revelação cósmica temporada 10

S10E10 Novas Descobertas da Raça dos Construtores Antigos

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resumo do episódio: Corey Goode é novamente o convidado de David Wilcock e continua a falar do LOC (Comando Lunar de Operações). É a continuação do episódio 7 desta 10ª temporada.

Depois fala de uma nave com um bilião de anos de existência (não é com carbono que datam, mas sim com outros materiais).

… No nosso aglomerado estelar de cerca de 52 estrelas, uma antiga raça deixou tecnologia e artefactos por toda a parte, mas nunca era possível encontrar escritas ou hieróglifos. outros ET’s foram lá, anos depois, apagaram as escritas ou hieróglifos e disseram que a tecnologia era nossa. Que nós havíamos construído. DW: Você disse que muitos dos artefactos eram pirâmides, obeliscos, coisas assim. CG: Sim, muitos deles são desse tipo de estruturas diferentes.

DW: acredito que tenha sido por volta de 10 ou 11 dezembro de 2017 que a mídia convencional anunciou que a NASA havia descoberto um asteróide em forma de charuto e chamaram de Oumuamua. Parece que é o mesmo objeto que descreve? CG: É. DW: Isso é interessante, porque aconteceu dias antes da revelação do Tom DeLonge. CG: E logo depois os Blue Avians saíram da nossa densidade.

DW: O que aconteceu depois da reunião sobre a nave e de ver o vídeo? CG: O vídeo acabou. Ele queria saber se tínhamos perguntas. Fizemos perguntas e obtivemos informações, que infelizmente são confidenciais. E anunciaram nossa expedição ao posto de comando de operação lunar…

S10E10 Novas Descobertas da Raça dos Construtores Antigos (Revelação Cósmica)
S10E10 New Discoveries of the Ancient Builder Race (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome:
https://drive.google.com/file/d/1Iu0okLQ0LD6dT5NEOV75mVXxF5XFsuPH/view?usp=sharing

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 10 episódio 10

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Bem-vindos ao
”Revelação Cósmica”.

Sou David Wilcock

e estou com Corey Goode

para obter atualizações
cósmicas, e neste episódio,

discutiremos sobre o retorno da
Antiga Raça de Construtores.

-Corey, bem-vindo.
-Obrigado.

Estamos no meio de uma
cena de suspense aqui.

Eles te disseram que
você vai visitar

um posto de comando
de operação lunar

e você mencionou pela primeira
vez que haverá três deles.

Pode nos dizer um pouco mais

do que a expedição se trata
e qual é a relevância dela?

Me disseram que eu visitaria
algumas instalações antigas

onde construíram três postos
de comando de operação lunar.

-É mesmo?
-É.

Logo depois que
concluíram a reunião,

fomos levados em expedição, mas
a reunião não havia acabado.

O que aconteceu foi que a janela

que ficava contra a parede

com a representação da lua…

Uma das telas do tablet
SmartGlass desceu do teto.

Sigmund se levantou e disse:
“Tenho uma surpresa.”

Ele ficou ao lado da tela
e olhou para nós na mesa.

Ele disse: “Há algum
tempo que observamos

o que parece ser uma
nave abandonada

que está vindo em direção
ao Sistema Solar.”

E era uma das coisas que
estavam monitorando.

O que acha que quis dizer
como “há algum tempo”?

Falamos de anos?

É só o que sei.

Devem estar monitorando
há muitos anos.

Certo.

Ele disse que observavam
com grande interesse

porque se aproximava cada vez
mais da barreira externa.

E a região da barreira externa…

Queriam ver o que aconteceria na
interação da nave com a barreira.

-Sei.
-Que informações reuniriam.

Eles têm alguma informação
sobre se uma nave

tentar evadir o Sistema Solar e
bater na barreira, explodirá?

O que acontece ao
atingir a barreira?

É como se fosse um plástico

ou algo que os conteria.

Tentariam, mas seriam contidos.

Não os destruiria,
ela só se esticaria?

-Isso.
-Certo.

O que conseguiram
descobrir sobre a nave?

Conseguiram observar de perto?
Conseguiram se aproximar?

Eles reuniram
telemetria por um tempo

e a observaram se
aproximar da barreira.

Já que não podia sair da barreira.

-Isso.
-Não poderiam sair para vê-la.

Só vigiá-la com instrumentos.

-Pois é.
-Certo.

