Emery Smith, revelação cósmica temporada 09

S09E02 Emery Smith – Denunciante (Revelação Cósmica)

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Um breve resumo do episódio:

O convidado é Emery Smith que participou no famoso documentário Sirius (está disponível aqui no youtube) onde se faz uma autópsia a um extraterrestre de 15cm (COBRA já confirmou existir este tipo de ser).

Emery Smith vem a este episódio divulgar informação confidencial. Trabalhava na base aérea de Kirtland que é a 5ª maior do mundo.

Indica que as naves tinham vida e consciência tal como David Adair (tem aqui um resumo da 2ª parte da entrevista a David Adair que é uma das melhores entrevistas).

Fala dos programas mais secretos da Cabala que revertem o envelhecimento e que descobriram uma proteína, a globulina A2M, Alfa 2 Macro.

O envelhecimento pode ser travado, revertido e isso já é uma realidade (já foi passado para a área civil e dentro de anos será anunciado)…

fala dos túneis existentes que nos levam a qualquer parte do mundo em pouco tempo…

e o episódio termina com as tentativas de assassinato sobre este informador e onde são usados satélites que conseguem espiar/ver o interior de paredes, por exemplo (já outros informadores haviam revelado que os satélites da Cabala conseguem penetrar no cimento)…

S09E02 Emery Smith – Denunciante (Revelação Cósmica ~ Emery Smith) S09E02 Emery Smith – Whistleblower (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1kZjBCfG4UeT5ji66lT9bs_gnJoKeNshR/view?usp=sharing

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 9 episódio 2

 

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

O Informante Emery Smith

Muito bem.

Bem-vindos ao ”Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador, David Wilcock.

Temos uma surpresa hoje.

O informante que chamo de Paul.

Pela primeira vez,

posso dizer o nome dele, Emery Smith.

Talvez já o conheçam do filme “Sirius”.

Bem-vindo, Emery.

Obrigado.

Fico muito feliz de estar aqui.

Já faz 10 anos que trabalhamos juntos

e temos um bom relacionamento.

Basicamente, foi graças a você

que progredi bastante neste campo

de informações confidenciais.

Ao mesmo tempo, chegou a hora de vir a público.

Obrigado por ajudar-me

a chegar aqui.

Como você sabe, nos últimos três a cinco anos,

eu estava meio que segurando as informações.

-No filme “Sirius”… -Sim?

eles fazem uma autópsia de um ser de 15 cm

que parece ser extraterrestre.

Certo.

No filme, quem faz essa autópsia?

Eu fui vice-presidente do CSETI por cerca de cinco anos.

O que aconteceu foi que, obviamente,

havia esse ser que foi adquirido

por um laboratório civil na Espanha.

Na verdade, ele já havia pertencido ao governo,

mas ninguém sabe disso.

Então, os meus colegas do CSETI

decidiram que seria uma ótima ideia ir até lá,

fazer uma autópsia e coletar o DNA desse ser.

Com o DNA, qualquer outra hipótese seria descartada.

A ideia era pedir a uma universidade fazer a autópsia.

Com o meu histórico de trabalhar com tecidos

de fontes não terrestres.

Nesses programas compartimentalizados,

eu vi mais de 3 mil desses seres.

Então, eu era o candidato ideal

para fazer a autópsia na equipe sênior.

Eu também contei com o auxílio

do Dr. Steven Greer e do Dr. Jan Bravo.

Eles foram os médicos

que testemunharam isso e me ajudaram a coletar o tecido.

Acho que não me perdoariam

se não falássemos, pelo menos no primeiro episódio,

pois é só o começo,

sobre como você obteve tantos conhecimentos

do nível de doutorado nos programas militares confidenciais.

Eu…

Podemos falar sobre o que você fazia no serviço militar

com essa biologia estranha?

Sim, claro.

Na verdade, tudo começou

quando era muito jovem e entrei no serviço militar.

Eu era o que chamam de 90252.

Acho que não usam mais esses códigos,

mas tinha a ver com ser tipo um técnico de cirurgia.

Uma pessoa que passa os instrumentos para o médico.

Eu também era paramédico e socorrista cirúrgico,

e passei a lecionar isso de repente, de um dia para o outro.

Então, fui transferido para a Base Aérea de Kirtland.

Eles me ofereceram um trabalho especial, que eles chamam

de “bico”.

Eu ainda era um menino.

