revelação cósmica temporada 10

S10E10 Novas Descobertas da Raça dos Construtores Antigos

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resumo do episódio: Corey Goode é novamente o convidado de David Wilcock e continua a falar do LOC (Comando Lunar de Operações). É a continuação do episódio 7 desta 10ª temporada.

Depois fala de uma nave com um bilião de anos de existência (não é com carbono que datam, mas sim com outros materiais).

… No nosso aglomerado estelar de cerca de 52 estrelas, uma antiga raça deixou tecnologia e artefactos por toda a parte, mas nunca era possível encontrar escritas ou hieróglifos. outros ET’s foram lá, anos depois, apagaram as escritas ou hieróglifos e disseram que a tecnologia era nossa. Que nós havíamos construído. DW: Você disse que muitos dos artefactos eram pirâmides, obeliscos, coisas assim. CG: Sim, muitos deles são desse tipo de estruturas diferentes.

DW: acredito que tenha sido por volta de 10 ou 11 dezembro de 2017 que a mídia convencional anunciou que a NASA havia descoberto um asteróide em forma de charuto e chamaram de Oumuamua. Parece que é o mesmo objeto que descreve? CG: É. DW: Isso é interessante, porque aconteceu dias antes da revelação do Tom DeLonge. CG: E logo depois os Blue Avians saíram da nossa densidade.

DW: O que aconteceu depois da reunião sobre a nave e de ver o vídeo? CG: O vídeo acabou. Ele queria saber se tínhamos perguntas. Fizemos perguntas e obtivemos informações, que infelizmente são confidenciais. E anunciaram nossa expedição ao posto de comando de operação lunar…

S10E10 Novas Descobertas da Raça dos Construtores Antigos (Revelação Cósmica) S10E10 New Discoveries of the Ancient Builder Race (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1Iu0okLQ0LD6dT5NEOV75mVXxF5XFsuPH/view?usp=sharing

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 10 episódio 10

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Bem-vindos ao ”Revelação Cósmica”.

Sou David Wilcock

e estou com Corey Goode

para obter atualizações cósmicas, e neste episódio,

discutiremos sobre o retorno da Antiga Raça de Construtores.

-Corey, bem-vindo. -Obrigado.

Estamos no meio de uma cena de suspense aqui.

Eles te disseram que você vai visitar

um posto de comando de operação lunar

e você mencionou pela primeira vez que haverá três deles.

Pode nos dizer um pouco mais

do que a expedição se trata e qual é a relevância dela?

Me disseram que eu visitaria algumas instalações antigas

onde construíram três postos de comando de operação lunar.

-É mesmo? -É.

Logo depois que concluíram a reunião,

fomos levados em expedição, mas a reunião não havia acabado.

O que aconteceu foi que a janela

que ficava contra a parede

com a representação da lua…

Uma das telas do tablet SmartGlass desceu do teto.

Sigmund se levantou e disse: “Tenho uma surpresa.”

Ele ficou ao lado da tela e olhou para nós na mesa.

Ele disse: “Há algum tempo que observamos

o que parece ser uma nave abandonada

que está vindo em direção ao Sistema Solar.”

E era uma das coisas que estavam monitorando.

O que acha que quis dizer como “há algum tempo”?

Falamos de anos?

É só o que sei.

Devem estar monitorando há muitos anos.

Certo.

Ele disse que observavam com grande interesse

porque se aproximava cada vez mais da barreira externa.

E a região da barreira externa…

Queriam ver o que aconteceria na interação da nave com a barreira.

-Sei. -Que informações reuniriam.

Eles têm alguma informação sobre se uma nave

tentar evadir o Sistema Solar e bater na barreira, explodirá?

O que acontece ao atingir a barreira?

É como se fosse um plástico

ou algo que os conteria.

Tentariam, mas seriam contidos.

Não os destruiria, ela só se esticaria?

-Isso. -Certo.

O que conseguiram descobrir sobre a nave?

Conseguiram observar de perto? Conseguiram se aproximar?

Eles reuniram telemetria por um tempo

e a observaram se aproximar da barreira.

Já que não podia sair da barreira.

-Isso. -Não poderiam sair para vê-la.

Só vigiá-la com instrumentos.

-Pois é. -Certo.

