappa podem ser
extraterrestres que vieram
parar aqui de alguma forma?
Acho que existe alguma correlação
com várias outras
histórias dessa região.
Acho que existem vários desses
descendentes dos aquíferos
em termos de genética.
Assim como temos vários
tipos de humano aqui…
Com o passar de milhões de anos,
nós nos espalhamos
pelo universo.
O mesmo ocorreu com
os seres aquíferos.
Existem várias formas
deles, como já disse.
Então, nos seus projetos,
o termo “aquífero”
seria um termo geral
-para referir-se a vários tipos de ser?
-Sim, exatamente.
São várias raças com o mesmo
fenótipo de um ser aquático.
Já viu algum que tinha uma
xícara na cabeça, como os Kappa?
Não, nunca vi.
Nunca vi isso,
mas eles têm uma forma
de respirar o ar
e extrair o oxigênio da água.
Alguns têm guelras,
como vemos nos filmes,
nas costas e no pescoço.
Eles são anfíbios,
podem sair da água
e respirar o ar pela boca.
Operamos alguns deles,
e eles têm bexigas de ar
e tipos diferentes de pulmão.
É muito interessante ver
quatro conjuntos de pulmões
em um ser que consegue filtrar,
como vemos nos tubarões e
nas guelras dos peixes
que temos no planeta.
Você disse que alguns desses seres
tinham cabeça de golfinho?
Sim.
Só para ser mais específico,
é como ver um golfinho com dois
braços e pernas de pé na sua frente.
E um corpo muito cilíndrico
que chama atenção,
mas a barbatana nas costas
não é muito grande.
E eles têm pés com membranas.
Porém, eles têm braços, e os braços
têm duas falanges diferentes.
Eles têm dois dedos.
E o rosto não tem um focinho
como o dos golfinhos
nem nada do tipo,
mas eles têm uma boca muito grande.
Ela sai um pouco de uma
parte mais protuberante,
mas não como o focinho
dos golfinhos e botos.
Porém, a boca vai até
a lateral do rosto.
Isso pode ser meio estranho de ver.
Sim, é um pouco, mas eles
nunca abrem essa boca.
Você nunca vê essa boca.
E eles têm lábios
como os das garoupas.
Eles têm uma aparência
meio engraçada.
Sem querer ofender,
mas eles são meio
engraçados de ver,
como um desenho animado.
Eles só se comunicam
por ondas telepáticas
e frequências.
Dá para ouvir aquele som
que as baleias emitem
e que você pode ouvir
nos CDs de meditação.
Nos golfinhos,
os olhos ficam bem na
lateral da cabeça.
Qual é a posição dos olhos deles?
Imagine uma cabeça
redonda e abaulada
como uma lâmpada.
Os olhos ficam na
lateral da cabeça,
mas eles enxergam muito bem.
Ficam mais voltado para a frente que
o que vemos nos golfinhos e baleias,
que tem olhos bem
distantes um do outro.
Estes seres têm os olhos
voltados para frente.
Eles têm orelha?
Têm fendas, orifícios,
mas não têm lóbulos
auriculares nem nada do tipo.
Eles têm barbatanas muito
pequenas nas costas,
não como as que vemos nos
golfinhos ou tubarões de hoje.
São barbatanas de 7 a 10 cm que
passam pelas costas deles.
Deve haver umas cinco ou
seis só no meio das costas.
Você disse que o corpo deles
era como um cilindro grande.
Eles têm perninhas
na parte inferior?
Sim, eles têm perninhas com
pés grandes e inchados.
E eles têm dedos nos pés que
são unidos por membranas.
Eles têm membranas nas
laterais do corpo,
como outros aquíferos.
Acho que esse é um traço aquífero,
essa membrana muito fina
que passa pelos braços
e pelo corpo deles.
Às vezes, ela também
está presente
na cabeça de outros seres,
como os tipo peixe-boi.
E também tem algo
parecido com uma barbatana
de sépia que vai até os pés.
Em relação aos braços,
um golfinho normal tem nadadeiras,
mas, quando olhamos para o
esqueleto dentro da nadadeira,
ela se parece com uma mão.
Sim.
E eles têm úmero.
Têm os mesmos ossos que nós.
Em vez de verem o
esqueleto de uma baleia,
onde veem só essa mão…
Dá para ver isso.
Mesmo as baleias, quando as
analisamos, suas costas,
elas têm ossos de
perna no corpo que,
com o passar de milhões de
anos, entraram no corpo,
mas são ossos de braços e pernas
exatamente como os nossos.
Se as pernas são assim,
como são os braços?
São mais longos?
Sim, os braços são mais longos
que as pernas, com certeza.
Não são os corredores
mais velozes do planeta.
Porém, isso sugere
que existe uma inteligência humanizadora
que pega os diversos tipos de vida
e os transforma, dando-lhes
polegares opositores,
-mãos e… -Sim.
Acredito que exista uma energia
consciente no universo que,
com o passar do tempo, vai
afetando outros planetas
em todo o universo,
talvez até no multiverso, com esse mesmo
programa de estrela de cinco pontas.
