resumo do episódio:
12:57 ES: … recebiam muito mais informações, e foi assim que acabei descobrindo de onde vinham, de que planeta vinham, de que sistema vinham. Eram dimensionais ou interdimensionais? Eram do tipo estrela de cinco pontas? Porquê? O formato humano, com cabeça, dois braços e duas pernas. E se não, porque não tinham esse formato? Porque talvez tenham sido criados por esses ETs. Encontramos vários ETs que tinham seres extraterrestres de estimação que identificamos posteriormente e tentamos classificar como uma espécie separada…
22:44: DW: Você poderia explicar alguns dos sacrifícios que você teve que fazer nesse ambiente incrível? ES: As tecnologias que eu usava e os diversos projetos nos quais participei podem sanar o problema de água do mundo. Eles podem limpar Fukushima em sete dias. Podem limpar todo o lixo no litoral da China, do Japão… Centenas de hectares de lixo. Pessoalmente, com os casos de cancro (câncer) que tive na família, tudo isso poderia ser evitado, se eles libertassem essas informações. Trabalhando com dispositivos de energia de ponto zero e conseguindo fazer um protótipo funcional que foi validado por alguns laboratórios, comecei a receber ameaças de morte. Não é por causa da questão dos extraterrestres. É porque eu poderia. Eles achavam que eu fosse revelar algo ao público sem o conhecimento deles. Sinto muita compaixão e quero libertar essas coisas…
S11E05 Iniciação em Programas Secretos (Revelação Cósmica ~ Emery Smith)
S11E05 Initition Into Secret Programs (Cosmic Disclosure)
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 11 episódio 5
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Iniciação aos Projetos Secretos
Bem-vindos ao
”Revelação Cósmica”.
Sou David Wilcock.
Estou aqui com Emery Smith.
Considerando-se que as informações
nesses programas secretos
são tão compartimentalizadas
e difíceis de obter,
como você atinge um alto
nível de conhecimento
dentro do mundo confidencial?
Como você obtém uma
autorização de segurança?
E como você passa pelas
várias etapas e patentes
para chegar ao que interessa?
-Emery, bem-vindo de volta.
-Obrigado, David.
Eu gostaria de começar com
uma pergunta do público.
O que você estudou para
tornar-se técnico?
Qual é a sua formação?
Como você a obteve?
Você poderia nos dar mais
informações sobre isso?
Claro.
Não é nenhum segredo e não é
diferente de qualquer pessoa
que entra no exército e
escolhe uma especialização.
Eu escolhi tecnologia cirúrgica.
Depois, você faz outras
especializações.
Você pode continuar a sua educação
na faculdade pública da Força Aérea
e nos programas técnicos
que eles oferecem
depois do treinamento básico,
que só fiz por algumas semanas
graças ao meu treinamento
quando era adolescente.
Fui enviado à Base Aérea de
Sheppard em Wichita Falls, Texas.
Em seguida, passei por
um treinamento longo
em tecnologia cirúrgica
e primeiros socorros.
Depois, você passa para outra área.
Eu fui transferido para
um hospital transportável
na Base Aérea de
England, em Louisiana.
É um desses lugares que,
com apenas alguns C-130s, podemos
jogar um hospital inteiro
e montá-lo em 24 horas, em
qualquer lugar do mundo.
Esse foi o meu treinamento
básico em tecnologia cirúrgica.
Foi aí que aprendi boa parte
do que sei de grandes médicos.
Depois, fui para a Base Aérea de
Kirtland em Albuquerque, Novo México,
e fui treinado no hospital de lá.
Você sempre está em treinamento.
Sempre há novidades.
Sempre há novas técnicas.
Um bom exemplo disso é a RCP.
Ano passo e no ano anterior, a RCP
era diferente e continua mudando.
O número de assopros ou de
compressões do peito pode mudar.