No momento em que fosse atingir a região da barreira,

eles estavam com os instrumentos apontados.

Para o espanto deles,

a nave passou direto pela barreira.

-E… -Sério?

Sim. Eles não sabiam

que a barreira havia sido dissolvida ou desativada.

E você já havia dito.

-Isso. -Sei.

-Mas não foi anunciado. Ninguém sabia. -Certo.

Não havia trânsito de seres

porque acharam que a barreira estava lá.

Você disse que a Federação Galáctica está colocando-a em prática.

Essencialmente, não é a mesma coisa?

Sim.

Mas com um bloqueio militar,

eles vão detê-lo com força total.

Certo.

Após descobrirem que a barreira não funcionava,

que a nave passou direto, o que eles fizeram?

Enquanto o Sigmund estava de pé, expondo a apresentação,

ele meio que se inflou e disse:

“Comandei a expedição até a nave para ver de quem era e de onde vinha.”

Quando ele disse isso,

começou a surgir telemetria na tela.

Era um vídeo,

começaram a surgir números e coordenadas e depois sumiram.

Depois eu vi um longo e estreito foco de luz.

Algo refletindo a luz no espaço

começou a girar vagarosamente.

Bem vagarosamente.

Eu comecei a ouvir bipes e comunicações

como transmissões da NASA.

Falavam em igualar a velocidade das voltas…

-Certo. -…da nave.

Eles diziam a que distância estavam

e sobre aterrissarem com o objeto,

depois eles contaram “três, dois, um.”

Como uma transmissão da NASA.

A nave menor que se aproximava daquela nave,

fora do campo de visão dela ou no fundo, lançou um drone.

O drone estava filmando

a nave menor se aproximar.

Uma nave longa de pedra em formato de charuto.

-Era feita de pedra. -Certo.

Um terço abaixo disso,

havia o que parecia ser um material metálico e claro,

que era onde a ponte da nave obviamente ficava.

E essa nave parecia ter passado

por colisões com outros objetos durante milhões de anos.

Estava mesmo acabada.

Fora dela, tinha o que parecia gelo sujo

na parte da cúpula,

que estava toda furada, quebrada e amassada.

Mas, por fora, na lateral dela e em volta,

havia gelo.

Mas de cor verde amarronzada, tipo da cor de água do lago,

e pequenas manchas

rosa alaranjadas.

Naquela altura, eu não sabia o que era.

Depois que eles aterrissaram

e asseguraram a aterrissagem daquela nave,

começaram a sair em trajes espaciais.

Como eles entraram?

Através de um dos buracos.

-Soltaram… -Pela bolha que falou?

Sim, pela bolha.

Havia lanternas nos capacetes deles e em cada traje,

na ponta de cada manga, havia luzes saindo.

Havia gravidade os permitindo andar

ou como fizeram para chegarem à nave?

Não havia gravidade.

Eles se impulsionaram como astronautas em estações espaciais.

-Sabe? -Sei.

Eles estavam com câmeras tipo GoPro

e, na época, foi direto para as imagens de uma das câmeras

em um dos trajes.

Enquanto entravam,

estavam com luzes muito claras.

Era possível vê-las bem nas redondezas.

Obviamente não havia gravidade na nave também

e, no fundo da nave, onde ficava o piso,

havia uma camada grossa de gelo

exatamente como a que havia no exterior da nave.

Parecia água do lago

misturada com materiais orgânicos.

Logo havia um cara mexendo na superfície daquilo

com o que parecia um picador de gelo,

então ele extraiu o miolo.

Algo profundo assim.

Estavam colocando tudo em sacos plásticos e tudo mais,

retirando amostras, fazendo fotos e vídeos.

Havia um consenso sobre o que era?

O Sigmund disse que depois que testaram tudo,

estava cheio de material orgânico

e que deveria ser os restos mortais da tripulação.

-Sério? -Da tripulação original.

No vídeo, eu vi painéis diferentes que haviam sido retirados

das paredes que flutuavam

e partes com sinais claros de que havia tecnologia antes,

mas havia sido saqueada.

Disseram que era óbvio que durante milhões de anos,

a nave havia sido embarcada várias vezes

por extraterrestres diferentes

e eles haviam feito a limpa.

Eles estavam documentando essa tecnologia que havia sido removida

e diferentes sinais de que ETs haviam estado lá.

