Um breve resumo do episódio:
Emery Smith, é novamente o convidado de David Wilcock.
É mais um episódio específico, masque desta vez Emery fala de entrar numa nave não terrestre. Fala de uma autópsia a esse extraterrestre dessa nave, mas também de ter de cortar um pedaço da nave, visto que a nave era tecido…
As naves são feitas no espaço. São feitas por harmonia, frequência e som. Várias naves podem ser feitas com o seu próprio ADN (DNA), o que lhe permitiria interagir usando as sua consciência, falar com a nave telepaticamente e mover a nave sem ter que fazer nada. As células dessa nave são células vivas. Sem entrar muito na parte da física e da ciência que ainda não existem, e isto parecerá loucura, essas células contêm micro nano-partículas de tecnologia informática. Podem armazenar energia. Estamos falando do nível super-nano…
A estrutura é tipo um hexágono, um favo de mel. Isso permite que as células entrem nele, cresçam lá dentro e fiquem felizes. Porém, essa estrutura também é a parte da nave que permite que a nave se comunique com as células e com o usuário…
S10E05 Nave Biológica (Revelação Cósmica) S10E05 Bioship (Cosmic Disclosure)
Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1nQLZ73_AOfAcVgcMF6h-scuMgeKdt-3Q/view?usp=sharing
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 10 episódio 5
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Bem-vindos ao ”Revelação Cósmica”.
Sou David Wilcock e estou aqui com Emery Smith.
Neste episódio, vamos falar sobre naves orgânicas.
Emery, bem-vindo.
Obrigado, David.
Para começar a nossa conversa,
vamos voltar à sua época em Sandia,
pois só vimos a ponta do iceberg por enquanto.
Certamente vamos falar sobre as naves orgânicas,
mas, antes disso, você havia falado sobre o fato de que,
no começo, você trabalhava com partes de corpos.
Depois da fase dos filés de salmão,
você entrou na fase dos braços e pernas,
-partes de corpos. -Correto.
Como era o primeiro corpo
que você já compartilhou conosco?
Era um híbrido de humano com tigre.
-Certo. -Sim.
Ele era muito deformado e desfigurado.
O próximo corpo que veio depois desse
tinha uma pele de leopardo mais lisa,
mas com cores iridescentes, tipo penas de pavão.
E o rosto estava um pouco mutilado,
não dava para ver direito. Mas o crânio tinha um tamanho normal,
como o nosso.
O corpo era muito magro e esguio.
Foram esses corpos que me levaram a ver as naves.
Depois de um tempo, com algumas das amostras que eu analisava,
pediram-me para coletar amostras
em uma parte totalmente diferente da base,
desse lugar subterrâneo.
Eu teria que me deslocar até lá e trazer essas amostras
de volta à minha base, o que era incomum para mim,
transportar coisas, mas era tudo no subsolo.
Se entendi corretamente,
você está dizendo que, em certos casos,
você estava analisando uma parte de um corpo,
mas eles achavam que podia haver
alguma semelhança biológica
entre o corpo e a nave onde ele havia sido encontrado.
-Exatamente.
Exatamente.
Então, eles falavam pelo interfone:
“Tudo bem, já é o suficiente.”
Eu coletava amostras o tempo todo e as entregava a eles.
Assim que coletava uma amostra, eu a passava pela janela.
Do outro lado, eles já começavam a testar
o material genético da amostra.
Lembro-me que eles diziam:
“Basta, Smith. Temos uma corrida para você.”
Não sabia o que era, nunca havia feito isso.
Você acha que as pessoas
do outro lado da janela
pela qual você passava essas amostras eram mais especializadas que você?
Com certeza.
Eu sou só um técnico.
Essas pessoas deviam ser os cientistas e geneticistas
que me ensinaram essas coisas depois.
Devem ser essas pessoas que pegam as amostras
e as colocam em algum tipo de aparelho avançado de exame,
porque quase sempre voltavam imediatamente,
em questão de minutos após a entrega da amostra,
enquanto eu estava coletando outra amostra,
e diziam: “Pare de fazer isso, colete uma amostra da orelha”,
ou algo assim.
Devia haver outra equipe
por trás dessas janelas tentando descobrir algo específico
daquela espécie.
Você chegou a conhecer alguma delas?
Ou reconheceu alguma das vozes como uma voz familiar?
Sim, posteriormente, mas eu não podia
socializar nem falar com elas.
Porém, eu via essas pessoas no vestiário,
via essas pessoas na cantina, no lado de fora da base,
mas foi só muito depois
que eu consegui conhecer essas pessoas de fato.