Então, você tem que ser alocado e
concluir a sua educação médica
para médicos, enfermeiros
e profissionais de saúde.
É um programa educacional contínuo.
Para mim, foi ótimo porque
tenho muita energia.
Queria aprender cada vez mais.
A Força Aérea satisfazia
esse desejo que eu tinha.
Considerando-se que esse treinamento
certamente era muito intensivo,
você também recebeu conhecimentos
que não seriam ensinados aos alunos
de uma universidade?
Com certeza.
As coisas que aprendi no
complexo militar-industrial
e nas forças armadas…
Eu prestava serviços civis
e militares ao mesmo tempo
durante o meu tempo de serviço.
Esses tipos de treinamento e
educação não estão disponíveis
para o público geral.
Isso se deve aos diferentes tipos
de programa compartimentalizado
nos quais eu trabalhava.
Outros treinamentos
eram necessários.
Você tem que fazer
cursos diferentes
nas áreas de
eletromagnetismo e ciência,
mesmo na medicina, que
ainda não eram públicos.
Como já mencionei,
depois de 5 ou 10 anos,
algumas coisas eram liberadas,
como os bisturis Harmonic.
Eles já eram usados no
começo dos anos 80,
mas não foram lançados até
o começo dos anos 90,
e então foram popularizados.
Em outro episódio, você mencionou
um programa para adolescentes
que foi a sua entrada
nas forças armadas.
Sim, claro.
Você poderia explicar…
Quantos anos tinha quando
entrou nas forças armadas?
E quanto tempo demorou até ser convidado
para esses projetos secretos?
Entrei na Patrulha Aérea
Civil aos 13 anos de idade.
É um complemento da Força Aérea.
Ela existe em
várias comunidades.
Não é secreta.
Na Patrulha Aérea Civil,
também fiz o ROTC do exército.
É um programa normal em várias
escolas de ensino médio.
Portanto, eu já tinha
afinidade com o exército
porque participei de
vários acampamentos
que duravam de duas
semanas a um mês.
Algumas missões de sobrevivência
da Patrulha Aérea Civil
podiam durar até uma semana
em áreas isoladas do mundo.
Eles ensinam coisas tipo… Como já disse,
primeiros socorros, busca e resgate.
Busca e resgate é o principal.
Como usar um dispositivo de transmissão
para localização de emergência,
que fica na cauda de todas as
aeronaves e todos os barcos.
Em que momento você começou a se
deparar com informações confidenciais
que deixariam as pessoas chocadas,
caso ainda não tivessem
ouvido essas informações?
Provavelmente, no segundo
ano do ensino médio.
Temos que fazer um teste
chamado de ASVAB.
Ele serve para posicioná-lo
dentro do exército.
Porém, eu fiz ASVABs adicionais.
Tinha que ir à Base
Aérea de MacDill
e fazer um teste toda semana.
Meu comandante do ROTC disse que
eram componentes adicionais
que eles exigiam de
algumas pessoas.
Na verdade, eu achava que
não tinha ido bem no ASVAB,
mas não era isso.
Posteriormente, descobri que
esses testes adicionais
serviam para medir a consciência
e o estado coletivo
dessas crianças.
O que acontecia se você obtivesse
resultados positivos nesses testes?
Você participava de reuniões?
Alguém lhe entregava uma
pilha de documentos?
Nada de estranho até eu ir
à Base Aérea de England,
o meu primeiro posto em
Alexandria, Louisiana,
logo depois da Base
Militar de Fort Polk.
Depois disso, as coisas ficaram
muito mais interessantes.
De repente, estava sendo transferido
para a Base Aérea de Kirtland.
Cada um era transferido
para um lugar diferente.
Todos os meus colegas e cadetes.
Foi aí que as coisas começaram,
quando fui a Kirtland.
Eu estava animado com
essa transferência.
Eu queria me mudar do
pântano para as montanhas,
na atmosfera superior.