No vídeo, um dos astronautas fala no rádio:

“Eu encontrei algo. Vocês precisam ver isso.”

E, de repente,

você vê o astronauta atravessando andares,

atravessando andares diferentes dessa nave antiga.

Você o via passando pelos buracos

e procurando buracos naquela direção,

porque haviam chamado

dizendo que estava no convés a estibordo.

Eles estavam a caminho de lá.

Quando chegaram na parte em que era possível a luz saindo

de uma entrada onde um painel estava emperrado lateralmente,

na porta, e não era possível ver que havia uma entrada ali,

mas esse astronauta encontrou e entrou.

Depois entra o cara com a câmera.

Havia uma sala com gavetas que parecia um necrotério.

Eles subiram alto.

A sala era bem grande

e as gavetas eram curvadas assim.

O gelo ficava em todas as superfícies ou apenas no piso?

No piso. E, como eu disse, não havia gravidade.

Então disseram que havia estado próxima de uma estrela.

Não havia muito tempo que a nave estava próxima de uma estrela.

Deram um nome.

Havia ficado na órbita de uma estrela por milhões de anos.

Os dados temporais usados

para datar esse objeto, tinha mais de um bilhão de anos.

Nossa.

Só para esclarecer, para datar, não foi usado o carbono-14.

É outra tecnologia que geralmente não temos.

Isso.

-Uma tecnologia bem diferente. -Certo.

Eles começaram a abrir as gavetas

e algumas estavam vazias, outras não.

Abriram uma gaveta,

e nela havia um ser

que parecia um pterodátilo.

Era azul bem claro

e parecia ter sido azul mais escuro durante a pré-morte,

antes de morrer, mas depois desbotou.

Em outra gaveta aberta,

havia um ser rosa alaranjado.

O torço era bem fino, parecia flexível,

e tinha duas pernas que pareciam tentáculos.

-Tipo de polvo? -Exato.

Havia jatos de água nele. Era obviamente um ser aquático.

De início, achei que era um mamífero.

Os corpos estavam em macas ou dentro de um tubo, algo assim?

Não. Deitados nas mesas.

Grudados nas mesas.

Eles não flutuavam. Estavam presos nelas.

Curiosamente, o ser aquático longo tinha

ventosas em três dedos dos pés e três da mão.

Bem parecido com o ser do Triângulo Dourado.

-Isso. -Pois é.

Eles pegaram sacos para começarem a levar os corpos.

Mas ao pegá-los, eles começaram a se desintegrar.

Estavam congelados e ressecados por ficarem tanto tempo no espaço.

Começaram a colocar as partes nos sacos,

a sala toda se encheu de pó e partículas dos corpos.

Um dos caras usou algo

que parecia um chapa, tipo uma espátula,

para soltar o corpo que estava grudado na mesa.

Isso parece estranho, porque se observar o protocolo

para se encontrarmos uma nova tumba no Egito ou algo assim,

todos precisam ter cuidado para não danificar nada.

Se esse objeto era tão valioso,

por que agiam com pouco caso na obtenção de amostras?

Bem, se trata da Aliança SSP.

Era uma operação rápida.

Entrar, reunir informações e ir embora.

Não foi como em todos os artefatos que encontraram ao longo dos anos,

eles não tinham tempo de tratar disso com uma equipe grande e dando atenção.

Eles não tinham tempo de montar um sítio arqueológico apropriado.

Se fosse um programa espacial maior

ou fossem quem controlava aquela região do espaço,

eles teriam montado…

E talvez já tenham se apossado da nave e montado uma equipe de perícia.

Então, enquanto pegavam os corpos, eles se desintegravam?

Sim.

E, naquela altura, fomos para a câmera de outra equipe

porque outra pessoa dizia que havia encontrado algo.

Eles foram para um andar que era maior do que os outros

e havia dois tipos de escritas em todas as paredes.

Se ainda não deduziu,

era a tecnologia da Antiga Raça de Construtores.

Nossa.

A equipe ficou muito animada.

Pode repassar para nós o que é a tecnologia

da Antiga Raça de Construtores nos nosso sistema estelar,

e por que as escritas são importantes?