No momento em que fosse
atingir a região da barreira,

eles estavam com os
instrumentos apontados.

Para o espanto deles,

a nave passou direto pela barreira.

-E… -Sério?

Sim. Eles não sabiam

que a barreira havia sido
dissolvida ou desativada.

E você já havia dito.

-Isso.
-Sei.

-Mas não foi anunciado. Ninguém sabia.
-Certo.

Não havia trânsito de seres

porque acharam que a
barreira estava lá.

Você disse que a Federação Galáctica
está colocando-a em prática.

Essencialmente, não
é a mesma coisa?

Sim.

Mas com um bloqueio militar,

eles vão detê-lo com força total.

Certo.

Após descobrirem que a
barreira não funcionava,

que a nave passou direto,
o que eles fizeram?

Enquanto o Sigmund estava de
pé, expondo a apresentação,

ele meio que se inflou e disse:

“Comandei a expedição até a nave para
ver de quem era e de onde vinha.”

Quando ele disse isso,

começou a surgir
telemetria na tela.

Era um vídeo,

começaram a surgir números e
coordenadas e depois sumiram.

Depois eu vi um longo e
estreito foco de luz.

Algo refletindo a luz no espaço

começou a girar vagarosamente.

Bem vagarosamente.

Eu comecei a ouvir
bipes e comunicações

como transmissões da NASA.

Falavam em igualar a
velocidade das voltas…

-Certo.
-…da nave.

Eles diziam a que distância estavam

e sobre aterrissarem com o objeto,

depois eles contaram
“três, dois, um.”

Como uma transmissão da NASA.

A nave menor que se
aproximava daquela nave,

fora do campo de visão dela
ou no fundo, lançou um drone.

O drone estava filmando

a nave menor se aproximar.

Uma nave longa de pedra
em formato de charuto.

-Era feita de pedra.
-Certo.

Um terço abaixo disso,

havia o que parecia ser um
material metálico e claro,

que era onde a ponte da
nave obviamente ficava.

E essa nave parecia ter passado

por colisões com outros objetos
durante milhões de anos.

Estava mesmo acabada.

Fora dela, tinha o que
parecia gelo sujo

na parte da cúpula,

que estava toda furada,
quebrada e amassada.

Mas, por fora, na lateral
dela e em volta,

havia gelo.

Mas de cor verde amarronzada,
tipo da cor de água do lago,

e pequenas manchas

rosa alaranjadas.

Naquela altura, eu
não sabia o que era.

Depois que eles aterrissaram

e asseguraram a
aterrissagem daquela nave,

começaram a sair em
trajes espaciais.

Como eles entraram?

Através de um dos buracos.

-Soltaram… -Pela
bolha que falou?

Sim, pela bolha.

Havia lanternas nos capacetes
deles e em cada traje,

na ponta de cada manga,
havia luzes saindo.

Havia gravidade os permitindo andar

ou como fizeram para
chegarem à nave?

Não havia gravidade.

Eles se impulsionaram como
astronautas em estações espaciais.

-Sabe?
-Sei.

Eles estavam com câmeras tipo GoPro

e, na época, foi direto para
as imagens de uma das câmeras

em um dos trajes.

Enquanto entravam,

estavam com luzes muito claras.

Era possível vê-las
bem nas redondezas.

Obviamente não havia
gravidade na nave também

e, no fundo da nave,
onde ficava o piso,

havia uma camada grossa de gelo

exatamente como a que havia
no exterior da nave.

Parecia água do lago

misturada com materiais orgânicos.

Logo havia um cara mexendo
na superfície daquilo

com o que parecia
um picador de gelo,

então ele extraiu o miolo.

Algo profundo assim.

Estavam colocando tudo em
sacos plásticos e tudo mais,

retirando amostras,
fazendo fotos e vídeos.

Havia um consenso sobre o que era?

O Sigmund disse que
depois que testaram tudo,

estava cheio de material orgânico

e que deveria ser os restos
mortais da tripulação.

-Sério?
-Da tripulação original.

No vídeo, eu vi painéis diferentes
que haviam sido retirados

das paredes que flutuavam

e partes com sinais claros de
que havia tecnologia antes,

mas havia sido saqueada.

Disseram que era óbvio que
durante milhões de anos,

a nave havia sido
embarcada várias vezes

por extraterrestres diferentes

e eles haviam feito a limpa.

Eles estavam documentando essa
tecnologia que havia sido removida

e diferentes sinais de que
ETs haviam estado lá.