Acho que é um programa.
Você tem alguma
informação sobre a origem
desses seres golfinhos?
Você já trabalhou com
eles diretamente?
Só trabalhei com
eles indiretamente.
Eu só os vi.
Nunca pude me comunicar com eles,
pois eles usam uma linguagem
muito específica,
e você precisa de um
dispositivo especial
que interpreta as frequências
dos sons que eles emitem.
É tipo código Morse, mas
muito, muito rápido.
Eles podem emitir dezenas
de sons por segundo.
Porém, não temos a capacidade
cerebral ou auditiva
para captá-los.
É tão rápido.
Porém, é uma conversa que,
para dizer algo que dizemos em
meia hora nestes episódios,
eles diriam em cinco minutos.
Eles acham que somos muito
lentos para conversar?
Eles ficam entediados?
Sim, e o cérebro deles é três
vezes maior que o nosso.
Eles são muito lúcidos.
Sinto-me mal pelos
golfinhos e baleias daqui,
pois deveríamos tratá-los como
tratamos esses extraterrestres.
Só porque não conseguimos
nos comunicar com eles,
isso não significa que sejam
estúpidos. Nós é que somos ignorantes.
Você não sabe de onde eles vêm?
Da região das
Plêiades e de Sírio.
Os aquíferos começaram nas Plêiades
e migraram para a região de Sírio.
Não sei onde exatamente,
só estou relatando o que li
sobre a história
deles na biblioteca.
Fiquei fascinado com os
golfinhos e baleias, é claro.
Tenho uma ótima conexão com eles.
Já tirei muitas fotos
dentro da água
e tenho um laço muito forte
com esses peixes e mamíferos.
Podemos falar um pouco mais sobre o
ser peixe-boi que você mencionou?
Conte-nos como ele é visualmente.
Vamos começar pelo rosto.
Sabemos como é o rosto
de um peixe-boi.
É tipo um leão-do-mar,
mas sem as presas.
Sim, é mais ou menos assim.
Eu fazia piadas com o
meu querido Beowulf,
meu cachorro que
faleceu recentemente.
Ele tinha um rosto… Era
um Mastiff francês.
Um Dogue de Bordeaux,
mas era muito humano.
Era mais corpulento e não tinha…
Como um peixe-boi,
que tem um focinho
flácido com bigodes.
É mais contraído,
e os olhos são escuros e
muito próximos um do outro.
Eles parecem ser obesos.
Eles têm mãozinhas que não usam,
como um tiranossauro.
É muito engraçado.
Eles são muito engraçados.
Quando você diz obesos,
eles têm pneuzinhos como vemos nas
pessoas que estão acima do peso?
Sim, têm pneuzinhos.
E são muito fortes.
Eles também têm perninhas curtas.
Talvez uns 60 cm até onde
o joelho entra no corpo,
mas são muito altos e grandes.
Eles mediam uns 60
cm a mais que eu.
E eles tinham a personalidade
de um cientista muito velho.
E sabem de tudo.
Principalmente história,
como eles se tornaram os
aquíferos iluminados.
Eles competem com os
golfinhos, é muito engraçado.
É tipo o meu cachorro,
que sabe de tudo.
E passam a impressão
de ser humildes,
mas eles falam.
Eles têm cordas
vocais, não piam.
Não emitem aqueles
sons dos golfinhos
e outros aquíferos.
Eles conseguem falar.
E conversam em tons
graves e com a voz grave,
diferente de qualquer humano.
Gostaria de imitá-los,
mas não consigo.
Pensando nos aspectos básicos,
qual seria a cor deles?
Qual seria a cor da pele?
É como os peixes-boi
aqui na Terra.
É um cinza meio desbotado,
mas eles não têm todas as manchas
que os nossos peixes-boi têm.
Já trabalhei com
vários peixes-boi.
Já mexi com células-tronco
de peixes-boi na Flórida
que foram atropelados
por barcos com motor.
Eles têm uma pele com
textura mais lisa
que brilha um pouco.
É um cinza azulado.
E eles têm bigodes nas
laterais do rosto,
tipo um bigode muito pequeno.
Você disse que tinham
mãozinhas que saíam do corpo.
Eles têm dedos e polegares?
Têm quatro dedos e
um polegar pequeno.
Mal dá para ver, é só um toco.
Eles conseguem usá-los,
mas nunca os vi segurando nada.
Nunca os vi pegando ou segurando
algo, mas são muito ágeis.
Eles podem se mover.
São gordos e grandes.
E comunicam-se muito bem.
Se você ouvir uma
voz muito grave,
já dá para saber que é um
aquífero desse sistema.
Você sabe de onde vêm?
Também são do sistema das Plêiades.
-Eles vestem roupas?
-Sim.
Eles têm trajes que são
formados sobre eles
por meio de um
dispositivo especial.
Não se esqueça de que eles
vivem dentro e fora da água.
Eles seguram o fôlego
por muito tempo,
mas não inspiram a água
como os outros seres,
só para esclarecer.
Porém, eles podem trabalhar dentro
da água por mais de uma hora.
