resumo do episódio:
12:57 ES: … recebiam muito mais informações, e foi assim que acabei descobrindo de onde vinham, de que planeta vinham, de que sistema vinham. Eram dimensionais ou interdimensionais? Eram do tipo estrela de cinco pontas? Porquê? O formato humano, com cabeça, dois braços e duas pernas. E se não, porque não tinham esse formato? Porque talvez tenham sido criados por esses ETs. Encontramos vários ETs que tinham seres extraterrestres de estimação que identificamos posteriormente e tentamos classificar como uma espécie separada…
22:44: DW: Você poderia explicar alguns dos sacrifícios que você teve que fazer nesse ambiente incrível? ES: As tecnologias que eu usava e os diversos projetos nos quais participei podem sanar o problema de água do mundo. Eles podem limpar Fukushima em sete dias. Podem limpar todo o lixo no litoral da China, do Japão… Centenas de hectares de lixo. Pessoalmente, com os casos de cancro (câncer) que tive na família, tudo isso poderia ser evitado, se eles libertassem essas informações. Trabalhando com dispositivos de energia de ponto zero e conseguindo fazer um protótipo funcional que foi validado por alguns laboratórios, comecei a receber ameaças de morte. Não é por causa da questão dos extraterrestres. É porque eu poderia. Eles achavam que eu fosse revelar algo ao público sem o conhecimento deles. Sinto muita compaixão e quero libertar essas coisas…
S11E05 Iniciação em Programas Secretos (Revelação Cósmica ~ Emery Smith) S11E05 Initition Into Secret Programs (Cosmic Disclosure)
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 11 episódio 5
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Iniciação aos Projetos Secretos
Bem-vindos ao ”Revelação Cósmica”.
Sou David Wilcock.
Estou aqui com Emery Smith.
Considerando-se que as informações nesses programas secretos
são tão compartimentalizadas e difíceis de obter,
como você atinge um alto nível de conhecimento
dentro do mundo confidencial?
Como você obtém uma autorização de segurança?
E como você passa pelas várias etapas e patentes
para chegar ao que interessa?
-Emery, bem-vindo de volta. -Obrigado, David.
Eu gostaria de começar com uma pergunta do público.
O que você estudou para tornar-se técnico?
Qual é a sua formação? Como você a obteve?
Você poderia nos dar mais informações sobre isso?
Claro.
Não é nenhum segredo e não é diferente de qualquer pessoa
que entra no exército e escolhe uma especialização.
Eu escolhi tecnologia cirúrgica.
Depois, você faz outras especializações.
Você pode continuar a sua educação na faculdade pública da Força Aérea
e nos programas técnicos que eles oferecem
depois do treinamento básico,
que só fiz por algumas semanas graças ao meu treinamento
quando era adolescente.
Fui enviado à Base Aérea de Sheppard em Wichita Falls, Texas.
Em seguida, passei por um treinamento longo
em tecnologia cirúrgica e primeiros socorros.
Depois, você passa para outra área.
Eu fui transferido para um hospital transportável
na Base Aérea de England, em Louisiana.
É um desses lugares que,
com apenas alguns C-130s, podemos jogar um hospital inteiro
e montá-lo em 24 horas, em qualquer lugar do mundo.
Esse foi o meu treinamento básico em tecnologia cirúrgica.
Foi aí que aprendi boa parte do que sei de grandes médicos.
Depois, fui para a Base Aérea de Kirtland em Albuquerque, Novo México,
e fui treinado no hospital de lá.
Você sempre está em treinamento.
Sempre há novidades.
Sempre há novas técnicas.
Um bom exemplo disso é a RCP.
Ano passo e no ano anterior, a RCP era diferente e continua mudando.
O número de assopros ou de compressões do peito pode mudar.
Então, você tem que ser alocado e concluir a sua educação médica
para médicos, enfermeiros e profissionais de saúde.
É um programa educacional contínuo.
Para mim, foi ótimo porque tenho muita energia.
Queria aprender cada vez mais.
A Força Aérea satisfazia esse desejo que eu tinha.
Considerando-se que esse treinamento certamente era muito intensivo,
você também recebeu conhecimentos que não seriam ensinados aos alunos
de uma universidade?
Com certeza.
As coisas que aprendi no complexo militar-industrial
e nas forças armadas…
Eu prestava serviços civis e militares ao mesmo tempo
durante o meu tempo de serviço.