Você acha que, em alguns casos,
eles conseguiram reproduzir o tecido artificialmente?
Sim, com certeza.
Era justamente isso que estavam fazendo.
Estavam tentando reproduzir essas células.
Certo.
Você disse que, em certos momentos,
eles pediam que você coletasse tecidos do ouvido
e parasse o que estava fazendo.
Será que eles tinham um banco de dados das amostras de tecido,
que eles usavam para comparar com outras partes do…?
Sim. Depende.
Eles não coletam tecidos só para reproduzi-los.
Eles estudam o tecido.
Estudam o tímpano,
o nervo frênico,
os músculos cardíacos de cada ser,
estudam várias partes diferentes do corpo
por algum motivo, talvez por motivos próprios.
Não é só uma coisa.
Eles fazem várias coisas com os corpos
por motivos próprios.
Talvez só precisem daquele nervo óptico
porque querem entender como o ser enxerga.
Talvez precisem daquele tendão para ver
a composição das células,
que se reproduzem muito rapidamente em laboratório…
É uma das células mais difíceis de replicar.
Acho que eles estudam essas coisas assim como nós as estudamos.
Acho que parte disso pode ser usada para o mal,
mas outra parte é só pela vontade de aprender e descobrir
o que são esses seres, de onde vêm,
do que são feitos e assim por diante.
Muito bem. Gostaria de perguntar-lhe algo.
Já que você tocou no assunto, acho que este é um tema fascinante.
Antes de conhecer o Corey Goode…
Já sabia quem ele era, mas não discutimos essas coisas
até 2014, 2015.
Eu estava em contato com um informante, o Jacob.
Ele me descreveu em detalhes que os seres reptilianos, os dracos,
haviam percorrido a nossa galáxia
em busca de vários materiais genéticos.
Eles haviam coletado o melhor de cada espécie que encontraram
e haviam de alguma forma integrado isso à sua própria genética,
transformando-se em super-seres, por assim dizer.
Será possível que estamos seguindo
no mesmo rumo agora,
com toda essa pesquisa genética que você está revelando?
Sim. Concordo totalmente com isso,
com base em todas as solicitações
e nas várias reuniões das quais participei dentro do MILAB.
Como sempre lhe digo,
não estou dizendo que isso pertencia a Sandia ou a Los Alamos,
estes são só nomes criados para disfarçar certas corporações.
As pessoas precisam saber disso.
Eu só estava nessa área.
Voltando à sua pergunta, sim.
Acho que estavam tentando pegar esse DNA
e de alguma forma misturá-lo com o DNA humano,
criando ou injetando algum tipo de substância em um ser humano
para ver se haveria alguma mutação
ou se esse ser desenvolveria fatores ou habilidades diferentes.
Como as águias.
Parece que, do topo do Empire State,
uma águia consegue ver uma moeda na calçada.
Seria incrível se tivéssemos uma visão dessas.
Sim, mas eu teria que dar uma faxina muito melhor na minha casa,
pois não gosto de sujeira.
Certo.
Em determinado momento, talvez mais de uma vez,
mas pelo menos uma vez, você foi enviado a um local diferente
porque havia uma nave que eles achavam que era orgânica.
Vamos falar sobre isso.
Foi quando me disseram: “Pare de fazer isso”.
Nunca haviam me pedido para parar o que estava fazendo e trocar de roupa.
Trocar de roupa significa tirar os trajes espaciais.
Foi o que fiz.
Eles estavam comigo, dizendo:
“Queremos que desça ali e pegue o trem.
Você será levado até ali.
Alguém estará esperando para levá-lo até outra área.”
Foi a viagem mais demorada que já fiz em um trem Maglev.
Era tipo um metrô?
Sim. Era uma cápsula de transporte.
Eu não podia perguntar nada.
Entende? Não era permitido.
Eles me disseram que o ser vinha daquela nave.
Isso eles me disseram.
E que eu deveria coletar amostras
de uma parte da nave.
Eu estava com a minha pasta e fui levado até…
Foi a primeira vez que entrei nesse trem.
Então, cheguei lá.
Vieram dois caras, um guarda e um cientista.
Não havia nenhum outro tipo de segurança.
Não tive que passar por nenhum sensor.
Acho que, uma vez lá dentro,
você pode ir aonde quiser.
Você poderia descrever como era a sala
quando você saiu da cápsula? -Claro.
Era tipo uma estação de metrô de Nova York muito limpa.