Lembro-me de alguns
deles assistindo
de dentro das salas de
cirurgia do aquário.
Estavam tratando um
ser da raça deles.
Não me lembro exatamente
do que havia ocorrido.
Só me lembro de admirá-los
enquanto tratavam esses seres
dentro da água com seus dedinhos.
Era muito fofo.
E nunca consegui interagir
com eles pessoalmente.
Só participei indiretamente de um
programa no qual eu os assistia
e as pessoas
ensinavam-me sobre eles.
Certo. Última pergunta antes
de encerrar o episódio.
Você disse que sentia um êxtase
telepático ou espiritual
com algum desses extraterrestres.
Você disse que estes falavam
verbalmente, não telepaticamente.
Você ainda assim sentia algum
tipo de paz espiritual
na presença desses peixes-boi?
Sim, eles são especiais.
Eles podem emitir um som que os
humanos não conseguem ouvir,
mas conseguem sentir.
É uma sensação linda.
É como ouvir uma bela canção.
Você começa a sentir algo.
É isso que sinto
na presença deles.
É uma batida grave dentro de você.
Você começa a sentir isso enquanto
ainda está distante deles.
Eles ficavam a uns
9-12 metros de mim.
E eu estava fora do tanque.
E eles ficavam lá,
emitindo essa energia.
É só energia, não
estão dançando,
mas é parecido com música.
É algum tipo de harmonia.
É muito bonito.
Esgotou-se o nosso tempo.
Isso é muito fascinante.
Espero que possamos conhecer
esses seres em breve.
-Você acha que isso vai acontecer?
-Eu sei que vai.
Seria incrível.
Obrigado a vocês por assistirem.
Este é o ”Revelação Cósmica”,
com nosso convidado, Emery Smith.
episódio transcrito (para quem não pode ver o vídeo acima, tem aqui uma transcrição que poderá ter alguns erros de tradução):
David Wilcock: Bem-vindo de volta à “Divulgação Cósmica”. Eu sou o seu anfitrião, David Wilcock, e estou aqui de novo com o nosso convidado, Emery Smith, com uma visão mais profunda de seus colegas de trabalho extraterrestres.
Emery, bem vindo de volta.
Emery Smith: Obrigado, Dave.
David: Este é um dos tópicos mais fascinantes do seu testemunho, no que me diz respeito, porque uma coisa é ter um espécime morto. E, como você disse antes, você não sabia se estes eram realmente extraterrestres ou não, certo? Emery: Não, eu não fazia ideia.
David: O que poderia ser um exemplo de algo em que você sabia que era um extraterrestre? Houve algum caso em que tivesse certeza de que não era um ser geneticamente modificado?
Emery: Sim. Quer dizer, depois de alguns anos nos projetos e sua perspectiva cresce e você está sendo informado sobre diferentes cenários e diferentes tipos de extraterrestres onde eles estão dizendo que eles são extraterrestres ou seres de outras origem da Terra, e também obter acesso para as bibliotecas mais surpreendentes de enciclopédias que eles têm lá – é tudo em mainframes de computador – você começa a realmente entender que nós somos apenas uma pequena parte, de uma ampla e vasta gama tão grande de outros seres que estão espalhados pelo universo e multiverso.
David: Então, se pudéssemos decolar em uma nave e começar a ir para outros sistemas estelares, quão comum seria encontrar planetas com vida inteligente habitada neles? É raramente o caso? É a metade? É principalmente o caso, ou é quase sempre o caso que um determinado sistema solar terá alguns seres inteligentes vivendo nele?
Emery: A melhor maneira que eu poderia colocar isso é: se eu perguntasse a você se você pulasse no oceano, quantas espécies diferentes você encontraria apenas pulando em um oceano?
David: Hm
Emery: Então é tão vasto e existem muitos seres. Há uma quantidade inimaginável de seres de diferentes raças.
David: Então você poderia dizer que praticamente qualquer sistema estelar a que iríamos, a menos que houvesse realmente condições ou algo assim, haveria seres que se estabeleceram lá e têm civilizações?
Emery: Exatamente. Isso é o que as pessoas não entendem, porque os seres não precisam de um planeta para sobreviver.
Eles já dominaram para fazer seus próprios planetas e tem suas próprias estações espaciais para viver.
E há alguns seres que nunca tocam em um planeta, mas viajam ao redor, é claro, porque sua própria nave ou embarcações que têm centenas de milhas de diâmetro podem reproduzir condições de vida como um planeta, como um oceano, como uma ilha , como o cultivo de alimentos.
David: Quando estávamos conversando sobre seus colegas extraterrestres antes, você mencionou essa raça reptiliana provavelmente mais benevolente. Você mencionou que eles estavam em uma constelação chamada Bootes.
Podemos discutir um pouco mais sobre isso? Como se fôssemos ao sistema estelar deles, o que veríamos?
Emery: Bem, você veria muito tráfego, número um, nesta área, porque há muitas razas que vivem neste setor do espaço.
Mas o que eu estava falando tem um tipo de Estrela da Morte. É feito pelo homem, e eles têm naves nessas estações espaciais que parecem meteoritos.