Esses tipos de treinamento e educação não estão disponíveis
para o público geral.
Isso se deve aos diferentes tipos de programa compartimentalizado
nos quais eu trabalhava.
Outros treinamentos eram necessários.
Você tem que fazer cursos diferentes
nas áreas de eletromagnetismo e ciência,
mesmo na medicina, que ainda não eram públicos.
Como já mencionei, depois de 5 ou 10 anos,
algumas coisas eram liberadas, como os bisturis Harmonic.
Eles já eram usados no começo dos anos 80,
mas não foram lançados até o começo dos anos 90,
e então foram popularizados.
Em outro episódio, você mencionou um programa para adolescentes
que foi a sua entrada nas forças armadas.
Sim, claro.
Você poderia explicar…
Quantos anos tinha quando entrou nas forças armadas?
E quanto tempo demorou até ser convidado para esses projetos secretos?
Entrei na Patrulha Aérea Civil aos 13 anos de idade.
É um complemento da Força Aérea.
Ela existe em várias comunidades.
Não é secreta.
Na Patrulha Aérea Civil, também fiz o ROTC do exército.
É um programa normal em várias escolas de ensino médio.
Portanto, eu já tinha afinidade com o exército
porque participei de vários acampamentos
que duravam de duas semanas a um mês.
Algumas missões de sobrevivência da Patrulha Aérea Civil
podiam durar até uma semana em áreas isoladas do mundo.
Eles ensinam coisas tipo… Como já disse, primeiros socorros, busca e resgate.
Busca e resgate é o principal.
Como usar um dispositivo de transmissão para localização de emergência,
que fica na cauda de todas as aeronaves e todos os barcos.
Em que momento você começou a se deparar com informações confidenciais
que deixariam as pessoas chocadas,
caso ainda não tivessem ouvido essas informações?
Provavelmente, no segundo ano do ensino médio.
Temos que fazer um teste chamado de ASVAB.
Ele serve para posicioná-lo dentro do exército.
Porém, eu fiz ASVABs adicionais.
Tinha que ir à Base Aérea de MacDill
e fazer um teste toda semana.
Meu comandante do ROTC disse que eram componentes adicionais
que eles exigiam de algumas pessoas.
Na verdade, eu achava que não tinha ido bem no ASVAB,
mas não era isso.
Posteriormente, descobri que esses testes adicionais
serviam para medir a consciência e o estado coletivo
dessas crianças.
O que acontecia se você obtivesse resultados positivos nesses testes?
Você participava de reuniões?
Alguém lhe entregava uma pilha de documentos?
Nada de estranho até eu ir à Base Aérea de England,
o meu primeiro posto em Alexandria, Louisiana,
logo depois da Base Militar de Fort Polk.
Depois disso, as coisas ficaram muito mais interessantes.
De repente, estava sendo transferido para a Base Aérea de Kirtland.
Cada um era transferido para um lugar diferente.
Todos os meus colegas e cadetes.
Foi aí que as coisas começaram, quando fui a Kirtland.
Eu estava animado com essa transferência.
Eu queria me mudar do pântano para as montanhas,
na atmosfera superior.
Alguém lhe deu uma piscada, um olhar sagaz
-ou um tapinha no ombro? -Sim.
Na Base Aérea de Kirtland, eles me tratavam muito melhor
que na Base Aérea de England.
Eu sabia que algo estava acontecendo.
Quando cheguei lá, imediatamente já estava encarregado
direta e indiretamente
de uns 30 técnicos e especialistas cirúrgicos,
pois eu já tinha muita experiência.
Logo depois, eles me abordaram e disseram…
Um dos comandantes abordou-me e disse:
“Temos outras áreas em que você pode trabalhar
se quiser fazer novos treinamentos e cursos.
Você pode sair mais cedo do trabalho para participar desses cursos.”
Foi o que fiz.
Alguns cursos eram sobre trauma,
evacuação aérea, medicina aeroespacial, coisas do tipo.
Foi aí que percebi
que seria uma oportunidade incrível
de ganhar mais medalhas
e ser promovido mais rapidamente,
podendo participar de outros programas compartimentalizados.
Foi então que me abordaram e perguntaram,
depois de um treinamento adicional:
“Você gostaria de ter um cargo adicional
na nova ala das forças armadas que tem a ver com colheita de órgãos?”