-Certo. -Sim.
Era outra área toda branca, muito limpa e muito silenciosa,
daria para ouvir um alfinete caindo.
Havia algum tipo de recipiente para amostras?
Não, nada. Eu estava com a pasta.
Mas o que você faria com a amostra?
Eles tinham tudo lá.
A sala de cirurgia onde eu estava…
A nave estava dentro de uma sala de cirurgia enorme.
Nossa!
Então, você entrou na sala onde estava a nave?
Primeiro, tive que trocar de roupa.
Eles me fizeram trocar de roupa
em uma espécie de vestiário, mas não vi as cores
no chão do corredor que mencionei antes,
os códigos de cores.
E sempre havia alguém comigo.
Eles não me deixariam ficar sozinho.
Então, andei por pelo menos 10 minutos
por um corredor muito longo e branco,
com várias portas nas paredes,
a cada 30 metros. Quando a porta se abriu,
eu estava em uma sala gigante…
Era algo que eu chamaria de hangar esterilizado.
Um hangar esterilizado.
Havia uma nave e várias pessoas na sala,
várias pessoas andando pela sala,
todas de avental cirúrgico e jaleco branco.
Isso indicaria certas coisas.
Indicaria que era uma base subterrânea,
provavelmente na Terra, mas não sabemos ao certo,
pois pode ser que o tubo leve a outro planeta.
De qualquer forma, acho que eles não lhe contaram nada.
E que as outras portas escondiam outras naves.
Com certeza.
E eles queriam garantir que você só iria àquela porta,
para que não pudesse tentar abrir outra porta.
Não tem como.
Havia leitores biométricos e vários outros dispositivos de segurança
só para entrar naquela porta.
Eles faziam a mesma coisa que faríamos
com o melhor reconhecimento facial e de impressões digitais que temos.
Eles estão mudando um pouco essa parte,
com leitores de DNA,
mas vamos falar disso depois.
O que você viu?
O que viu assim que entrou na sala?
É difícil de explicar, mas era como se eu usasse
um pegador de sorvete
e fizesse várias bolas de sorvete.
Como aquele recipiente de fazer gelatina,
que faz assim, assim e depois assim.
-Sabe? -Sim.
Está entendendo?
Não sei como se chama isso.
Árvore de gelatina.
Sim, árvore de gelatina.
E era assim.
Era linda…
Não gosto de vermelho, mas era a cor mais linda
que já vi na vida.
-Cintilante? -Sim.
Muito reflexiva.
Havia junções ou era lisa?
Nenhuma junção, era totalmente lisa.
E não emitia nenhuma luz,
mas era meio transparente e parecia gelatina.
Era meio transparente?
Sim, era um pouco transparente.
Nenhuma marcação identificável na superfície? Nada escrito?
-Nenhuma janela? -Não, nada.
Era só a nave.
Eles sabiam como o ser havia saído da nave?
Sim, porque eu tive que entrar.
-Nossa! -Sim.
Foi intenso.
Eu tinha um diagrama. Eu estava com outros dois técnicos
que trabalhavam lá.
Eles estavam com os recipientes para amostras.
Tudo tinha que estar esterilizado,
os instrumentos especiais. Já estava tudo lá.
O diagrama estava na sua pasta?
Sim, estava na pasta.
A nave toda estava na pasta, de ponta a ponta,
interior, exterior, tudo.
Esses dois caras estavam comigo.
Fomos até a nave. Posso compartilhar isto.
Eles sabem de tudo que estou fazendo
e estão me apoiando, o que é ótimo.
Então, fui até uma parte da nave
e basicamente cortei um pedaço dela
com um dispositivo especial.
Era idêntico ao tecido do ser.
-Sério? -Sim.
Mesma consistência.
Não cheguei a descrever esse ser
em particular,
mas a nave tinha a mesma consistência.
Eles me levaram ao outro lado, onde coletei outro pedaço.
Fui até a parte inferior, no meio da nave,
porque ela estava suspensa.
Estava suspensa, e havia algum tipo de…
Não sei se era metal,
mas algo estava mantendo a nave no ar.
-Algum tipo de chassi? -Sim.
Eles haviam construído algo para manter essa nave
a uma altura de 2,7 a 3 metros, eu diria.
Ela estava se movendo ou balançando?
Você disse que era como gelatina,
quero saber até onde essa analogia funciona.
Ela era sólida, mas a consistência
e a transparência… Os primeiros centímetros da nave
eram transparentes, como acrílico, dava para ver através dela.