No nosso aglomerado estelar de cerca de 52 estrelas,

uma antiga raça

deixou tecnologia e artefatos por toda parte,

mas nunca era possível encontrar escritas ou hieróglifos.

Outros ETs foram lá, anos depois, apagaram as escritas ou hieróglifos

e disseram que a tecnologia era nossa.

Que nós havíamos construído.

Você disse que muitos dos artefatos eram pirâmides, obeliscos, coisas assim.

Sim, muitos deles são desse tipo de estruturas diferentes.

Interessante.

Nossa, encontrar escritas. Quem tentou apagar tudo isso

abriu um grande caminho para exploração arqueológica.

Não só isso.

Parece que eles conseguiram traduzir uma das línguas bem rápido.

Eu vi um vídeo

das paredes, dos tetos, dos pisos…

havia dois tipos de escritas por toda parte.

Um tipo, eles não haviam decifrado inteiramente.

Disseram que era uma língua misturada com matemática hiperdimensional.

Havia hieróglifos estilizados de formas esparsas.

Mas os outros eram pontos, travessões longos e curtos.

Parecia código Morse, mas muito mais complexo.

Eles decifraram a ordem para lê-lo.

Disseram que era parecido com hieróglifos de uma língua

encontrada em planetas do aglomerado de 52 estrelas.

Nossa.

Era próxima a ponto de conseguirem decifrá-la.

Não conseguiram decifrar a outra.

Há vestígios dessa língua na Terra?

Disseram que encontraram elementos dessa escrita

em formas diferentes.

Você perguntou se era a Antiga Raça de Construtores

ou se haviam determinado?

Na verdade, nem precisei.

O Sigmund disse que era a Antiga Raça de Construtores

e que finalmente haviam encontrado as escritas deles.

Se animaram mais com isso

do que com a possibilidade de encontrar material genético ou técnico.

Nossa.

Com essa escrita aparecendo em sistemas estelares antigos,

isso não sugere que o grupo estava visitando-os

e trazendo linguagem escrita, matemática

e civilização a esses mundos inabitados?

Acho que dá para chamar de império.

Todas essas estrelas fizeram parte de um império ou grupo.

E eram os resquícios dos império que desapareceu.

O mais interessante é que, enquanto andavam pelos andares

e reuniam informações,

depois eles determinaram que alguns andares

haviam sido pressurizados com água

e não com ar.

Então a nave era

conjunta entre espécies aquáticas e não aquáticas.

Nossa.

E parece que algo aconteceu com a nave

e causou uma despressurizarão,

uma despressurizarão catastrófica

que destruiu todos os seres que estavam lá dentro.

Os homogeneizou e os transformou em uma meleca,

um lama que congelou na nave.

Acredito que tenha sido por volta de 10 ou 11 de dezembro de 2017

que a mídia convencional anunciou

que a NASA havia descoberto um asteroide em forma de charuto

e chamaram de Oumuamua.

Parece com o que você descreveu. É o mesmo objeto?

-É. -Tudo bem.

Isso é interessante, porque aconteceu dias antes

da revelação do Tom DeLonge.

E logo depois

que os Blue Avians saíram da nossa densidade.

É mesmo.

Acha que eles planejam

divulgar essa nave para nós a certa altura,

em termos de revelar as imagens que você viu ou ir lá de novo?

Talvez.

Talvez.

Eu não sei.

Não acho que planejam divulgar tudo isso tão cedo.

Acho que foi mais

uma ótima oportunidade de reunir informações.

O relatório da NASA disse que tinha passado do Sistema Solar

e que tinha uma coloração vermelha metálica.

Parece que eles estão tentando ajudar

na divulgação ao fazer esse anúncio.

Qual você acha que é a importância dessa nave para a humanidade?

A depender do que seja decifrado da língua dentro da nave,

teremos mais informações sobre a Antiga Raça de Construtores.

Até os ETs mais antigos que lidamos,

-estão tão no escuro quanto nós. -Sim.

O que aconteceu depois da reunião sobre a nave e de ver o vídeo?

O vídeo acabou. Ele queria saber se tínhamos perguntas.

Fizemos perguntas

e obtivemos informações, que infelizmente são confidenciais.

E anunciaram nossa expedição ao posto de comando de operação lunar.

Encerramos a reunião.

O Gonzales e eu fomos para o lado de fora.