E eles podem ter até 30 milhas de comprimento, alguns deles.
David: Uau!
Emery: E eles também podem ser tão pequenos quanto um caminhão compacto.
Eles têm muitas famílias lá. Eles criam seus filhos nessas coisas. Eles são educados lá. Eles se formam apenas em poucos anos de vida e têm um QI mais alto do que nós, apenas em dois ou três anos, essas crianças.
Eles também têm uma taxa de cura mais rápida do que nós. E estamos tentando estudar a taxa de cura dos reptilianos.
Talvez você tenha visto algumas fotos no meu site, tirando o sangue de jacarés.
Essa era uma correlação direta do que estávamos fazendo para testar: por que um jacaré nos Everglades pode sustentar uma enorme ferida de outro jacaré arrancando sua perna? E então, em apenas algumas semanas, não apenas coagulou bem, mas também não teve infecção e às vezes volta a crescer.
Então, alguns dos projetos em que trabalhei estavam na verdade fazendo isso: está tentando replicar os fatores de cura do DNA genético desses reptilianos.
David: Eu acho isso muito interessante: quando olhamos para a história indiana no Mahabharata e nos Vedas, temos o que parece ser uma raça reptiliana maligna chamada Rakshasas, mas que também havia uma raça reptiliana benevolente chamada Nagas que eles acabaram de fato fazendo os templos de fora.
Emery: certo.
David: E você realmente vê muitas e muitas inscrições em pedra do que parece ser humano, mas elas têm um rabo reptiliano como uma cobra.
Então você acha que esses ETs reptilianos benevolentes sobre os quais você estava falando poderiam ter estado lá na época da civilização indiana onde esses textos foram escritos?
Emery: Sim, eu acredito 100% disso. Eu sei de todos os textos que você está falando. Eu sei das estátuas que você está falando. Eu sei dos amuletos que eles fizeram deles e algumas das esculturas lá embaixo.
Então eu concordo que esses reptilianos que eu estou associado com o que eu sei são isso. . . um tipo um pouco mais dócil, tipo híbrido, humano, e eles foram considerados como deuses.
David: Agora, também é interessante porque Pete Peterson disse que havia uma raça Reptiliana benevolente também. E ele me disse que eles estavam muito interessados em nosso desenvolvimento religioso, nosso desenvolvimento espiritual, que eles eram muito sábios, muito avançados, e eles realmente pareciam querer que nos tornássemos éticos e aprendessem como todos se dão bem uns com os outros. .
Emery: Sim, posso concordar com isso. Eles têm uma formação religiosa sobre a qual eu não sei tudo. Mas eles são muito fortes e carregam amuletos e jóias que mostram sua crença neste sistema.
Eles também têm, por vezes, roupas especiais para certas coisas do tipo férias que podem usar, como um lenço ou uma fita no braço.
E essas coisas celebram essa religião da qual você fala, que é a unidade de todos e aquela em que eles acreditam.
E eles acreditam que, embora sejam de DNA genético diferente, eles também acreditam que todos têm seu DNA.
E eles acreditam no sistema que eles foram os primeiros do sistema solar e do universo que realmente o semearam. E ao longo de bilhões de anos, outras formações de sua linhagem genética se misturaram e é, na verdade, de onde viemos.
E é por isso que você vê, às vezes, na sociedade médica, pessoas dizendo: “Bem, nós temos a parte réptil do cérebro e isso porque estamos associados a uma iguana ou algo assim.
Então é muito engraçado que tudo isso esteja saindo nas perguntas que você faz, porque eu acredito que há uma correlação com essa raça, e podemos ter um pouco desse DNA em nós até certo ponto.
David: Só estou curioso para saber se você já ouviu falar sobre essa raça reptiliana benevolente falando sobre o Draco e sobre os outros tipos de reptilianos que aparentemente todos estavam se opondo.
Porque o Draco parecia ser esse grupo que estava tentando invadir e conquistar quase todas as outras civilizações que eles pudessem encontrar.
Emery: Eu nunca os ouvi falar sobre isso. Eu nunca vi nenhum dado para suportar isso de sua linhagem.
Eles têm suas próprias crenças de onde vieram até os primeiros reptilianos, o que eu acredito que provavelmente poderia ter vindo do estilo mais Draco, do tipo malvado Reptilianos de que as pessoas falam.
Mas eu não posso dizer honestamente. Eu só estou especulando sobre isso.
David: Bem, este é um ponto muito interessante porque Pete Peterson disse que havia uma diáspora reptiliana.
Uma diáspora é quando essencialmente um grupo que é um grupo com inclinação espiritual se separa de outro grupo porque acredita que esse grupo se tornou maligno.
Emery: Uh huh.
David: Pete disse que esses reptilianos benevolentes de que ele falou tinham tido uma diáspora de um grupo reptiliano negativo no passado.
Emery: Hm.
David: muito interessante.
Emery: muito interessante.
David: E talvez o fato de que eles possam ter sido hibridizados com humanos significa que talvez eles tivessem mais compaixão por nós.