Alguém lhe deu uma
piscada, um olhar sagaz
-ou um tapinha no ombro?
-Sim.
Na Base Aérea de Kirtland,
eles me tratavam muito melhor
que na Base Aérea de England.
Eu sabia que algo
estava acontecendo.
Quando cheguei lá, imediatamente
já estava encarregado
direta e indiretamente
de uns 30 técnicos e
especialistas cirúrgicos,
pois eu já tinha muita experiência.
Logo depois, eles me
abordaram e disseram…
Um dos comandantes
abordou-me e disse:
“Temos outras áreas em
que você pode trabalhar
se quiser fazer novos
treinamentos e cursos.
Você pode sair mais cedo do trabalho
para participar desses cursos.”
Foi o que fiz.
Alguns cursos eram sobre trauma,
evacuação aérea, medicina
aeroespacial, coisas do tipo.
Foi aí que percebi
que seria uma oportunidade incrível
de ganhar mais medalhas
e ser promovido mais rapidamente,
podendo participar de outros
programas compartimentalizados.
Foi então que me
abordaram e perguntaram,
depois de um treinamento adicional:
“Você gostaria de ter
um cargo adicional
na nova ala das forças armadas que
tem a ver com colheita de órgãos?”
Obviamente, eu nem hesitei
para assinar esse documento
porque queria mais
estabilidade financeira.
Você não recebe nada
nas forças armadas.
E era fácil para mim…
Eu tinha muita energia.
Era fácil para mim começar
a trabalhar às 18:00h
e ir até as 1:00h,
acordar de novo às 4:00h
e trabalhar até as 17:00h todo dia.
Eu estava em forma porque
malhava duas horas por dia.
O treinamento em si era incrível.
Ele envolvia muitas viagens
a bases aéreas diferentes,
como a Base Aérea de Holloman e o Campo
de Teste de Mísseis de White Sands,
além de outras que
não posso mencionar.
Isso abriu uma porta para mim
para esses programas
compartimentalizados.
Foi aí que entendi
que não colheríamos
órgãos de soldados.
Você descreveu em outros episódios
que os seus primeiros nove
meses fazendo essas autópsias
envolviam pedaços quadrados
ou retangulares de tecidos.
Correto.
Alguém chegou a explicar-lhe algo?
Porque vários dos informantes
com quem já conversei…
Deixe-me explicar o contexto.
Eles são chamados em um
determinado momento.
Eles assistem a filmes estranhos,
ouvem coisas ou recebem uma pilha
enorme de documentos para ler.
Isso é algo comum em
várias dessas histórias.
Então, quando você recebia esses
pedaços quadrados de tecidos,
você já havia recebido alguma
orientação anteriormente
que lhe permitisse antecipar
que seria algo estranho?
Foi só depois de uns seis ou
nove meses dentro do programa
que comecei a ter aulas e instruções
especiais, por assim dizer.
Para poder trabalhar em uma sala de
operações, ala ou área diferente,
você tem que passar por
vários cursos de treinamento.
Eles cobrem vários tópicos.
A expressão que ouvi foi “tecido
de origem extraterrestre”.
-Eles usavam esse termo?
-Sim.
Foi assim que descobri depois
o que estava acontecendo lá.
Sendo verdade ou não,
as amostras que eu analisava
certamente não pareciam ser
materiais ou fluidos corporais
humanos nem de longe.
Você podia fazer perguntas?
Ou podia interagir com alguém
que lhe contasse as coisas?
Uma vez a cada duas semanas,
recebíamos orientações
de um dos chefes dos
cientistas ou comandantes.
Porém, a maioria delas…
Para sermos transferidos e
podermos fazer cursos diferentes,
cursos muito curtos de duas
ou três horas de duração
sobre as coisas com as quais
poderíamos nos deparar no trabalho…
Tudo isso apontava na
direção de genética,
DNA e tecidos extraterrestres.