Então, ela ficava opaca, pois ficava mais escura.
A cor ficava mais escura quando olhávamos lá dentro.
O que você viu na parte inferior da nave? Como entrou nela?
Na parte inferior, havia várias semiesferas.
Era como se você cortasse uma bola de beisebol ao meio
e colocasse essa semiesfera na parte inferior da nave.
Havia milhares dessas protuberâncias,
dessas semiesferas.
Também me pediram para pegar uma esfera
perto do centro da nave, que era meio oca.
Eu fiz isso.
Ela saiu com facilidade,
não era algo que exigisse uma serra.
Era muito simples.
Era como cortar um tecido humano ou um tecido animal.
Era tipo uma faca a laser
ou era tipo um bisturi?
Prefiro não revelar como era o dispositivo,
mas posso dizer que foi feito para cortar
qualquer tipo de tecido sem destruir o tecido em si.
Ele provavelmente será lançado ao público em breve.
Nós o pegamos e fomos até o centro.
No centro, havia uma pequena máquina como as que vemos em armazéns,
que sobem e descem. Subimos nela.
Ela nos ergueu até entrarmos na nave,
mas era só uma parede com todas essas bolhas.
Então, não sei se era o interior,
pois ela era oca.
Fui até o topo,
onde havia uma bolha muito grande
dentro da nave.
Uma esfera grande.
90 cm de diâmetro.
Eles jamais me deixariam entrar lá se não fosse seguro.
É claro que não era radioativa, mas ela brilhava,
como um computador da Apple,
aquela luz assustadora da Apple que eu não gosto de ver à noite.
Era tipo isso.
Ela estava fazendo isso, e eu me senti meio mal.
Achei que talvez ainda estivesse viva
ou algo assim.
Então, coletei uma amostra muito pequena,
que foi o que me pediram, pois queriam fazer
uma biópsia rápida, como dizem.
Devia ter o mesmo tamanho de uma borracha.
Só coletei isso e passei para os caras. Eles a embalaram
e colocaram em uma caixa especial para mim.
Em seguida, fui levado de volta.
Tudo levou menos de duas horas.
A caixa era transparente?
Não.
Era uma caixa prateada. Dentro dela,
havia um recipiente especial que regula
a temperatura dentro da caixa.
As caixas são feitas especificamente para essas amostras,
são pré-cortadas.
São como os estojos da Pelican,
cujo interior é pré-cortado.
Eram tipo isso,
mas embaladas a vácuo e lacradas. Eram muito leves.
Vamos falar sobre isso.
Essa nave é tão bizarra, é tão diferente
do que nós esperaríamos.
-Vamos falar sobre o ser agora. -Eu sei que parece loucura.
Não, tudo bem. Vamos falar sobre o ser. Como ele era?
O ser era muito similar.
Ele tinha uma consistência vermelha.
Você se lembra da criatura gelatinosa,
aquela criatura transparente que vamos abordar depois?
Porém, esta era sólida e tinha o formato de um ser humano.
Tinha um rosto que se unia em um ponto.
Ele vinha até aqui.
O formato lembrava um…
Parecia um pouco uma bolota. O formato era igual ao de uma bolota.
O formato era meio côncavo,
não era totalmente redondo, era tipo um formato de lágrima.
Era como se você pegasse uma lágrima
e a espremesse um pouco,
não até que ela estourasse,
mas até que mudasse de forma.
Qual era o tamanho dos traços faciais em relação ao tamanho da cabeça?
Se você pudesse medir…
Eram muito parecidos com os humanos.
Os olhos, que nós chegamos a medir…
Nós medimos a distância entre os olhos
e fazemos testes de simetria como os cirurgiões plásticos fazem.
Queremos ver a simetria. Sempre medimos essas coisas.
E também temos máquinas que examinam o corpo todo
para replicá-lo em 3D e fazer modelagens.
Todas as criaturas que eles têm já têm uma réplica em 3D.
A propósito, existe um museu inteiro
para todas essas naves e todos os seres,
todas as réplicas em 3D feitas de vários materiais.
Existe um museu secreto com todas essas coisas
trancadas em algum lugar.
Não faço ideia de onde fique,
mas já vi vários modelos
de seres específicos nesses projetos.
Você disse que os olhos eram brancos.
Eles eram redondos, em formato de amêndoa
ou como os olhos humanos?
Como eram os olhos?
Não, eram mais redondos
que o formato de amêndoa típico, mas eram do mesmo tamanho.
Essa criatura devia ter uns 1,65 m de altura.