Emery: certo. Sim, acredito que a linhagem se transforme no DNA.
David: Sim, muito interessante.
Emery: Muito.
David: Vamos voltar agora para alguns dos outros extraterrestres que você teve como colegas de trabalho, já que esse é o nosso principal tópico neste episódio.
Emery: Claro.
David: Você poderia me dar um exemplo de uma raza sobre a qual ainda não falamos e que você pode compartilhar conosco agora?
Emery: Sim, eu posso passar por algumas razas. Acho que talvez devesse falar sobre os planetas de estado líquido mais associado aos ETs.
Você sabe, todo mundo acha que os ETs são todos apenas do 3D nesta atmosfera de ar da Terra, e não é o caso.
Você tem seres que vivem na água ou vêm de um planeta aquático. Você tem esses tipos de seres que vêm do sistema das Plêiades, e os chamamos de Aquafarians – alguns dos primeiros desses extraterrestres que vivem na água. Eles não precisam, mas o planeta deles é 98% de água.
E eles realmente trabalham na água. É onde eles se sentem confortáveis.
David: E você disse que eles vieram de Sirius?
Emery: Não, Plêiades.
David: Oh, Plêiades.
Emery: O Sistema das Plêiades Sim. Os extraterrestres do tipo Aquafarian chamam-nos através da minha experiência.
David: Bem, isso é muito interessante porque existe uma correlação com um livro de Robert Temple chamado “The Sirius Mystery”. . .
. . . em que ele estudou essa tribo africana particular que vem do Mali, e eles têm essa raça Aquafariana – eu usarei o seu termo – que se aproximou deles chamado de Nommo.
E eles ganharam informações muito precisas sobre o fato de que Sirius tinha uma pequena estrela companheira chamada Sirius B. Eles tinham informações sobre os planetas que estavam ao redor, todas essas coisas muito específicas.
E eles claramente. . . Suas lendas descrevem claramente estes como seres aquáticos humanoides.
Então esta é uma nova linha de pesquisa realmente interessante.
Emery: Quero dizer, tenho que comentar. Você sabe, muitas das nossas salas de operação e centros nas bases estão definitivamente cheias de água salgada ou água doce. . .
David: Realmente?
Emery: . . apenas por esse tipo de coisa.
David: Então você faria uma autópsia em um terno independente. . .
Emery: Sim.
David: . . dentro da água?
Emery: Sim. Subaquático e fortemente sobrecarregado com ímãs que nos mantêm no chão.
David: Uau!
Emery: E nós temos todo o ar sustentável através das mesmas mangueiras que eu uso acima do solo.
David: Parece que seria exaustivo se você estivesse lutando contra. . .
Emery: É. É muito desgastante para o corpo por algum motivo. E eu não sei se é só por estar debaixo d’água. É apenas mentalmente desgastante. A energia ou algo da água.
É como mergulhar onde você pode se cansar muito rápido.
E você parece usar muito mais oxigênio debaixo d’água, por alguma razão, quando estamos fazendo essas autópsias gigantes e também olhando para a nave.
Algumas embarcações precisam estar em uma água especial solúvel em sal para que permaneçam intactas. Uma vez que eles estão desligados, eles não podem manter sua forma.
David: Isso implicaria que eles poderiam apenas passar de um oceano para outro e eles não voariam pelo espaço?
Emery: Eles podem voar através do espaço porque eles têm seu próprio campo gravitacional ao redor deles que engloba a água.
David: Oh! Mesmo?
Emery: Sim.
David: Isso é bizarro. Então vamos falar sobre esses Aquafarianos Pleiadianos que você viu. Eu gostaria de começar com uma descrição visual de como eles são.
Emery: Bem, existem muitos tipos de extraterrestres do tipo água. Há alguns que parecem peixes-boi, há alguns que parecem golfinhos, e há até alguns que têm uma forma da cintura para baixo que é meio escamosa e tem barbatanas nas bordas externas desses seres.
Mas do peito para cima, eles realmente parecem muito humanos.
David: Agora, só para ficar claro, esses são colegas vivos extraterrestres que você está vendo nessas bases, correto?
Emery: Sim.
David: Ok.
Emery: E eu acho que isso é talvez de onde as sereias vêm. Você sabe, eu acho que esse pano de fundo mitológico da história desses marinheiros vendo esses seres poderia ter tido uma base aqui no planeta.
E há muitas cidades que as pessoas estão descobrindo, mas a Cabala não deixa as pessoas saberem disso, que são subterrâneas, e não foi porque elas foram inundadas. É porque é onde eles realmente estavam – essas cidades – sob o oceano. Desculpe-me, debaixo do oceano.
E isso também prova o fato de que esses extraterrestres viveram aqui e floresceram aqui em algum momento no tempo.
E eu sei que você sabe muito sobre a história das sereias e alguns dos extraterrestres na Ásia.
David: Claro.
Emery: Eu acho que eles são chamados. . . Qual o nome?
David: Kappa, no Japão.
Emery: certo. Exatamente.
David: Sim, vamos falar sobre isso por um segundo. É uma coisa muito interessante. . .
Emery: Sim, por favor.