Quando eu estava na faculdade,
um dos meus colegas tinha um professor
de física, o coordenador do curso,
que revelou que a NASA sabia
que não estávamos sozinhos,
que a queda de Rosswell era real
e todos no alto
escalão sabiam disso,
pois ele trabalhou
lá nos anos 70.
A minha mente ficou
cheia de perguntas.
Eu li 300 livros nos meus
últimos três anos de faculdade…
Cerca de 100 livros por ano,
dois livros por semana,
todos relacionados
a esse assunto.
Se estivesse no seu lugar,
a minha curiosidade
teria sido instigada,
o desejo de interrogar.
Como assim, um tecido de
origem extraterrestre?
De onde eles vêm?
Em que tipo de nave vieram?
O que querem?
Eles estão tentando nos
matar ou nos ajudar?
São os deuses que vemos nos
blocos em cuneiforme da Suméria?
Você fez essas perguntas?
Com certeza não, pois não
participaria do programa
se fizesse essas perguntas
logo no começo.
Depois de um tempo,
era diferente.
Eles relaxam um pouco depois
de você trabalhar com eles
por três anos.
É tudo muito mais apático,
a equipe compartilha
informações do tipo:
“Ouvimos que veio desse sistema.
Ouvimos isso porque já vimos
isso nas notas anteriores
de 10 ou 20 anos atrás, porque
esses rebites diferentes…”
Só estou dando um exemplo.
Ou o tipo de mecânica ou energia.
As frequências eram
muito importantes.
Monitorar as frequências das células
de DNA, das naves e tudo mais.
Foi assim que eles
compilaram uma enciclopédia
dessas várias amostras de tecido
e de todos esses seres
extraterrestres diferentes.
Era muito cativante.
Para mim, era viciante.
Fiquei viciado.
Gostava de ir trabalhar.
Queria ver a próxima amostra.
Queria fazer perguntas,
mas não podia.
Porém, eu achava que, como havia
trabalhado nesse programa
com esses seres e me
sentia à vontade com eles,
talvez um dia eles me mostrassem
a nave ou algo assim.
Eles cometiam erros?
Eles deixavam escapar informações
que você não deveria saber?
Sim, o tempo todo.
Que tipo de erro?
Um exemplo seria reunir todos
os técnicos em uma sala,
sendo que a reunião deveria ser
apenas para os gerentes daquela área
ou daquele dispositivo
ou nave específicos.
Várias vezes, eles tinham
que encurtar as reuniões
e pedir que saíssemos da sala.
As pessoas encarregadas
daquela sala de operações
ou daquele equipamento ou
autópsia de extraterrestre
recebiam muito mais informações,
e foi assim que acabei
descobrindo de onde vinham,
de que planeta vinham,
de que sistema vinham.
Eram dimensionais ou
interdimensionais?
Eram do tipo estrela de
cinco pontas? Por quê?
O formato humano, com cabeça,
dois braços e duas pernas.
E se não, por que não
tinham esse formato?
Porque talvez tivessem sido
criados por esses ETs.
Encontramos vários ETs que tinham
seres extraterrestres de estimação
que identificamos posteriormente
e tentamos classificar
como uma espécie separada.
Eles também são do mesmo sistema.
Havia extraterrestres
que tinham uma espécie
que transportava seres
de grande porte,
mas não eram extraterrestres.
Víamos elefantes e coisas do tipo
que não eram do sistema deles.
Talvez estivessem caçando
esses seres ilegalmente
ou levando-os de volta.
Eu não saberia dizer.
Até você chegar nesse nível
de saber quase tudo,
você tem que passar
muito tempo lá dentro.
Infelizmente, eu saí muito cedo.
Vamos explorar um pouco mais a
hierarquia, por assim dizer,
da Base Aérea de Kirtland,
onde as coisas começaram a
ficar interessantes para você.