Obviamente, eu nem hesitei para assinar esse documento
porque queria mais estabilidade financeira.
Você não recebe nada nas forças armadas.
E era fácil para mim… Eu tinha muita energia.
Era fácil para mim começar a trabalhar às 18:00h
e ir até as 1:00h, acordar de novo às 4:00h
e trabalhar até as 17:00h todo dia.
Eu estava em forma porque malhava duas horas por dia.
O treinamento em si era incrível.
Ele envolvia muitas viagens a bases aéreas diferentes,
como a Base Aérea de Holloman e o Campo de Teste de Mísseis de White Sands,
além de outras que não posso mencionar.
Isso abriu uma porta para mim
para esses programas compartimentalizados.
Foi aí que entendi
que não colheríamos órgãos de soldados.
Você descreveu em outros episódios
que os seus primeiros nove meses fazendo essas autópsias
envolviam pedaços quadrados ou retangulares de tecidos.
Correto.
Alguém chegou a explicar-lhe algo?
Porque vários dos informantes com quem já conversei…
Deixe-me explicar o contexto.
Eles são chamados em um determinado momento.
Eles assistem a filmes estranhos,
ouvem coisas ou recebem uma pilha enorme de documentos para ler.
Isso é algo comum em várias dessas histórias.
Então, quando você recebia esses pedaços quadrados de tecidos,
você já havia recebido alguma orientação anteriormente
que lhe permitisse antecipar que seria algo estranho?
Foi só depois de uns seis ou nove meses dentro do programa
que comecei a ter aulas e instruções especiais, por assim dizer.
Para poder trabalhar em uma sala de operações, ala ou área diferente,
você tem que passar por vários cursos de treinamento.
Eles cobrem vários tópicos.
A expressão que ouvi foi “tecido de origem extraterrestre”.
-Eles usavam esse termo? -Sim.
Foi assim que descobri depois o que estava acontecendo lá.
Sendo verdade ou não,
as amostras que eu analisava certamente não pareciam ser
materiais ou fluidos corporais humanos nem de longe.
Você podia fazer perguntas?
Ou podia interagir com alguém que lhe contasse as coisas?
Uma vez a cada duas semanas, recebíamos orientações
de um dos chefes dos cientistas ou comandantes.
Porém, a maioria delas…
Para sermos transferidos e podermos fazer cursos diferentes,
cursos muito curtos de duas ou três horas de duração
sobre as coisas com as quais poderíamos nos deparar no trabalho…
Tudo isso apontava na direção de genética,
DNA e tecidos extraterrestres.
Quando eu estava na faculdade,
um dos meus colegas tinha um professor de física, o coordenador do curso,
que revelou que a NASA sabia que não estávamos sozinhos,
que a queda de Rosswell era real
e todos no alto escalão sabiam disso,
pois ele trabalhou lá nos anos 70.
A minha mente ficou cheia de perguntas.
Eu li 300 livros nos meus últimos três anos de faculdade…
Cerca de 100 livros por ano, dois livros por semana,
todos relacionados a esse assunto.
Se estivesse no seu lugar,
a minha curiosidade teria sido instigada,
o desejo de interrogar.
Como assim, um tecido de origem extraterrestre?
De onde eles vêm?
Em que tipo de nave vieram?
O que querem?
Eles estão tentando nos matar ou nos ajudar?
São os deuses que vemos nos blocos em cuneiforme da Suméria?
Você fez essas perguntas?
Com certeza não, pois não participaria do programa
se fizesse essas perguntas logo no começo.
Depois de um tempo, era diferente.
Eles relaxam um pouco depois de você trabalhar com eles
por três anos.
É tudo muito mais apático,
a equipe compartilha informações do tipo:
“Ouvimos que veio desse sistema.
Ouvimos isso porque já vimos isso nas notas anteriores
de 10 ou 20 anos atrás, porque esses rebites diferentes…”
Só estou dando um exemplo.
Ou o tipo de mecânica ou energia.
As frequências eram muito importantes.
Monitorar as frequências das células de DNA, das naves e tudo mais.
Foi assim que eles compilaram uma enciclopédia
dessas várias amostras de tecido
e de todos esses seres extraterrestres diferentes.
Era muito cativante.
Para mim, era viciante.
Fiquei viciado.
Gostava de ir trabalhar.
Queria ver a próxima amostra.
Queria fazer perguntas, mas não podia.