Era muito jovem, mas era muito inteligente e maduro

para a minha idade.

Eu achava incrível quando eles me colocavam

no comando de equipamentos caríssimos

que as pessoas normais jamais poderiam utilizar,

são equipamentos que nem foram liberados

-para uso civil. -Certo.

Isso me convenceu a trabalhar com…

“Vamos dizer que você faz isto, Sargento Smith,

mas, na verdade, você fará isto.

Porém, você ainda receberá o seu salário.”

Eu disse que tudo bem.

Então, eu trabalhava para programas civis compartimentalizados,

mesmo estando ativo no serviço militar.

E deu certo.

Eu sei que havia muitas…

As pessoas com quem eu trabalhava nas salas de operação

sempre se perguntavam por que eu saía ao meio-dia

todos os dias.

“Aonde ele vai?”

“Ele tem um problema no joelho.

Ele faz fisioterapia.”

Coisas assim.

No topo da cadeia de comando,

eles sabiam que algo acontecia,

mas tinham que justificar minha ausência

até conseguirem me tirar de lá para trabalhar em período integral

dissecando tecidos de origem desconhecida.

Foi assim que fui sugado

e fiquei obcecado com o que fazia.

Isso aconteceu na Base Aérea de Kirtland?

-Sim, foi na Base de Kirtland… -Onde fica?

Foi onde tudo começou. Em Albuquerque, Novo México.

Além de trabalhar lá,

eu fazia esse bico depois do expediente,

mas isso era nos laboratórios de Sandia e Los Alamos.

Sandia?

Sim, o laboratório de Sandia é outro local protegido

na Base de Kirtland.

-Certo. -Sim.

É uma base dentro da base

que tem vários andares subterrâneos.

Vamos explorar isso um pouco mais.

Já falei com você sobre isto.

Você já me deu algumas informações

por mais de uma década

Com o tempo, você pôde compartilhar mais.

Permitiram que você me contasse mais.

Vamos deixar isso registrado agora.

Você confirma que recebeu autorização para revelar

o que estamos discutindo agora?

Você tem uma autorização oficial?

O meu contrato de confidencialidade já venceu, mas eu ainda…

Não vou falar sobre nada

que eu não me sinta a vontade para falar,

caso eu acredite que seja algo que possa nos colocar em risco

até o momento certo.

Porém, acho que o que vou falar hoje não tem problema.

Nunca fui ameaçado por dizer estas coisas.

A única vez que fui ameaçado

foi quando trouxe o DNA da Espanha ilegalmente,

de Barcelona.

Quando o governo…

Quando estavam me ameaçando, e eles tentaram me assassinar

três vezes…

Eu lembro.

Foi muito aterrorizante.

Eu achei que fosse porque eu havia trazido o DNA

e contrabandeado o material para Stanford.

Porém, não tinha nada a ver com isso.

Foi porque alguém ficou com raiva

porque pedi demissão. Eles colocaram

três laboratórios compartimentalizados que,

durante o meu trabalho com esse grupo,

tinham suas próprias equipes de assassinos,

como são chamados, para fazer o trabalho sujo.

Porém, consegui escapar.

Ainda bem! Aliás, fui ajudado pelo governo dos EUA.

Alguns militares e agentes da CIA. Agentes do Exército e da CIA

ajudaram muito, mas depois voltaram atrás

e me ameaçaram. Porém, não era só eu.

Também havia outro colega meu

que estava examinando

um dos seres.

Então, imediatamente, tudo parou.

Eu achei que eles haviam me dito,

quando fui levado para a sala molhada…

Porque eu estava fugindo de onde estava, na Flórida,

devido a essas ameaças.

Eles me levaram até lá de avião.

Eu queria saber o que havia feito, porque estava lá,

mas eles…

Para quem não sabe,

uma sala molhada tem paredes e piso de azulejo

com um ralo no meio,

e a parte molhada refere-se ao seu sangue.

Sim.

E é uma forma rápida…

É onde eles matam as pessoas, porque é mais fácil de limpar.

Tem um ralo grande e várias mangueiras,

e um sistema de desinfecção enorme.

E você sabia disso quando eles o levaram lá.

Com certeza.

E eles o intimidaram.

Já vi outros tipos de sala molhada,

não para humanos, mas para outras coisas

e outros projetos compartimentalizados,

mas nunca em Washington, DC.