Era todo branco ou tinha tipo uma íris ou pupila?
Não. Havia um tom de branco diferente no meio,
mas ainda assim era branco.
Porém, havia um círculo no meio
que era mais branco que o resto do olho.
Dava para ver isso.
A minha tarefa com esse ser não tinha nada a ver
com coletar amostras do rosto ou dos olhos.
Eu estava mexendo na parte inferior do corpo,
no sistema reprodutor, removendo esses órgãos,
quando me pediram para parar e fazer a corrida.
Esses seres tinham esqueleto?
Sim.
E a estrutura esquelética deles era parecida com a nossa,
pelo que pôde observar?
Na região em que eu estava mexendo, na pelve, era muito similar.
Não vi nada de diferente.
Não vi o raio X do esqueleto, nem a tomografia ou ressonância,
ou o que chamamos de…
Temos uma máquina especial que examina o corpo todo.
Dá para ver tudo ao mesmo tempo antes de operar,
mas não vi o exame desse ser.
Só vi o exame da área reprodutora.
-Ele tinha mãos como nós? -Sim.
E quantos dedos?
Mas eram menores.
Eram menores, mais finas
e mais longas.
Quantos dedos?
Cinco dedos.
Mas eram mais longos?
Sim, eram mais longos.
Muito mais longos que os nossos.
A minha mão é tamanho 9, que é muito grande.
Eu diria que essas criaturas
devem ter dedos cerca de 30% maiores que os nossos dedos.
Sim, eram muito longos e finos.
E eles tinham impressões digitais.
Tinham impressões.
A pele era assim, mas vermelha.
Então, a textura da pele era tipo a textura da pele humana?
Sim.
E que tom de vermelho era,
se você tivesse que descrever a cor mais detalhadamente?
Era tipo um vermelho-terra misturado com um vermelho rosado.
Era um tom lindo.
Era tipo um vermelho-terra fosco,
mas não tão escuro assim, era um pouco mais claro.
Ele tinha algum pelo no corpo?
Não.
Nenhum.
Qual seria a proporção
entre o crânio e o corpo em relação a nós?
O crânio era um pouco maior
que um crânio humano típico,
e o torso era menor que o nosso,
mas as pernas eram mais longas,
e os braços eram muito mais longos que os nossos,
em termos de simetria.
Se alguém que não soubesse nada
visse um desses seres na rua,
com esses olhos brancos e a pele vermelha,
você acha que ficaria com medo?
-Ou ele tinha uma aparência nobre? -Acho que não.
É claro, com o medo que foi instalado e programa em nós,
sim, talvez,
mas você precisa entender que, geralmente, quando você se aproxima
de um extraterrestre,
você já sabe imediatamente.
Tipo o cara escondido no canto
ou andando em um beco, você sente que algo está errado.
Você tem essa sensação.
Nunca use isto, sempre use o seu coração para sentir.
Acho que, na maioria das vezes,
quando você vê algo pela primeira vez,
você pode ter uma reação de medo
se nunca tiver participado desses projetos ou se nunca tiver visto essas coisas,
ou se tiver 15 anos e estiver no meio de uma floresta.
Nesse caso, sim, essa pessoa provavelmente vai sair gritando.
Porém, se esse ser estivesse andando
pelas ruas de Nova York,
acho que a maioria das pessoas ficaria curiosa,
mas ninguém o apedrejaria.
Acho que elas se aproximariam desse ser
que estaria de braços abertos, sem nenhuma arma,
sem ferir ninguém, sem dizer nada,
emanando uma energia de paz e tranquilidade,
ou uma energia negativa, dependendo do ser.
As pessoas agiriam corretamente.
Tenho fé nas pessoas.
Acho que elas fariam o certo.
Qual foi a coisa mais anormal ou diferente fisiologicamente
que você viu na ressonância ou na autópsia desse ser?
Foi o útero.
O que havia de diferente?
O ser tinha quatro câmaras.
-Sério? -Sim.
Eles tinham algum palpite do motivo
por trás disso? Havia vários…?
O ser podia ter vários filhos ao mesmo tempo.
Quatro filhos ou seis, oito, doze…
Muito interessante.
Isso é comum ou é meio raro?
É muito raro.
Significa que essa espécie se reproduz muito rapidamente.
Eles têm como medir os compostos químicos do corpo
para determinar o tempo de gestação, o que é muito legal.
Algo que eu não entendo
é que o útero tem várias câmaras,
mas, com base na gestação humana convencional,
parece que o bebê teria que crescer
até preencher o útero todo.