No vídeo, um dos
astronautas fala no rádio:

“Eu encontrei algo. Vocês
precisam ver isso.”

E, de repente,

você vê o astronauta
atravessando andares,

atravessando andares
diferentes dessa nave antiga.

Você o via passando pelos buracos

e procurando buracos
naquela direção,

porque haviam chamado

dizendo que estava no
convés a estibordo.

Eles estavam a caminho de lá.

Quando chegaram na parte em
que era possível a luz saindo

de uma entrada onde um painel
estava emperrado lateralmente,

na porta, e não era possível
ver que havia uma entrada ali,

mas esse astronauta
encontrou e entrou.

Depois entra o cara com a câmera.

Havia uma sala com gavetas
que parecia um necrotério.

Eles subiram alto.

A sala era bem grande

e as gavetas eram curvadas assim.

O gelo ficava em todas as
superfícies ou apenas no piso?

No piso. E, como eu disse,
não havia gravidade.

Então disseram que havia
estado próxima de uma estrela.

Não havia muito tempo que a nave
estava próxima de uma estrela.

Deram um nome.

Havia ficado na órbita de uma
estrela por milhões de anos.

Os dados temporais usados

para datar esse objeto, tinha
mais de um bilhão de anos.

Nossa.

Só para esclarecer, para datar,
não foi usado o carbono-14.

É outra tecnologia que
geralmente não temos.

Isso.

-Uma tecnologia bem diferente.
-Certo.

Eles começaram a abrir as gavetas

e algumas estavam
vazias, outras não.

Abriram uma gaveta,

e nela havia um ser

que parecia um pterodátilo.

Era azul bem claro

e parecia ter sido azul mais
escuro durante a pré-morte,

antes de morrer, mas
depois desbotou.

Em outra gaveta aberta,

havia um ser rosa alaranjado.

O torço era bem fino,
parecia flexível,

e tinha duas pernas que
pareciam tentáculos.

-Tipo de polvo?
-Exato.

Havia jatos de água nele. Era
obviamente um ser aquático.

De início, achei que
era um mamífero.

Os corpos estavam em macas ou
dentro de um tubo, algo assim?

Não. Deitados nas mesas.

Grudados nas mesas.

Eles não flutuavam.
Estavam presos nelas.

Curiosamente, o ser
aquático longo tinha

ventosas em três dedos
dos pés e três da mão.

Bem parecido com o ser
do Triângulo Dourado.

-Isso.
-Pois é.

Eles pegaram sacos para
começarem a levar os corpos.

Mas ao pegá-los, eles
começaram a se desintegrar.

Estavam congelados e ressecados por
ficarem tanto tempo no espaço.

Começaram a colocar
as partes nos sacos,

a sala toda se encheu de pó
e partículas dos corpos.

Um dos caras usou algo

que parecia um chapa,
tipo uma espátula,

para soltar o corpo que
estava grudado na mesa.

Isso parece estranho, porque
se observar o protocolo

para se encontrarmos uma nova
tumba no Egito ou algo assim,

todos precisam ter cuidado
para não danificar nada.

Se esse objeto era tão valioso,

por que agiam com pouco caso
na obtenção de amostras?

Bem, se trata da Aliança SSP.

Era uma operação rápida.

Entrar, reunir
informações e ir embora.

Não foi como em todos os artefatos
que encontraram ao longo dos anos,

eles não tinham tempo de tratar disso
com uma equipe grande e dando atenção.

Eles não tinham tempo de montar
um sítio arqueológico apropriado.

Se fosse um programa espacial maior

ou fossem quem controlava
aquela região do espaço,

eles teriam montado…

E talvez já tenham se apossado da
nave e montado uma equipe de perícia.

Então, enquanto pegavam os
corpos, eles se desintegravam?

Sim.

E, naquela altura, fomos para
a câmera de outra equipe

porque outra pessoa dizia
que havia encontrado algo.

Eles foram para um andar que
era maior do que os outros

e havia dois tipos de
escritas em todas as paredes.

Se ainda não deduziu,

era a tecnologia da Antiga
Raça de Construtores.

Nossa.

A equipe ficou muito animada.

Pode repassar para nós
o que é a tecnologia

da Antiga Raça de Construtores
nos nosso sistema estelar,

e por que as escritas
são importantes?