Foi só: “Você violou o contrato.”

Eu disse: “Antes de me matarem,

podem me mostrar que parte do contrato violei?

Eu gostaria de saber.”

Eu disse: “Vocês sabem tudo da minha vida.

Vocês me observam.

Ouvem as ligações, leem as mensagem, sabem de tudo.

Tudo está grampeado.

O que foi que eu fiz?

Eu quero saber.”

Oito horas depois, eu já estava suando ali,

eles voltaram e disseram: “Perdão, Sr. Smith.

Foi um problema interno. Você nunca mais terá que se preocupar com isso.

Pedimos desculpas.

Foi um momento lindo.

Foi a primeira vez que senti

que aquela aliança de pessoas tentava me proteger

ou fazer algo positivo

em vez de expor-me ou prejudicar a minha família.

Você foi até Sandia e…

Sim.

Eu já estava morando na base.

Eu já tinha uma casa na base.

Eu trabalhava em um hospital fora da base.

O Hospital da Base Aérea de Kirtland fica fora da base,

o que é muito estranho.

Não se esqueça de que a Base de Kirtland

é a quinta maior do mundo,

e é onde eles escondiam armas nucleares

-nas montanhas. -Nossa!

Meus manipuladores e outras pessoas

já me levaram para ver as portas.

São gigantes, mas não são mais usadas para isso,

são para outras coisas.

Novo México e Nevada

ficam um ao lado do outro.

E, é claro, a Área 50 align:middle line:84% fica em Nevada.

São todas conectadas.

Você já usou o sistema de transporte subterrâneo?

Só de Sandia até Los Alamos,

e talvez tenha ido e voltado de Dulce,

mas não sei onde ele parou.

Eles tiveram que fazer algo.

Existem quatro deles…

Quatro o quê?

Desses trens do tipo “Maglev”.

Porém, ouvi dizer recentemente

que foram atualizados e estão totalmente diferentes.

Agora, são tubos de vácuo magnéticos.

Também trabalhei com essas coisas.

Como eu estava envolvido na área de regeneração de tecidos,

muitas das naves…

Eu fui colocado em vários projetos para analisar as naves,

porque elas têm vida.

-Nossa! -Sim.

As naves tinham vida.

Tinham vida e consciência.

Parece com o que ouvimos

do David Adair em sua descrição da Área 51,

quando ele viu um sistema de propulsão

que era um ser vivo.

Era um objeto enorme

que tinha uma espécie de esqueleto na superfície.

Havia componentes de tecido e de tecnologia.

Era uma mistura estranha de tecnologia…

É isso mesmo.

E isso já foi feito.

Também participei desse movimento de combinar tecidos

com titânio.

Chama-se integração óssea.

-Sério? -Sim.

Seria legal falar disso no futuro

porque foi isso que levou nós dos projetos secretos

a dizer: “Já que podemos combinar tecidos com titânio,

podemos usar essa combinação nos seus ossos.

Você vai ficar muito forte!”

Seria difícil romper essa ligação.

Adicionando células-tronco e plasma rico em plaquetas,

isso aumentaria a densidade óssea em até 10 vezes.

Os seus ossos. Imagine só.

Parece a história do Wolverine dos filmes dos X-Men.

Exatamente.

É uma integração óssea

com a qual usaram placas protetoras de aço,

mas ele também era capaz de curar-se muito rápido.

Esse é o segredo.

É isso que todos querem saber.

Como eliminar o tempo de repouso?

E agora que não precisamos mais do tempo de repouso…

Não só nos programas de super soldados dos quais participei,

falo dos programas de soldados

dos quais nunca ouvimos falar.

São os escalões mais altos da Cabala, os projetos secretos

nos quais eles querem reverter o envelhecimento.

E agora que descobriram essa nova proteína,

a globulina A2M, Alfa 2 Macro, minha nossa!

Eles acabaram de reverter o tempo.

Agora que publicaram isso, posso dizer que,

dentro de uns 5 a 10 anos…

Deve levar uns 10 anos para a FDA.

Trata-se de um inibidor da protease, ou seja,

ele bloqueia todas as inflamações.

Assim, o corpo pode curar a si próprio.

Tudo de que precisamos para sobreviver para sempre

ou por muito tempo já está no seu corpo.

O problema são os campos ao nosso redor e os…

Os alimentos que ingerimos, tudo está envenenado.