David: . . que foi uma pesquisa que aprendi em parte por ter tido uma namorada japonesa na faculdade.
E eu já estava muito interessado em extraterrestres quando eu era veterana e tivemos esse relacionamento.
Então eu descobri em primeira mão que eles tinham considerado um fato absoluto que você não poderia ter seus filhos andando perto de corpos de água.
Emery: Oh, certo, certo, certo.
David: E eles ainda hoje têm sinais de alerta perto da água. . .
. . . avisando sobre o Kappa, que é. . . as lendas dizem que é um ser aquático reptiliano, ok?
E sai da água e agarra as crianças e arrasta-as para a água.
Então esses seres podiam falar sua língua nativa japonesa. Eles fariam piadas. Eles eram frequentemente muito inapropriados e rudes. Eles faziam rudes ruídos, gestos grosseiros. E eles eram muito sarcásticos e arrogantes.
Emery: Uau! Interessante.
David: Então você acha que esses Kappa poderiam ser extraterrestres reais que chegaram aqui de alguma forma?
Emery: Eu acredito que há algum tipo de correlação com muitas das histórias por lá.
Esses descendentes dos aquafarianos, penso eu, são múltiplos quanto à genética e ao DNA. Assim como temos muitos tipos diferentes de humanos aqui, e ao longo de milhões e milhões de anos, você sabe, nós nos espalhamos pelo universo, a mesma coisa aconteceu com o povo Aquafarian.
E eles vêm nessas diferentes formas, como eu falei.
David: Então, em seus projetos, o termo “Aquafarian” seria um termo genérico que poderia se referir a muitos tipos diferentes?
Emery: Exatamente. Sim. É uma raça multi sob o fenótipo de um ser de água.
David: Você viu algum que tivesse um copo no topo da cabeça deles como o Kappa?
Emery: Não, eu realmente não fiz.
David: Ok.
Emery: Eu não vi nada disso, mas eles de alguma forma conseguem respirar ar e também respirar o oxigênio na água.
E alguns têm guelras como você veria nos filmes em suas costas e pescoços.
David: Ok.
Emery: E eles são multifásicos onde podem sair da água e respirar o ar pela boca.
E nós operamos alguns deles, e eles têm bexigas de ar e eles têm diferentes tipos de pulmões – muito interessante de ver: quatro conjuntos de pulmões em um ser que pode filtrar exatamente como você veria nos tubarões e nas guelras de muitos peixes modernos que temos aqui no planeta.
David: Agora, você disse que alguns desses seres realmente têm uma cabeça que é como um golfinho?
Emery: Sim. Só para ser realmente mais específico, se você pode ver um golfinho com dois braços e duas pernas e de pé e um corpo muito, muito cilíndrico que se destaca, não aquela nadadeira grande nas costas, no entanto. . .
E eles têm esses pequenos pés do tipo palmadas, mas eles têm braços. E os braços têm duas falanges diferentes, você sabe, dois dedos ali.
E o rosto não tem um focinho como um golfinho de nariz de garrafa ou qualquer coisa assim. Mas eles têm uma boca muito grande. E sai – apenas um pouco de focinho – mas não como você veria em nossos golfinhos e botos modernos.
Mas a boca vai até os lados do rosto.
David: Oh, uau! Isso seria um pouco perturbador de ver, talvez.
Emery: Sim, é um pouco, mas eles nunca abrem essa boca. Você nunca vê essa boca. E eles têm lábios como um peixe garoupa.
David: sim.
Emery: E eles são engraçados, na verdade. Sem ofensa, pessoal. [Emery olha para cima.] Mas eles parecem meio cômicos parecendo que você veria em um personagem de desenho animado.
E eles só se comunicam através de ondas telepáticas e através da frequência. E você pode ouvir esses sons – os mesmos sons que você ouve com as baleias que você provavelmente ouve em seus CDs de meditação.
David: Agora, com o golfinho, os olhos ficam bem nas laterais das cabeças.
Emery: Sim.
David: Então, como os olhos colocam esses rostos?
Emery: Sim. Então imagine uma cabeça redonda e bulbosa como uma lâmpada. E esses olhos estão do lado da cabeça, mas eles têm uma ótima visão. Ainda é mais para a frente do que você vê na nossa sociedade de golfinhos ou baleias, onde eles são completamente como um martelo – caminho daqui.
David: Ok.
Emery: Então eles são olhos voltados para o futuro.
David: Eles têm algum ouvido?
Emery: Apenas as fendas, os buracos, mas não os lóbulos das orelhas ou qualquer coisa assim.
Eles têm nadadeiras muito pequenas nas costas, não como as grandes barbatanas que você veria em um golfinho ou um tubarão hoje – talvez apenas 3 ”~ 4” dessas pequenas barbatanas que caem pelas costas; talvez cinco ou seis deles apenas no meio das costas.
David: Agora, você mencionou que todo o seu corpo é como um grande cilindro.
Emery: É muito cilíndrico.
David: Eles têm pequenas pernas grossas no fundo?