Obviamente, você
acaba mergulhando
nesse sistema de autorizações,
confidencialidade, acesso,
que portas o seu crachá abre
ou seja o que for no seu caso.
Então, você poderia nos explicar…?
Quais são as camadas diferentes, os
níveis diferentes de autorização?
Pode haver pessoas nessas
bases que não fazem ideia
do que está acontecendo?
Com certeza.
As pessoas têm que entender
que, na base, quando dizem:
“Ele está na Base
Aérea de Kirtland…”
E o laboratório da Base de Sandia
fica na Base Aérea de Kirtland.
Ele tem sua própria
segurança e tudo mais.
Todos os subníveis lá
também são terceirizados
por várias corporações diferentes
do complexo militar-industrial.
Isso não é feito pela
Força Aérea dos EUA.
Nós fazemos a segurança dessa base.
E o exército faz a segurança
das bases militares.
Eles não sabem de tudo
que acontece lá dentro.
Eles sabem que é confidencial.
Eles sabem que pode ser perigoso
se alguma informação vazar.
Pode ser prejudicial para os EUA.
Podemos perder um programa
de foguetes de grande porte
se as informações vazarem
para os nossos inimigos.
Existem classificações diferentes
de quem é responsável
por cada nível
nos laboratórios e nos diversos
testes que eles fazem.
Voltando ao que você
acabou de dizer,
esses tipos de programa levam
de três a quatro meses…
Embora a minha experiência
seja só na área médica…
Você realmente tem que seguir
as regras e regulamentos,
que são muito básicos no começo.
Você não pode falar com ninguém.
Não pode contar nada a ninguém.
Não pode consumir nenhum
tipo de álcool ou droga.
Eles fazem exames a
cada duas semanas.
Todas essas restrições
eram perfeitas para mim,
pois eu não tinha que fazer nada.
Só tinha que ir trabalhar.
Eu só tinha que
trabalhar e ir embora.
A cada quatro meses,
você sobre de nível.
Eles chamam de “subir de nível”.
Isso significa que você obtém
outra autorização de segurança,
se eles investigarem e constatarem
que você fez o que deveria fazer.
Eles sempre fazem
verificações de antecedentes.
Se você levar uma
multa de trânsito,
é melhor notificá-los logo.
Eles têm que ser notificados
dentro de seis a oito horas
caso você faça algo de errado,
seja preso ou multado,
coisas pequenas assim,
ou se não estiver se dando
bem com o seu comandante,
com o seu serviço miliar,
qualquer coisinha,
ou se for intimidado por
membros do serviço militar,
o que sempre acontecia comigo,
pois eles não entendiam por que
eu só cumpria 75% do meu turno.
Eu também participava de
programas compartimentalizados.
Às vezes, eles usavam uma lesão como
justificativa para os comandantes.
Eles eram super rigorosos, mas
os comandantes não sabem.
Eles só sabem…
Um dos meus colegas,
por exemplo,
foi escolhido porque
falava algumas línguas.
Sua desculpa para trabalhar
nesses programas
era sua especialização
em linguística.
Eles faziam coisas assim.
Eles mentiam para o meu
oficial não comissionado,
dizendo que precisavam
dele para decifrar algo
porque ele era polonês,
alemão ou russo.
Eles sabiam muito bem
como contornar isso.
Depois de um tempo, eles
paravam de questionar.
Quando você falou de
mentira, pensei em algo.
Se é verdade que existem soldados
do exército e da aeronáutica
fazendo a segurança e sabendo que
algo confidencial está acontecendo,
mas sem saber exatamente o que é,
havia algum tipo de informação
falsa que era passada a eles
para satisfazer sua curiosidade,
mas que estava longe da verdade?
Eles fazem isso quando suspeitam
que alguém está começando
a vazar informações.