Isso causa inflamações no nosso corpo.

Não importa se você sofreu um acidente de carro

ou tem uma doença, tudo começa com a inflamação.

Se você interromper a inflamação, o seu corpo

será curado naturalmente.

Isso é muito empolgante.

É muito empolgante.

A propósito, não fui eu quem descobriu essa A2M.

Só participei de um projeto especializado nisso,

foi assim que fiquei sabendo.

Estou muito animado.

Ela foi lançada para os civis, agora já era.

Certo.

Vamos falar sobre como você se envolveu

com biologia extraterrestre.

No começo, você sabia que estava fazendo autópsias de ETs?

Não.

Como fazem isso?

Eles… Era muito engraçado,

porque a entrada pela qual eu passava era o laboratório de Sandia,

mas não ficava no mesmo edifício.

Era um prédio separado

que tinha uns 30 andares no subsolo.

Quando eu descia lá,

havia vários corredores, e… No meu primeiro dia,

eu estava em uma salinha

como as que vemos em filmes.

Toda branca, com uma mesa de aço

e vários instrumentos.

Eles me escoltaram até esse lugar.

Quando eu entrei, já havia um pedaço de tecido.

Havia um sistema de ventilação com pressão positiva.

Então, eu entrei… Eu tive que colocar

um avental cirúrgico, igual a um cirurgião,

com capuz e tudo.

Tinha que fazer tudo isso.

E tinha que rotular tudo como fazemos

com os sapos na faculdade.

Tínhamos que dizer:

“Isto é um músculo. Isto é uma língua.”

A minha função era rotular e coletar amostras,

colocando-as em potes e jarros diferentes,

e, em seguida, eu colocava tudo

dentro de uma gaveta na parede e alguém pegava,

era só isso.

Eu só tinha que coletar amostras

do tecido que já estava lá.

Alguns eram parecidos com salmão.

Outros eram diferentes,

nem consigo explicar.

Então, a cada três ou seis meses,

eles aumentam o nível da sua autorização.

Então, eu fiquei nessa função.

Você já havia me contado que você os chamava

de filés de salmão.

Quando você começou, eram tecidos quadrados

mais ou menos deste tamanho?

Sim, era um corte quadrado perfeito,

com artérias, veias, nervos…

Tipos diferentes de tecido.

Aliás, tipos diferentes de tecido celular.

Às vezes, aparecia uma cartilagem em uma área estranha.

Às vezes, aparecia substância neural.

Variava muito.

Então, as amostras começaram a ficar mais intactas.

Dava para identificá-las.

“Isto é uma mão.”

Nessa etapa, eu ainda não sabia identificar nada.

Não sabia nem…

E você não pode fazer perguntas.

Você faz o seu trabalho, não fala com ninguém

e ponto final.

E se você contasse aos seus amigos ou à sua família?

Havia alguma instrução quanto a isso?

Sim, me matariam.

-Sério? -Sim.

Você mencionou uma mão.

Como seria essa mão?

Dê-me um exemplo de mão.

Imagine todas as criaturas deste planeta que têm mãos.

Daqui a um bilhão de anos de evolução, elas chegarão

ao formato de estrela…

Como a estrela humana?

A estrela humana.

Então, podia ser uma mão muito pequena,

parecida com a de um sapo,

embora um pouco diferente,

com uma palma,

com impressões digitais,

com unhas.

Podia ser a mão de um guaxinim.

Porém, estamos falando de algo diferente.

As mais fascinantes eram as dos insetos gigantes.

Elas eram enormes.

Não era apenas tecido vivo,

também havia tecido vegetal.

-Sério? -Sim.

Eles estavam fazendo ou desenvolvendo algo

que envolvia tecidos vegetais com algum tipo

de tecido vivo, eles misturavam vários tipos

de tecido híbrido.

Isso é antigo.

Todo mundo desses projetos sabe disso.

Você já deve ter ouvido falar disso.

Eles já misturaram todos os tipos de tecido ou DNA animal com humano

para ver o que acontece.

-Como em Dulce, Novo México. -Sim.

Todas essas loucuras.

Então, eles começaram a adicionar mais.

Quando começaram a trazer coisas de lá,

foi aí que tudo ficou estranho.

Se era ou não um extraterrestre,

eu não saberia dizer à época,

podia ser algo desenvolvido por eles que eles mataram,

esquartejaram

e distribuíram os pedaços.