Porém, eu achava que, como havia trabalhado nesse programa
com esses seres e me sentia à vontade com eles,
talvez um dia eles me mostrassem a nave ou algo assim.
Eles cometiam erros?
Eles deixavam escapar informações que você não deveria saber?
Sim, o tempo todo.
Que tipo de erro?
Um exemplo seria reunir todos os técnicos em uma sala,
sendo que a reunião deveria ser apenas para os gerentes daquela área
ou daquele dispositivo ou nave específicos.
Várias vezes, eles tinham que encurtar as reuniões
e pedir que saíssemos da sala.
As pessoas encarregadas daquela sala de operações
ou daquele equipamento ou autópsia de extraterrestre
recebiam muito mais informações,
e foi assim que acabei descobrindo de onde vinham,
de que planeta vinham,
de que sistema vinham.
Eram dimensionais ou interdimensionais?
Eram do tipo estrela de cinco pontas? Por quê?
O formato humano, com cabeça, dois braços e duas pernas.
E se não, por que não tinham esse formato?
Porque talvez tivessem sido criados por esses ETs.
Encontramos vários ETs que tinham seres extraterrestres de estimação
que identificamos posteriormente
e tentamos classificar como uma espécie separada.
Eles também são do mesmo sistema.
Havia extraterrestres que tinham uma espécie
que transportava seres de grande porte,
mas não eram extraterrestres.
Víamos elefantes e coisas do tipo
que não eram do sistema deles.
Talvez estivessem caçando esses seres ilegalmente
ou levando-os de volta.
Eu não saberia dizer.
Até você chegar nesse nível de saber quase tudo,
você tem que passar muito tempo lá dentro.
Infelizmente, eu saí muito cedo.
Vamos explorar um pouco mais a hierarquia, por assim dizer,
da Base Aérea de Kirtland,
onde as coisas começaram a ficar interessantes para você.
Obviamente, você acaba mergulhando
nesse sistema de autorizações, confidencialidade, acesso,
que portas o seu crachá abre ou seja o que for no seu caso.
Então, você poderia nos explicar…?
Quais são as camadas diferentes, os níveis diferentes de autorização?
Pode haver pessoas nessas bases que não fazem ideia
do que está acontecendo?
Com certeza.
As pessoas têm que entender que, na base, quando dizem:
“Ele está na Base Aérea de Kirtland…”
E o laboratório da Base de Sandia fica na Base Aérea de Kirtland.
Ele tem sua própria segurança e tudo mais.
Todos os subníveis lá também são terceirizados
por várias corporações diferentes
do complexo militar-industrial.
Isso não é feito pela Força Aérea dos EUA.
Nós fazemos a segurança dessa base.
E o exército faz a segurança das bases militares.
Eles não sabem de tudo que acontece lá dentro.
Eles sabem que é confidencial.
Eles sabem que pode ser perigoso se alguma informação vazar.
Pode ser prejudicial para os EUA.
Podemos perder um programa de foguetes de grande porte
se as informações vazarem para os nossos inimigos.
Existem classificações diferentes
de quem é responsável por cada nível
nos laboratórios e nos diversos testes que eles fazem.
Voltando ao que você acabou de dizer,
esses tipos de programa levam de três a quatro meses…
Embora a minha experiência seja só na área médica…
Você realmente tem que seguir as regras e regulamentos,
que são muito básicos no começo.
Você não pode falar com ninguém.
Não pode contar nada a ninguém.
Não pode consumir nenhum tipo de álcool ou droga.
Eles fazem exames a cada duas semanas.
Todas essas restrições eram perfeitas para mim,
pois eu não tinha que fazer nada.
Só tinha que ir trabalhar.
Eu só tinha que trabalhar e ir embora.
A cada quatro meses, você sobre de nível.
Eles chamam de “subir de nível”.
Isso significa que você obtém outra autorização de segurança,
se eles investigarem e constatarem que você fez o que deveria fazer.
Eles sempre fazem verificações de antecedentes.
Se você levar uma multa de trânsito,
é melhor notificá-los logo.
Eles têm que ser notificados dentro de seis a oito horas
caso você faça algo de errado, seja preso ou multado,
coisas pequenas assim,
ou se não estiver se dando bem com o seu comandante,
com o seu serviço miliar, qualquer coisinha,
ou se for intimidado por membros do serviço militar,
o que sempre acontecia comigo,
pois eles não entendiam por que eu só cumpria 75% do meu turno.