Assim que uma informação é
vazada ou eles pegam os guardas
conversando sobre coisas proibidas
nos rádios ou celulares,
eles iniciam imediatamente
uma campanha de informações falsas
e concluem tudo no fim da semana,
dizendo que o incidente foi
causado por isto ou por aquilo,
mas isso consumia a
energia de todos.
“Minha nossa! Havia algo aqui!
Nós vimos algo, mas ele escapou!”
Mas não, era só o tigre
de estimação de alguém
que eles usavam para
testar medicamentos.
Essas coisas estranhas
aconteciam o tempo todo.
Eles tentavam esconder isso.
Se alguém realmente visse algo,
essa pessoa acabaria
sendo assassinada.
Você acha que esses soldados
do exército e da aeronáutica
imaginam o que está
acontecendo lá dentro?
Não.
São jovens cadetes e soldados que só
estão esperando seu turno terminar
para poder voltar para casa ou
sair com os amigos para relaxar.
Eles fazem isso por um bom motivo.
Eles não são informados de nada.
Os soldados que nos revistam,
os soldados que nos deixam
passar pelo portão,
eles não sabem de nada.
Você disse que as
autorizações subiam de nível
a cada quatro meses.
Você pode nos dar uma ideia de
como eram essas autorizações?
Vamos ser mais específicos
quanto a isso.
É um código alfanumérico?
-Existe um nome para elas?
-Sim.
Há várias coisas que você vê
na cultura pop na Internet,
pessoas falando sobre coisas
diferentes, pessoas referindo-se a mim
como tendo uma
“classificação Umbra”,
um termo antigo que
não usamos mais.
Agora, eles usam mais níveis
numéricos, tipo Alfa 22 ou Beta 17.
Eles têm uma grande
diversidade de códigos.
Todos eles se referem a
tipos diferentes de base
e tipos diferentes de
trabalho que você pode fazer.
Cheguei ao nível Alfa 22.
Alfa 22. Só sei disso.
Não havia um termo para isso
na cultura pop àquela época.
Era só A22.
As letras correspondem
a uma base específica?
A uma unidade específica
dentro da base.
Podem ser testes de energia,
testes de aeronaves,
testes biológicos,
coisas desse tipo.
A primeira letra não
significa nada.
É só uma letra usada
quando você chega,
refere-se ao seu programa.
E pode mudar.
Pode mudar para uma letra diferente
e um número diferente, caso você
seja transferido para outra base
ou outro projeto.
Para mim, ficou bem consolidado porque
eu sempre estava na área médica.
Fiquei nessa área.
Cheguei a trabalhar com naves,
mas coletando amostras das naves,
não estudando seu
sistema de propulsão.
Então, um A22 em uma base pode
ser completamente diferente
de um A22 em outra base?
Não, é padrão na América do Norte.
Sim.
É diferente na Europa
e na Austrália.
Eles têm seus próprios códigos.
Porém, havia clínicos gerais, médicos
e extraterrestres na sua base
que pertenciam a outras bases.
Eles tinham marcações,
códigos e nomes diferentes.
Você usava algo que dizia A22?
Não.
Não.
Fica na sua pulseira.
-Lembra-se da pulseira?
-Você já mencionou a pulseira.
Fica tudo na pulseira.
Eles não querem que outras pessoas
da base saibam qual é a sua patente.
Não.
Isso seria péssimo, pois você poderia
convencer alguém a contar-lhe algo,
se essa pessoa achasse que
você tinha o nível adequado.
Isso seria péssimo
e já aconteceu.
A pessoa não sobreviveu.
O que você está descrevendo
parece tão fantástico,
que a maioria das pessoas
assistindo ao programa
consideraria ficção científica.
Talvez até queiram acreditar em
você, mas algo as impede de aceitar
que isso tudo é verdade.
Para mim, com base
no que você disse,
na complexidade disso tudo…
É assim que sei que alguém
está dizendo a verdade.
Não dá para inventar isso tudo.
É denso demais.