Eu não era o único técnico que fazia isso.

Uma das coisas

que eu gostaria de analisar mais a fundo

seria uma descrição mais detalhada da base

onde você trabalhou.

Vamos falar disso.

Vamos falar até das coisas mais simples.

Havia um estacionamento? Ou havia uma garagem

no subsolo?

Sim, exatamente.

É como as histórias das pessoas voam

até Nevada, até a Área 51.

Só tem uma entrada e uma saída.

Nesses lugares, há várias entradas e saídas,

dependendo de onde você trabalha

e da seção.

São bases subterrâneas enormes.

Estamos falando de 40 hectares em vários andares,

com várias alas especiais onde certos projetos são desenvolvidos.

Seja na área de propulsão ou regeneração.

Também há várias áreas médicas.

Tem até uma pequena cidade

onde moram algumas pessoas

que nunca saem de lá, pelo menos até onde eu saiba.

É um lugar muito dinâmico.

Para mim, como eu já morava na base,

era mais fácil. Eu ia de bicicleta

até um prédio pequeno.

Esse prédio pequeno,

que parecia uma torre de incêndio,

ficava no meio de uma área maior.

Dava para estacionar uns mil carros lá.

Ninguém suspeitaria de nada.

Eu entrada, pegava um elevador

e chegava a um corredor.

Era uma escada rolante.

Era como as escadas rolantes dos aeroportos,

ela era muito longa.

Ela demorava uns 10 minutos.

Nossa!

Ela levava a outro lugar…

-Ela era rápida? -Sim, muito rápida.

-Sério? -Sim.

Dava para sentar.

O que você via?

Era um túnel?

Só um túnel. Um corredor.

Era branco, com um teto de mármore preto.

Parecia ônix preto.

Não sei o que era, era como…

Era translúcido, mas era muito diferente…

Àquela época, era difícil ver isso.

E o túnel não era grande.

Você acha que uma dessas tuneladoras subterrâneas

-pode ter feito esse túnel? -Sim.

A que funciona com calor.

A que derrete as rochas e…

É assim que fizeram toda a lava.

Eles fazem tubos de lava agora.

Eles ainda estão fazendo isso por aí.

Fazendo rodovias subterrâneas que levam

a qualquer lugar do mundo.

Quando pensamos em escadas rolantes,

elas têm várias ranhuras verticais lado a lado,

-com dentes entre as camadas… -Não, não.

Ela era totalmente plana, feita de um tipo de policarbonato,

Não era translúcida.

Você podia ficar em pé ou sentar-se em uma cadeira.

-Havia cadeiras? -Sim.

Sim.

Mas, era uma esteira que se movia?

Era uma esteira que se movia.

O que você descreve

parece um túnel futurístico super legal

pelo qual você passava.

Só isso já seria muito inspirador.

Sim. Perto disso, o Epcot é uma piada.

Sem querer ofender.

Conheço um cara que ajudou a construir.

Porém, àquela época…

Você precisa entender que estamos falando

no começo dos anos 90. Fazer parte disso era simplesmente

fantástico.

No fim do trajeto, havia um posto de verificação.

Como era?

Onde ficava? O que você via?

Você estava em um túnel,

-mas o que via ao sair… -Havia portas de vidro.

Elas abriam como as portas do “Star Trek”.

Elas se abriam.

Havia dois postos.

Se houvesse alguém em ambos os postos,

eu tinha que esperar fora.

Podia haver outras pessoas na fila.

Elas eram entrevistadas, algo assim?

-Sim, era uma vistoria. -Certo.

Havia outros dois postos de vidro.

Quando você chegava, a porta se abria.

Havia um segurança aqui e outros aqui.

O que acontecia com esses soldados

nos postos?

O que você…?

Eles verificam a impressão da sua palma e a leitura da sua retina.

Então, você mostra o seu crachá.

É um crachá bem genérico.

E o soldado conversa com você?

Ele pergunta alguma coisa?

Sim, eles fazem perguntas.

Às vezes, eles fazem algumas perguntas,

mas outras você passa direto.

Eles faziam isso com as pessoas

e também tinham uns animais especiais.

Eram cachorros, mas eram cachorros especiais.

Especiais?

Não se pareciam com cachorros?

Eles eram treinados, ou talvez híbridos.

Eles eram um pouco maiores,

pareciam uma mistura de pastor alemão, mastim e cão de Santo Humberto.