No nosso aglomerado estelar
de cerca de 52 estrelas,

uma antiga raça

deixou tecnologia e
artefatos por toda parte,

mas nunca era possível encontrar
escritas ou hieróglifos.

Outros ETs foram lá, anos depois,
apagaram as escritas ou hieróglifos

e disseram que a
tecnologia era nossa.

Que nós havíamos construído.

Você disse que muitos dos artefatos eram
pirâmides, obeliscos, coisas assim.

Sim, muitos deles são desse
tipo de estruturas diferentes.

Interessante.

Nossa, encontrar escritas.
Quem tentou apagar tudo isso

abriu um grande caminho para
exploração arqueológica.

Não só isso.

Parece que eles conseguiram traduzir
uma das línguas bem rápido.

Eu vi um vídeo

das paredes, dos tetos, dos pisos…

havia dois tipos de
escritas por toda parte.

Um tipo, eles não haviam
decifrado inteiramente.

Disseram que era uma língua misturada
com matemática hiperdimensional.

Havia hieróglifos estilizados
de formas esparsas.

Mas os outros eram pontos,
travessões longos e curtos.

Parecia código Morse, mas
muito mais complexo.

Eles decifraram a ordem para lê-lo.

Disseram que era parecido com
hieróglifos de uma língua

encontrada em planetas do
aglomerado de 52 estrelas.

Nossa.

Era próxima a ponto de
conseguirem decifrá-la.

Não conseguiram decifrar a outra.

Há vestígios dessa língua na Terra?

Disseram que encontraram
elementos dessa escrita

em formas diferentes.

Você perguntou se era a
Antiga Raça de Construtores

ou se haviam determinado?

Na verdade, nem precisei.

O Sigmund disse que era a
Antiga Raça de Construtores

e que finalmente haviam
encontrado as escritas deles.

Se animaram mais com isso

do que com a possibilidade de encontrar
material genético ou técnico.

Nossa.

Com essa escrita aparecendo em
sistemas estelares antigos,

isso não sugere que o
grupo estava visitando-os

e trazendo linguagem
escrita, matemática

e civilização a esses
mundos inabitados?

Acho que dá para chamar de império.

Todas essas estrelas fizeram
parte de um império ou grupo.

E eram os resquícios dos
império que desapareceu.

O mais interessante é que,
enquanto andavam pelos andares

e reuniam informações,

depois eles determinaram
que alguns andares

haviam sido pressurizados com água

e não com ar.

Então a nave era

conjunta entre espécies
aquáticas e não aquáticas.

Nossa.

E parece que algo
aconteceu com a nave

e causou uma despressurizarão,

uma despressurizarão catastrófica

que destruiu todos os seres
que estavam lá dentro.

Os homogeneizou e os
transformou em uma meleca,

um lama que congelou na nave.

Acredito que tenha sido por volta
de 10 ou 11 de dezembro de 2017

que a mídia convencional anunciou

que a NASA havia descoberto um
asteroide em forma de charuto

e chamaram de Oumuamua.

Parece com o que você
descreveu. É o mesmo objeto?

-É.
-Tudo bem.

Isso é interessante, porque
aconteceu dias antes

da revelação do Tom DeLonge.

E logo depois

que os Blue Avians saíram
da nossa densidade.

É mesmo.

Acha que eles planejam

divulgar essa nave para
nós a certa altura,

em termos de revelar as imagens
que você viu ou ir lá de novo?

Talvez.

Talvez.

Eu não sei.

Não acho que planejam
divulgar tudo isso tão cedo.

Acho que foi mais

uma ótima oportunidade
de reunir informações.

O relatório da NASA disse que
tinha passado do Sistema Solar

e que tinha uma coloração
vermelha metálica.

Parece que eles estão
tentando ajudar

na divulgação ao
fazer esse anúncio.

Qual você acha que é a importância
dessa nave para a humanidade?

A depender do que seja decifrado
da língua dentro da nave,

teremos mais informações sobre
a Antiga Raça de Construtores.

Até os ETs mais
antigos que lidamos,

-estão tão no escuro quanto nós.
-Sim.

O que aconteceu depois da reunião
sobre a nave e de ver o vídeo?

O vídeo acabou. Ele queria
saber se tínhamos perguntas.

Fizemos perguntas

e obtivemos informações, que
infelizmente são confidenciais.

E anunciaram nossa expedição ao
posto de comando de operação lunar.

Encerramos a reunião.

O Gonzales e eu fomos
para o lado de fora.