Eu também participava de programas compartimentalizados.
Às vezes, eles usavam uma lesão como justificativa para os comandantes.
Eles eram super rigorosos, mas os comandantes não sabem.
Eles só sabem…
Um dos meus colegas, por exemplo,
foi escolhido porque falava algumas línguas.
Sua desculpa para trabalhar nesses programas
era sua especialização em linguística.
Eles faziam coisas assim.
Eles mentiam para o meu oficial não comissionado,
dizendo que precisavam dele para decifrar algo
porque ele era polonês, alemão ou russo.
Eles sabiam muito bem como contornar isso.
Depois de um tempo, eles paravam de questionar.
Quando você falou de mentira, pensei em algo.
Se é verdade que existem soldados do exército e da aeronáutica
fazendo a segurança e sabendo que algo confidencial está acontecendo,
mas sem saber exatamente o que é,
havia algum tipo de informação falsa que era passada a eles
para satisfazer sua curiosidade,
mas que estava longe da verdade?
Eles fazem isso quando suspeitam que alguém está começando
a vazar informações.
Assim que uma informação é vazada ou eles pegam os guardas
conversando sobre coisas proibidas nos rádios ou celulares,
eles iniciam imediatamente
uma campanha de informações falsas e concluem tudo no fim da semana,
dizendo que o incidente foi causado por isto ou por aquilo,
mas isso consumia a energia de todos.
“Minha nossa! Havia algo aqui!
Nós vimos algo, mas ele escapou!”
Mas não, era só o tigre de estimação de alguém
que eles usavam para testar medicamentos.
Essas coisas estranhas aconteciam o tempo todo.
Eles tentavam esconder isso.
Se alguém realmente visse algo,
essa pessoa acabaria sendo assassinada.
Você acha que esses soldados do exército e da aeronáutica
imaginam o que está acontecendo lá dentro?
Não.
São jovens cadetes e soldados que só estão esperando seu turno terminar
para poder voltar para casa ou sair com os amigos para relaxar.
Eles fazem isso por um bom motivo.
Eles não são informados de nada.
Os soldados que nos revistam,
os soldados que nos deixam passar pelo portão,
eles não sabem de nada.
Você disse que as autorizações subiam de nível
a cada quatro meses.
Você pode nos dar uma ideia de como eram essas autorizações?
Vamos ser mais específicos quanto a isso.
É um código alfanumérico?
-Existe um nome para elas? -Sim.
Há várias coisas que você vê na cultura pop na Internet,
pessoas falando sobre coisas diferentes, pessoas referindo-se a mim
como tendo uma “classificação Umbra”,
um termo antigo que não usamos mais.
Agora, eles usam mais níveis numéricos, tipo Alfa 22 ou Beta 17.
Eles têm uma grande diversidade de códigos.
Todos eles se referem a tipos diferentes de base
e tipos diferentes de trabalho que você pode fazer.
Cheguei ao nível Alfa 22. Alfa 22. Só sei disso.
Não havia um termo para isso na cultura pop àquela época.
Era só A22.
As letras correspondem a uma base específica?
A uma unidade específica dentro da base.
Podem ser testes de energia, testes de aeronaves,
testes biológicos, coisas desse tipo.
A primeira letra não significa nada.
É só uma letra usada quando você chega,
refere-se ao seu programa.
E pode mudar.
Pode mudar para uma letra diferente
e um número diferente, caso você seja transferido para outra base
ou outro projeto.
Para mim, ficou bem consolidado porque eu sempre estava na área médica.
Fiquei nessa área.
Cheguei a trabalhar com naves,
mas coletando amostras das naves,
não estudando seu sistema de propulsão.
Então, um A22 em uma base pode ser completamente diferente
de um A22 em outra base?
Não, é padrão na América do Norte.
Sim.
É diferente na Europa e na Austrália.
Eles têm seus próprios códigos.
Porém, havia clínicos gerais, médicos e extraterrestres na sua base
que pertenciam a outras bases.
Eles tinham marcações, códigos e nomes diferentes.
Você usava algo que dizia A22?
Não.
Não.
Fica na sua pulseira.
-Lembra-se da pulseira? -Você já mencionou a pulseira.
Fica tudo na pulseira.
Eles não querem que outras pessoas da base saibam qual é a sua patente.
Não.