Emery: Eles fazem. Eles têm pernas muito grossas com esses pés grandes e gordos. E eles têm dedos dos pés e estão com membranas.
E eles têm essa teia nas laterais do corpo como os outros aquafarianos, que eu acho que é uma característica dos aquafarianos para ter isso muito fino, descendo pelos braços e corpo deles. E às vezes você realmente vê isso nas cabeças de diferentes como os peixes-boi.
E há algo lá como aquela barbatana de choco que vai até os pés.
David: Agora, até onde os braços vão. . . Obviamente, um golfinho típico só tem nadadeiras, mas quando na verdade olhamos para o esqueleto dentro do flipper, ele realmente parece uma mão.
Emery: É. E eles têm um úmero. Eles têm os mesmos ossos que nós.
E em vez de vocês verem como um esqueleto de uma baleia, onde vocês veem apenas isso – mão nua. Quero dizer, você pode ver isso.
Até mesmo as baleias, se você olhar para as coisas delas, até para as costas, elas têm pequenos ossos das pernas dentro do corpo que, de alguma forma, durante milhões de anos, recuaram para eles.
Mas estes são braços e pernas esqueléticos completos como nós temos.
David: Então, se as pernas são grossas, como são os braços? Eles têm mais comprimento em seus braços?
Emery: Sim, eles têm mais comprimento que as pernas. Absolutamente.
David: Interessante.
Emery: Sim, eles não são os corredores mais rápidos do planeta.
David: Ha, ha. Mas, novamente, parece-me que existe essa inteligência humanizadora que toma diferentes tipos de vida e fará com que ela tenha polegares e mãos oponíveis. . .
Emery: Sim.
David: E é consciente.
Emery: Eu acredito que existe uma energia consciente no universo que, ao longo do tempo, afeta outros planetas ao redor de todo o universo, e talvez multiverso, onde é o mesmo programa cinco estrelas.
David: sim.
Emery: Eu acho que é algum tipo de programa.
David: Certo. Então você poderia. . . Você tem alguma informação sobre a origem desses seres de golfinhos? Você já trabalhou com eles diretamente, um a um?
Emery: Eu só indiretamente trabalhei com eles. Isso significa que eu só os vi. E eu nunca fui capaz de me comunicar com eles porque é uma linguagem muito especial, e você tem que ter um dispositivo especial que interprete as frequências de seus chirps, o chilrear deles.
David: Ah, é mesmo?
Emery: E é como um código Morse, mas muito, muito rápido.
David: Hm
Emery: Você pode ter algumas dúzias de chirps em um segundo, mas não temos o cérebro ou a capacidade auditiva para captá-lo, é tão rápido.
David: Uau!
Emery: Mas é, você sabe, toda uma conversa que tomaríamos, talvez. . . Em um desses episódios, 30 minutos poderiam ser feitos em cinco minutos para eles.
David: Uau! Então, eles sentem que é muito lento falar conosco? É chato para eles?
Emery: Sim. Sim e eles têm. . . uma . . . três vezes o tamanho do nosso cérebro.
David: Uau!
Emery: E eles são muito conscientes. E me sinto mal pelos golfinhos e baleias aqui porque devemos tratá-los como tratamos esses ETs.
Só porque não podemos nos comunicar com eles não significa que eles não sejam conscientes ou estúpidos.
Talvez nós somos ignorantes.
David: Então você não tem informações sobre onde eles se originaram?
Emery: Ah, da seção Plêiades e Sirius.
David: Oh, tudo bem.
Emery: Os Aquafarians começaram nas Plêiades e depois migraram, eu sei, para a seção de Sirius. Eu não sei onde, mas estou contando apenas o que li da história de estar naquela biblioteca.
E fiquei fascinado, claro, com golfinhos e baleias. Eu tenho uma conexão muito boa com eles.
Eu fiz muita fotografia subaquática e tenho uma grande ligação com esses peixes e os mamíferos.
David: Poderíamos agora entrar no peixe-boi sendo que você mencionou um pouco mais?
Emery: Sim.
David: Conte-nos mais exatamente o que parece visualmente. Vamos começar com o rosto. Nós sabemos como é o rosto de um peixe-boi:
Emery: Sim, parece. . .
David: . . como uma morsa mas sem as presas.
Emery: Sim, parece com isso.
Eu costumava fazer piadas com meu querido Beowulf, meu cachorro, que passou recentemente.
Ele tem esse rosto. . . Ele é um mastim francês, você sabe.
David: sim.
Emery: Ele é um Dogue de Bordeaux, mas é muito humano. E é mais forte do que ter o grande. . . como um peixe-boi tem esse grande focinho de gordura com todos os bigodes.
David: sim.
Emery: É mais contraído, e os olhos são negros e eles estão muito próximos nesses seres.
E eles são muito obesos.
David: Ha, ha, ha.
Emery: E eles têm pequenas mãos que eles realmente não usam, como um T-Rex.
David: Uau!
Emery: E é muito engraçado. E eles são muito cômicos.
David: Quando você diz que eles parecem obesos, eles teriam os rolos como nós veríamos. . .
Emery: Sim.
David: . . com uma pessoa muito obesa?