A oficial da Força Aérea estava lá,

o Sigmund apareceu,

e alguns dos outros representantes da Aliança do PES

foram conosco.

No piso, havia um elevador que você via

e o resto eram portas fechadas.

Entramos nesse elevador que era diferente do de onde viemos.

Entramos no elevador e começamos a descer.

O que aconteceu quando o elevador parou? Para onde vocês foram?

Passamos por uma sala que você atravessa

e depois desce uma escada que dá para uma área externa.

E quando passamos pela sala, havia um vidro,

então consegui ver a caverna de tubo de lava

abaixo do comando de operação lunar.

Entramos dentro de uma nave e partimos.

Começamos a voar pelo tubo de lava gigante.

Enquanto voávamos, vi lá embaixo o que parecia ser

vi tratores velhos gigantes

que estavam quebrados e parados.

Como um equipamento que quebrou e era grande demais,

então deixaram de lado e seguiram em frente.

Era bem velho e tinha uma lagarta

como um trator.

Tinha tipo umas lanças saindo dele.

Você tinha a lagarta do trator,

e na parte externa dela tinha longas extensões

que pareciam palitos de dentes, só que mais grossos.

Isso ajudava a ter mais aderência.

Tinha marcas de trator atrás.

Marcas de trator com linhas

que estavam espaçadas.

Havia alguns tipos de tratores lá embaixo

que pareciam velhos e quebrados.

E vimos estruturas feitar por humanos no fundo da caverna.

Havia outro buraco grande

e bases que pareciam cilindros divididos, pela metade,

propagando-se do buraco.

Nós descemos, pousamos e fomos para o comando lunar Bravo.

Bravo é

uma instalação muito menor.

Andando por lá,

vimos pessoas com o emblema da NASA,

vestindo macacões e até blazer, um cara estava de blazer,

O que foi curioso. Nunca tinha visto nada relacionado à NASA.

Sim.

Um grupo pequeno muito animado começou a vir em nossa direção.

Eram PhDs, cientistas.

Eles disseram que iríamos em uma expedição de cinco horas,

que precisávamos usar trajes ambientais.

Passaríamos por um treinamento para usar os trajes

e sobre procedimentos de segurança.

Após colocarmos os trajes, prosseguiríamos.

Então vestimos os trajes.

Não eram pressurizados, eram apenas trajes ambientais.

Então reembarcamos na nave,

e nos levaram em direção ao buraco.

Quando entramos no buraco,

vi outras máquinas antigas

que estavam quebradas e rachadas.

Quando o cientista começou a falar

enquanto adentrávamos a expedição.

Ele disse: “A própria lua

já foi atingida muitas vezes

por asteroides e outros objetos.”

Ele mostrou uma cratera em um aparelho,

uma cratera que havia sido atingida por um meteoro,

e debaixo dela

fragmentou a região inteira.

Atingiu, quicou,

fragmentou a região e depois a abriu.

Tem densidade aqui, um meteoro atinge

e a Lua sobe de volta.

Então quica e afunda…

o material da superfície lunar.

Depois expande de volta.

Toda a energia se transfere para a pedra, que se derrete.

Depois de se espalhar e se derreter,

-começa a formar canais de lava -Sei.

por causa da forma como a Lua gira.

Eu não entendi tudo.

Então cria essas cavernas de lava,

mas também cria fendas enormes onde foi atingido

e depois subiu de volta.

Fendas onde a pedra atingiu.

Elas foram exploradas há muito tempo por diversas corridas.

Infelizmente, não posso dar detalhes dessa expedição de cinco horas ainda,

mas me disseram que poderei dar toda a informação muito em breve.

Mas posso dizer que foi uma expedição incrível.

Corey, pode dar algum detalhe sobre o que você viu?

Mencionou máquinas quebradas. Eram cristalinas?

Sim. E a maioria das coisas que vimos estavam destruídas.

Algum tipo de onda de choque

que aconteceu há milhares de anos

e basicamente destruiu tudo na Lua.

Eu vi alguns corpos antigos

e um monte de coisas na área

como colunas rachadas e quebradas

que pareciam terem sido fortes,

mas eram feitas do material metálico cristalino.

Como as pirâmides e cúpulas?

-Isso. -Nossa.

Acha que as máquinas faziam as colunas com o material lunar?