Isso seria péssimo, pois você poderia convencer alguém a contar-lhe algo,
se essa pessoa achasse que você tinha o nível adequado.
Isso seria péssimo e já aconteceu.
A pessoa não sobreviveu.
O que você está descrevendo parece tão fantástico,
que a maioria das pessoas assistindo ao programa
consideraria ficção científica.
Talvez até queiram acreditar em você, mas algo as impede de aceitar
que isso tudo é verdade.
Para mim, com base no que você disse,
na complexidade disso tudo…
É assim que sei que alguém está dizendo a verdade.
Não dá para inventar isso tudo.
É denso demais.
O que você está descrevendo aqui…
Obviamente, você está abrindo mão de algo.
Está sacrificando algumas coisas.
Está sacrificando a possibilidade de falar sobre isso com as pessoas.
Não pode nem ter amigos.
Não pode fazer perguntas.
Você poderia explicar alguns dos sacrifícios que você teve que fazer
nesse ambiente incrível?
As tecnologias que eu usava
e os diversos projetos dos quais participei
podem sanar o problema de água do mundo.
Eles podem limpar Fukushima em sete dias.
Podem limpar todo o lixo no litoral da China, do Japão…
Centenas de hectares de lixo.
Pessoalmente, com os casos de câncer que tive na família…
A minha mãe, por exemplo.
Tudo isso poderia ser evitado se eles liberassem essas informações.
Trabalhando com dispositivos de energia de ponto zero
e conseguindo fazer um protótipo funcional
que foi validado por alguns laboratórios,
comecei a receber ameaças de morte.
Não é por causa da questão dos extraterrestres.
É porque eu poderia…
Eles achavam que eu fosse revelar algo ao público
sem o conhecimento deles.
Sinto muita compaixão e quero liberar essas coisas.
E realmente sinto que a minha vida está em risco
com todas essas ameaças, telefonemas e intimidação constante.
Não dá para viver uma vida normal assim.
A sua família fica comprometida.
A sua esposa fica comprometida.
Os seus amigos ficam comprometidos.
As pessoas não querem ser associadas a você.
Meus colegas, nas minhas principais empresas,
voltaram-se contra mim porque não queriam…
Embora eu seja proprietário de 50% de uma empresa,
eles me deram as costas e disseram que não queriam
que isso fosse refletido no sistema de crenças da empresa…
Essa questão dos extraterrestres e da energia de ponto zero,
além de outras coisas loucas,
a menos que ganhem bilhões de dólares com isso.
Isso mostra que eles não são pessoas íntegras,
pois só querem ganhar dinheiro com certas coisas,
mas não querem ser associados a elas.
E há pessoas que só…
Elas acham que, se forem associadas a mim,
suas vidas estarão em risco.
É muito peso para carregar nos ombros,
mas não vou parar só porque alguém está me ameaçando
ou tentando me matar.
Recebo várias mensagens na Internet.
Algumas pessoas não concordam.
Você não precisa concordar.
Não estou pedindo que você concorde.
Estou contando a minha história.
Estou dizendo a verdade.
E estou dizendo que você deve investigar por conta própria,
porque é a única forma de acreditar nisso tudo. Foi o que fiz.
Obrigado pela sua coragem de vir a público desta forma.
Algo me veio à mente enquanto você falava.
Voltando à base,
já que estávamos falando de sacrifícios…
Já ocorreu de, por exemplo,
alguém se aproximar de você,
alguém que não devia estar falando com você…
Ele está nervoso, olhando à sua volta.
E ele lhe conta algo que não deveria contar.
Já aconteceu algo assim?
Ou o controle era rigoroso demais para isso?
Depois de muitos anos trabalhando lá,
as pessoas começam a abrir-se.
Nós começamos a entender.
“Esta pessoa está aqui há tanto tempo.
Com certeza, ela não vai dizer nada de errado,
ou ela sabe guardar segredos.”
E você não pode ficar amigo de ninguém
de nenhum…
Não pode fazer amigos.
Não pode se apaixonar por um colega.
É muito rigoroso.
Emery, muito obrigado pelo que você está fazendo aqui.
A promessa de onde essa tecnologia pode levar o nosso mundo
faz com que valha a pena o que estamos sacrificando
neste programa.
E obrigado a vocês por assistirem.
Este é o ”Revelação Cósmica”, com David Wilcock
e Emery Smith.
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM DAVID WILCOCK
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