Emery: Sim, eles têm rola.
David: Ok.
Emery: Eles têm rolos. E eles são seres muito fortes. E eles também têm essas pernas curtas e grossas, você sabe, talvez 24 ”até onde os joelhos entram [onde] o corpo começa.
Mas eles são muito altos, muito grandes. Eles na verdade me superaram pelo menos dois pés.
E eles tinham essa personalidade de um cientista muito antigo. “E eles sabem tudo.”
Eles têm essa coisa. . . O principal deles é a história, sobre como eles vieram a ser os “Aquafarians iluminados”. Eles competem com os golfinhos e. . . É uma coisa muito engraçada – apenas como o meu cachorro faz. Ele sabe tudo.
E eu tenho esse sentimento realmente humilde, mas eles podem conversar. Eles têm cordas vocais; eles não gorjeiam. Eles não têm esse outro vocal. . . como os golfinhos e outros aquafarianos. Eles realmente podem falar.
E eles falam em tons muito profundos e vozes profundas, diferentes de qualquer humano que você já ouviu. Eu gostaria de poder replicar isso, mas não posso.
David: Então, apenas alguns princípios básicos, como qual seria a cor deles? Qual seria a cor da sua pele?
Emery: É como você vê os peixes-boi aqui no planeta. Eles têm um cinza opaco, mas não é castigado pelo clima como você vê [com] nossos peixes-boi.
E eu trabalhei em muitos peixes-boi. Eu fiz células-tronco em peixes-boi na Flórida que foram atropelados por barcos com as hélices.
E eles têm muito. . . pele texturizada mais suave que tem um brilho para ele. E é um cinza azulado.
E eles têm bigodes nas laterais do rosto, como um bigode muito pequeno.
David: Você disse que há pequenas mãos saindo do alto de seus corpos.
Emery: Sim.
David: Eles têm dedos e polegares como nós?
Emery: Sim, eles têm quatro dedos e um polegar muito pequeno que você mal consegue ver – apenas um nó.
David: Hm
Emery: E eles podem usá-los. Eu nunca os vi segurar nada, no entanto. Eu nunca os vi agarrando ou segurando, mas eles são muito ágeis. Eles podem se movimentar. Eles são muito gordos e grandes.
E eles se comunicam muito bem. E você pode ouvir uma voz profunda ao virar da esquina e você sabe que é um desses Aquafarians deste sistema.
David: E você sabe de onde eles são?
Emery: Eles também são do sistema das Plêiades.
David: Ok.
Emery: Sim.
David: Eles usam alguma roupa?
Emery: Sim. Eles têm ternos que eles usam que são formados sobre eles através de um dispositivo especial.
Não se esqueça, eles podem estar na água ou fora da água, você sabe.
David: Ok.
Emery: Eles podem prender a respiração por muito tempo, mas eles não respiram a água como os outros, então todo mundo sabe.
Mas eles definitivamente podem trabalhar debaixo d’água por mais de uma hora. Lembro-me de alguns deles assistindo em uma das salas de operação do aquário, que eles estavam tratando um dos seus próprios para algo. Não me lembro exatamente o que a história estava por trás disso, mas me lembro de admirá-los trabalhando nesses seres debaixo d’água com seus dedinhos. Foi muito fofo.
David: Hm
Emery: E eu simplesmente não conseguia interagir cara-a-cara como você e eu. Eu era apenas indiretamente parte de um programa onde eu estava assistindo, e as pessoas estavam me ensinando sobre eles.
David: Ok, última pergunta, então estamos sem tempo aqui. Você mencionou a obtenção de um tipo de êxtase telepático e espiritual de alguns desses extraterrestres.
Agora, estes que você disse falam verbalmente, não telepaticamente. Você ainda sente algum tipo de felicidade espiritual estando perto dos seres do peixe-boi?
Emery: Sim, há algo sobre eles. Eles podem ressoar um som real deles que os seres humanos não podem ouvir, mas eles podem sentir isso. E é uma sensação muito bonita.
Isso me lembra de quando eu ouço uma boa música, e eu estou começando a, você sabe, começando a sentir isso. E é isso que sinto quando estão por perto. É essa batida de tom baixo dentro de você.
Você pode sentir isso de uma distância muito grande a partir deles. Quero dizer, eles eram pelo menos 30 ‘, talvez 40’, de mim. E eu estava fora do tanque.
E eles estão sentados lá fazendo essa energia. É apenas energia; eles não estão dançando. . .
David: Certo.
Emery: . . mas faz você se sentir como a música. É como um tipo harmônico.
David: Uau!
Emery: É muito bonito.
David: Bem, é o tempo todo que temos nesse episódio. É muito, muito fascinante, e espero que possamos conhecer esses seres em breve.
Você acha que isso vai acontecer?
Emery: Ah, eu sei que vai acontecer.
David: Uau! Isso seria incrível.
Bem, quero te agradecer por assistir. Isto é “Divulgação Cósmica” com o nosso convidado especial Emery Smith.
Revelações Cósmicas temporada 11 episódio 8 (Corey Goode)
Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.