A oficial da Força Aérea estava lá,

o Sigmund apareceu,

e alguns dos outros
representantes da Aliança do PES

foram conosco.

No piso, havia um
elevador que você via

e o resto eram portas fechadas.

Entramos nesse elevador que era
diferente do de onde viemos.

Entramos no elevador e
começamos a descer.

O que aconteceu quando o elevador
parou? Para onde vocês foram?

Passamos por uma sala
que você atravessa

e depois desce uma escada que
dá para uma área externa.

E quando passamos pela
sala, havia um vidro,

então consegui ver a
caverna de tubo de lava

abaixo do comando
de operação lunar.

Entramos dentro de
uma nave e partimos.

Começamos a voar pelo
tubo de lava gigante.

Enquanto voávamos, vi lá
embaixo o que parecia ser

vi tratores velhos gigantes

que estavam quebrados e parados.

Como um equipamento que
quebrou e era grande demais,

então deixaram de lado
e seguiram em frente.

Era bem velho e tinha uma lagarta

como um trator.

Tinha tipo umas lanças saindo dele.

Você tinha a lagarta do trator,

e na parte externa dela
tinha longas extensões

que pareciam palitos de
dentes, só que mais grossos.

Isso ajudava a ter mais aderência.

Tinha marcas de trator atrás.

Marcas de trator com linhas

que estavam espaçadas.

Havia alguns tipos de
tratores lá embaixo

que pareciam velhos e quebrados.

E vimos estruturas feitar por
humanos no fundo da caverna.

Havia outro buraco grande

e bases que pareciam cilindros
divididos, pela metade,

propagando-se do buraco.

Nós descemos, pousamos e fomos
para o comando lunar Bravo.

Bravo é

uma instalação muito menor.

Andando por lá,

vimos pessoas com o
emblema da NASA,

vestindo macacões e até blazer,
um cara estava de blazer,

O que foi curioso. Nunca tinha
visto nada relacionado à NASA.

Sim.

Um grupo pequeno muito animado
começou a vir em nossa direção.

Eram PhDs, cientistas.

Eles disseram que iríamos em
uma expedição de cinco horas,

que precisávamos usar
trajes ambientais.

Passaríamos por um treinamento
para usar os trajes

e sobre procedimentos de segurança.

Após colocarmos os
trajes, prosseguiríamos.

Então vestimos os trajes.

Não eram pressurizados, eram
apenas trajes ambientais.

Então reembarcamos na nave,

e nos levaram em direção ao buraco.

Quando entramos no buraco,

vi outras máquinas antigas

que estavam quebradas e rachadas.

Quando o cientista começou a falar

enquanto adentrávamos a expedição.

Ele disse: “A própria lua

já foi atingida muitas vezes

por asteroides e outros objetos.”

Ele mostrou uma cratera
em um aparelho,

uma cratera que havia sido
atingida por um meteoro,

e debaixo dela

fragmentou a região inteira.

Atingiu, quicou,

fragmentou a região
e depois a abriu.

Tem densidade aqui,
um meteoro atinge

e a Lua sobe de volta.

Então quica e afunda…

o material da superfície lunar.

Depois expande de volta.

Toda a energia se transfere
para a pedra, que se derrete.

Depois de se espalhar
e se derreter,

-começa a formar
canais de lava -Sei.

por causa da forma como a Lua gira.

Eu não entendi tudo.

Então cria essas cavernas de lava,

mas também cria fendas
enormes onde foi atingido

e depois subiu de volta.

Fendas onde a pedra atingiu.

Elas foram exploradas há muito
tempo por diversas corridas.

Infelizmente, não posso dar detalhes
dessa expedição de cinco horas ainda,

mas me disseram que poderei dar
toda a informação muito em breve.

Mas posso dizer que foi
uma expedição incrível.

Corey, pode dar algum detalhe
sobre o que você viu?

Mencionou máquinas
quebradas. Eram cristalinas?

Sim. E a maioria das coisas
que vimos estavam destruídas.

Algum tipo de onda de choque

que aconteceu há milhares de anos

e basicamente destruiu tudo na Lua.

Eu vi alguns corpos antigos

e um monte de coisas na área

como colunas rachadas e quebradas

que pareciam terem sido fortes,

mas eram feitas do material
metálico cristalino.

Como as pirâmides e cúpulas?

-Isso.
-Nossa.

Acha que as máquinas faziam as
colunas com o material lunar?