Eram maquinários de trabalho produtivo.

Ajudavam a conectar essas cavernas e sistemas de fendas

que estavam sendo construídos.

Também havia sinais de concreto

que era feito a partir do regolito.

A certa altura,

quando estávamos observando tudo aquilo,

olhei para o Gonzales e disse: “Nunca vi algo assim. Você já?”

Ele ficou quieto, só observando.

E o Sigmund disse: “Você já esteve aqui.”

Olhei para o Sigmund e disse:

“Como assim?”

Ele me explicou que durante

um dos meus programas espaciais do qual não me recordo bem,

fiz parte de uma equipe de expedição.

E, ao que parecia, eu já tinha visitado aquele complexo.

É interessante pensar que enquanto exploramos o mundo,

encontramos as pirâmides mesoamericanas.

O deslumbramento das pessoas que as viram pelo primeira vez

quando nunca haviam sido vistas pelo europeus,

parece similar ao que descreveu.

E, após um tempo, tornam-se banais.

“Sim, as pirâmides.”

Acha que aqui acontecerá o mesmo?

Parece já ter acontecido com os robôs

enquanto eram desenvolvidos.

-Sabe? -Sim.

Tudo pode se tornar banal.

Ouviu falar sobre isso ser divulgado para a humanidade no geral?

Na verdade, um dos PhDs estava lá,

assim como o Sigmund,

e eles basicamente disseram que um dia

faremos a mesma expedição para uma emissora de televisão.

Nossa.

Sabem quando isso vai ser?

Não.

Você mencionou em outra atualização,

que o período de 2023 e 2024 parece ser

quando haverá uma revelação total.

É possível que essa seja uma das coisas que veremos nesse período?

É possível, mas acho que é algo…

Como eu disse, os poderes superiores

planejavam revelar que uma civilização antiga

foi descoberta no fundo do oceano da Antártida

e que ela fazia parte de uma linhagem

dessa cultura antiga.

Depois diriam: “Aliás,

temos um programa espacial secreto,

viajamos por diversos planetas e pela Lua e encontramos os mesmos artefatos lá.

-Pode fazer parte dessa revelação. -Certo.

Eram robôs de universidade que trabalhavam no comando lunar.

Qual é o próximo passo?

Como isso se desenvolve a partir daqui?

Não pode dizer muita coisa nem descrever muito sobre o que viu.

Não pode dizer como os corpos são.

Certo.

Pode dizer se eram normais, gigantes ou nem isso?

Posso dizer que eram maiores do que nós.

Faz sentido.

Então como isso… O que aconteceu depois?

Fomos trazidos de volta para o posto de comando lunar Bravo.

E também visitamos o Charlie. Não posso falar de nada disso.

Nós voltamos…

Mas esses postos foram construídos em sítios arquiteturais.

-Isso. -Certo.

Nós acabamos voltando, tirando os trajes.

Estávamos encharcados de suor.

Deixaram que tomássemos banho

e vestíssemos a roupa que usávamos quando chegamos.

Depois falaram de novo sobre manter sigilo. É rotineiro.

Fizeram o Gonzales e eu assinarmos um contrato de confidencialidade.

-Sério? -Sim.

Fizemos um relatório,

depois fomos basicamente levados de volta

ao posto Alpha, acho que podemos dar o nome.

Fui levado para a mesma passarela

onde a nave havia pousado

e fui para casa.

E o que acha que acontecerá com a sociedade

se acontecer uma transmissão ao vivo na televisão?

Como vai ser para nós?

Até lá, já vamos ter tido algumas revelações,

mas isso vai expandir nossa consciência

de uma forma mais ampla como sociedade.

Vamos sair da ideia de que somos insignificantes em um planeta

a perceber que fazemos parte de um cosmos vivo,

e que temos primos cósmicos

à nossa volta.

Uma vez que evoluamos como sociedade,

poderemos interagir, fazer trocas

e aprender com eles.

-Sim. -Vai ser bem divertido.

Temos um futuro animador pela frente

e espero que possamos ver tudo isso.

Obrigado por assistirem. Este é o ”Revelação Cósmica”.

Sou David Wilcock e estou aqui com Corey Goode.

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Corey Goode temporada 10 episódio 10

 

 

 

 

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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