Como um ser pode ter tantas câmaras
e ainda assim conseguir dar à luz filhos saudáveis?
Achamos que esse ser só tem filhos uma vez na vida.
E, possivelmente, eles morrem logo depois disso.
Sério?
Sim, mas não temos certeza.
Só fiquei sabendo até esse ponto.
Sabemos como esses seres são chamados
ou de onde vêm?
Sim.
-Mas você não pode revelar? -Não.
Acho isso muito bizarro.
Estou tentando entender como uma nave orgânica
pode parecer com o corpo.
Se as pessoas não o respeitassem tanto
com base nos episódios anteriores,
essa história pareceria totalmente ridícula.
Por outro lado, pela forma que você me responde…
Sempre uso técnicas forenses.
Eu dou vários saltos e peço detalhes muito específicos,
mas você nunca falha.
Estamos falando sobre algo muito estranho.
Sim.
As naves são feitas no espaço.
São feitas por harmonia, frequência e som.
E elas também são… Por exemplo, podem ser tipo um animal de estimação.
Isso significa que você tem uma boa conexão de consciência
com essa nave.
Várias naves podem ser feitas com o seu próprio DNA,
podem conter o seu DNA,
o que lhe permitiria interagir usando a sua consciência,
falar com a nave telepaticamente
e mover a nave sem ter que fazer nada.
As células dessa nave são células vivas.
Sem entrar muito na parte da física e da ciência
que ainda não existem, e isto parecerá loucura,
essas células contêm micro-nanopartículas
de tecnologia informática.
Podem armazenar energia.
Estamos falando do nível super-nano.
Muito, muito pequeno.
As células em si, como você já me perguntou…
“Como essas células sintéticas
funcionam como a mitocôndria?”
Eu hesitei um pouco,
mas existem microcapacitores dentro dessas células
que se autorregulam, de modo que o corpo todo
e todas as células da nave realmente conversam entre si.
Acho que você chegou a dizer que,
em alguns casos, é tipo uma matriz hexagonal?
Tipo um favo de mel?
A estrutura é tipo um hexágono,
um favo de mel.
Isso permite que as células entrem nele, cresçam lá dentro
e fiquem felizes.
Porém, essa estrutura também é a parte da nave
que permite que a nave se comunique
com as células e com o usuário.
Então, você está dizendo que é possível criar uma nave no espaço?
Sim.
E você acha que isso é feito com frequência
pelas civilizações extraterrestres
que são avançadas o suficiente para viajar até aqui?
Acho que é comum.
Eles aprenderam a gerar gravidade, um campo gravitacional.
Um campo eletromagnético que engloba
a nave e a pessoa, de modo que tenham
sua própria atmosfera e sua própria gravidade.
É por isso que podem viajar a milhões de quilômetros por hora
e fazer curvas de 90 graus,
pois estão em seu próprio campo gravitacional
que não tem nada a ver com um planeta ou com o ambiente onde estão.
Acho que uma das coisas que…
Já que estamos só especulando aqui.
As pessoas podem perguntar-se se a nave pode virar um ser senciente
e talvez se rebelar contra seu dono a qualquer momento,
caso se sinta desrespeitada.
Pode ser perigoso ter um ser com livre-arbítrio
sendo a sua nave?
É aí que a coisa fica interessante.
A nave é você.
Você é a nave.
Se você for um suicida, a nave também será.
Se você estiver se divertindo,
a nave também estará feliz.
Dá para sentir isso na nave.
Você sente esse fluxo.
Ela não funciona tanto por conta própria quanto as pessoas imaginam.
Ela é senciente, mas ela só sente as suas emoções,
o que é muito legal.
Já estive em uma nave onde me senti…
A melhor forma de descrever seria dizer que me senti
como se a nave fosse o meu cachorro de estimação,
porque ela era engraçada, carinhosa e hilária.
Porém, ao mesmo tempo, era obediente como um cachorro.
Ela nunca se voltaria contra seu dono.
Alguns cachorros fazem isso, mas você entendeu.
Eu quis dizer que…
…existe uma bela conexão entre os seres e suas naves.
Faz sentido projetá-la assim, pela segurança.
Exato.
Vou programá-la para não me morder mais.
Certo. Muito bem.
Emery, obrigado pela sua presença.
E obrigado por assistirem.
Este é o ”Revelação Cósmica”.
Sou David Wilcock e estou com o nosso convidado especial, Emery Smith
falando sobre naves orgânicas.
Obrigado por assistirem.
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM DAVID WILCOCK