O que você está descrevendo aqui…
Obviamente, você está
abrindo mão de algo.
Está sacrificando algumas coisas.
Está sacrificando a possibilidade
de falar sobre isso com as pessoas.
Não pode nem ter amigos.
Não pode fazer perguntas.
Você poderia explicar alguns dos
sacrifícios que você teve que fazer
nesse ambiente incrível?
As tecnologias que eu usava
e os diversos projetos
dos quais participei
podem sanar o problema
de água do mundo.
Eles podem limpar
Fukushima em sete dias.
Podem limpar todo o lixo no
litoral da China, do Japão…
Centenas de hectares de lixo.
Pessoalmente, com os casos de
câncer que tive na família…
A minha mãe, por exemplo.
Tudo isso poderia ser evitado se
eles liberassem essas informações.
Trabalhando com dispositivos
de energia de ponto zero
e conseguindo fazer um
protótipo funcional
que foi validado por
alguns laboratórios,
comecei a receber ameaças de morte.
Não é por causa da questão
dos extraterrestres.
É porque eu poderia…
Eles achavam que eu fosse
revelar algo ao público
sem o conhecimento deles.
Sinto muita compaixão e
quero liberar essas coisas.
E realmente sinto que a
minha vida está em risco
com todas essas ameaças, telefonemas
e intimidação constante.
Não dá para viver uma
vida normal assim.
A sua família fica comprometida.
A sua esposa fica comprometida.
Os seus amigos ficam comprometidos.
As pessoas não querem
ser associadas a você.
Meus colegas, nas minhas
principais empresas,
voltaram-se contra mim
porque não queriam…
Embora eu seja proprietário
de 50% de uma empresa,
eles me deram as costas e
disseram que não queriam
que isso fosse refletido no
sistema de crenças da empresa…
Essa questão dos extraterrestres
e da energia de ponto zero,
além de outras coisas loucas,
a menos que ganhem bilhões
de dólares com isso.
Isso mostra que eles não
são pessoas íntegras,
pois só querem ganhar
dinheiro com certas coisas,
mas não querem ser
associados a elas.
E há pessoas que só…
Elas acham que, se forem
associadas a mim,
suas vidas estarão em risco.
É muito peso para
carregar nos ombros,
mas não vou parar só porque
alguém está me ameaçando
ou tentando me matar.
Recebo várias mensagens
na Internet.
Algumas pessoas não concordam.
Você não precisa concordar.
Não estou pedindo
que você concorde.
Estou contando a minha história.
Estou dizendo a verdade.
E estou dizendo que você deve
investigar por conta própria,
porque é a única forma de acreditar
nisso tudo. Foi o que fiz.
Obrigado pela sua coragem de
vir a público desta forma.
Algo me veio à mente
enquanto você falava.
Voltando à base,
já que estávamos falando
de sacrifícios…
Já ocorreu de, por exemplo,
alguém se aproximar de você,
alguém que não devia
estar falando com você…
Ele está nervoso,
olhando à sua volta.
E ele lhe conta algo que
não deveria contar.
Já aconteceu algo assim?
Ou o controle era rigoroso
demais para isso?
Depois de muitos
anos trabalhando lá,
as pessoas começam a abrir-se.
Nós começamos a entender.
“Esta pessoa está
aqui há tanto tempo.
Com certeza, ela não vai
dizer nada de errado,
ou ela sabe guardar segredos.”
E você não pode ficar
amigo de ninguém
de nenhum…
Não pode fazer amigos.
Não pode se apaixonar
por um colega.
É muito rigoroso.
Emery, muito obrigado pelo
que você está fazendo aqui.
A promessa de onde essa tecnologia
pode levar o nosso mundo
faz com que valha a pena o
que estamos sacrificando
neste programa.
E obrigado a vocês
por assistirem.
Este é o ”Revelação Cósmica”,
com David Wilcock
e Emery Smith.
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM DAVID WILCOCK
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