Eram maquinários de
trabalho produtivo.

Ajudavam a conectar essas
cavernas e sistemas de fendas

que estavam sendo construídos.

Também havia sinais de concreto

que era feito a partir do regolito.

A certa altura,

quando estávamos
observando tudo aquilo,

olhei para o Gonzales e disse:
“Nunca vi algo assim. Você já?”

Ele ficou quieto, só observando.

E o Sigmund disse:
“Você já esteve aqui.”

Olhei para o Sigmund e disse:

“Como assim?”

Ele me explicou que durante

um dos meus programas espaciais
do qual não me recordo bem,

fiz parte de uma
equipe de expedição.

E, ao que parecia, eu já tinha
visitado aquele complexo.

É interessante pensar que
enquanto exploramos o mundo,

encontramos as pirâmides
mesoamericanas.

O deslumbramento das pessoas
que as viram pelo primeira vez

quando nunca haviam sido
vistas pelo europeus,

parece similar ao que descreveu.

E, após um tempo, tornam-se banais.

“Sim, as pirâmides.”

Acha que aqui acontecerá o mesmo?

Parece já ter
acontecido com os robôs

enquanto eram desenvolvidos.

-Sabe?
-Sim.

Tudo pode se tornar banal.

Ouviu falar sobre isso ser divulgado
para a humanidade no geral?

Na verdade, um dos PhDs estava lá,

assim como o Sigmund,

e eles basicamente
disseram que um dia

faremos a mesma expedição para
uma emissora de televisão.

Nossa.

Sabem quando isso vai ser?

Não.

Você mencionou em
outra atualização,

que o período de 2023
e 2024 parece ser

quando haverá uma revelação total.

É possível que essa seja uma das
coisas que veremos nesse período?

É possível, mas acho que é algo…

Como eu disse, os
poderes superiores

planejavam revelar que
uma civilização antiga

foi descoberta no fundo
do oceano da Antártida

e que ela fazia parte
de uma linhagem

dessa cultura antiga.

Depois diriam: “Aliás,

temos um programa espacial secreto,

viajamos por diversos planetas e pela Lua
e encontramos os mesmos artefatos lá.

-Pode fazer parte dessa revelação.
-Certo.

Eram robôs de universidade que
trabalhavam no comando lunar.

Qual é o próximo passo?

Como isso se desenvolve
a partir daqui?

Não pode dizer muita coisa nem
descrever muito sobre o que viu.

Não pode dizer como os corpos são.

Certo.

Pode dizer se eram normais,
gigantes ou nem isso?

Posso dizer que eram
maiores do que nós.

Faz sentido.

Então como isso… O que
aconteceu depois?

Fomos trazidos de volta para o
posto de comando lunar Bravo.

E também visitamos o Charlie.
Não posso falar de nada disso.

Nós voltamos…

Mas esses postos foram construídos
em sítios arquiteturais.

-Isso.
-Certo.

Nós acabamos voltando,
tirando os trajes.

Estávamos encharcados de suor.

Deixaram que tomássemos banho

e vestíssemos a roupa que
usávamos quando chegamos.

Depois falaram de novo sobre
manter sigilo. É rotineiro.

Fizeram o Gonzales e eu assinarmos
um contrato de confidencialidade.

-Sério?
-Sim.

Fizemos um relatório,

depois fomos basicamente
levados de volta

ao posto Alpha, acho que
podemos dar o nome.

Fui levado para a mesma passarela

onde a nave havia pousado

e fui para casa.

E o que acha que
acontecerá com a sociedade

se acontecer uma transmissão
ao vivo na televisão?

Como vai ser para nós?

Até lá, já vamos ter
tido algumas revelações,

mas isso vai expandir
nossa consciência

de uma forma mais
ampla como sociedade.

Vamos sair da ideia de que somos
insignificantes em um planeta

a perceber que fazemos
parte de um cosmos vivo,

e que temos primos cósmicos

à nossa volta.

Uma vez que evoluamos
como sociedade,

poderemos interagir, fazer trocas

e aprender com eles.

-Sim.
-Vai ser bem divertido.

Temos um futuro
animador pela frente

e espero que possamos
ver tudo isso.

Obrigado por assistirem.
Este é o ”Revelação Cósmica”.

Sou David Wilcock e estou
aqui com Corey Goode.

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Corey Goode temporada 10 episódio 10

 

 

 

 

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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