Sério?

Eles ficavam em um compartimento,

mas conseguiam farejar quando você passava.

Era impossível passar por eles sem ser farejado.

Eles sempre sabiam como…

Eles sabiam quando farejar.

Então, você passa por mais duas portas

e entra nos vestiários.

Tem uma porta para cada gênero.

O vestiário feminino e o masculino.

No seu vestiário, você tira a roupa e coloca

um avental.

É tipo um avental cirúrgico ou um macacão.

Você sai pela outra porta, que não tem nada…

Só tem uma parede.

Você passa por outro corredor e entra

em uma sala à direita, onde você pega as suas ordens.

É onde você pega sua pasta e sua pulseira.

Certo.

Alguém lhe dá ordens?

Em geral, elas já estão lá.

Às vezes, há alguns…

Chamamos de gerentes.

Eles só aparecem

quando têm algo para lhe dizer.

Eles são avisados meia hora antes que você está chegando.

Todos sabem de tudo, ainda mais

quando você coloca a pulseira.

Eles vêm e explicam as coisas.

Eles explicam o que está acontecendo

e o que você tem que fazer.

Quando você sai, você vê os guardas de branco.

Eles o escoltam.

Se não houver nenhum guarda de branco,

você segue as faixas coloridas.

Faixas coloridas?

As faixas aparecem quando você passa

pelo corredor branco.

Há várias alas de salas de operação.

Salas de operação pressurizadas.

Parece que está entrando em um avião 747,

porque as portas são grandes e hexagonais,

e funcionam a vácuo.

Nossa!

E as cores indicam a ala

onde você vai trabalhar.

Isso dá uma ideia de quantas alas existem lá.

Cada ala pode ter de 30 a 50 salas.

-Nossa! -Sim.

Essas salas a vácuo.

Quantos andares existem?

-Onde eu trabalhava? -Sim.

Mais de 50.

Nossa!

Mais de 50 andares só na parte médica.

Agora que entendemos exatamente o que você fazia,

o número de corpos extraterrestres

que eles tinham devia ser incrível.

Era surreal.

É como…

E você disse que não havia muita repetição

nas coisas que você via,

nessa parte da história.

Exato. Não havia. Era sempre diferente.

A questão era: isso foi desenvolvido aqui?

Não dava para saber, certo?

Eles usavam informações falsas para me confundir,

caso eu decidisse vir a público um dia.

Ninguém acreditaria se eu dissesse que vi um reptiliano de 3 metros

-no corredor. -Então, você viu um reptiliano?

Eu vi vários seres clonados, híbridos, impressos em 3D…

Não sei se eram seres conscientes.

Eles são muito bons com efeitos especiais.

Usam isso para amedrontar ou ameaçar os cientistas,

caso achassem que pudessem vir a público,

e revelar onde trabalhavam.

A melhor forma de fazer isso é mostrar algo horripilante.

Se eles estivessem planejando

dizer algo ou pedir demissão…

Agora, eles sabem que essas coisas existem mesmo, mas será?

Será que é real?

Não sei dizer.

Não sei.

Ver algo não significa que é real.

É a mesma coisa com os novos satélites

que projetam coisas em carros ou no chão, com sombras e tudo mais.

Sistemas palpáveis que fazem parecer que estou bem aqui,

mas não estou.

Eles podem projetar algo

parecido com um carro, com sombra,

mas que não é um carro? É só uma projeção de satélite?

É uma projeção de um carro que é palpável,

mas que você poderia atravessar

se quisesse.

Porém, é o bastante para colocar uma certa quantidade de átomos

em uma área e refletir a luz.

-Interessante. -Sim.

Interessante.

E isso muda tudo.

Então, é difícil dizer que eu vi uma nave

ou ET, um híbrido ou seja lá o que for,

a menos que tenha tocado, sentido, pisado, testado…

Como já falamos desses tipos de ser antes,

em vez de adiantar as coisas,

você poderia descrever melhor…?

Você disse que ele tinha 3 metros de altura,

mas poderia descrever sua aparência?

Isso foi só um exemplo,

mas vou descrever outro que eu realmente vi.

-Certo. -E os que eu já vi

tinham de 2,4 a 3,9 metros de altura, ou até 55 centímetros.

Você disse que alguns estavam vivos,

como se estivessem sendo mantidos como prisioneiros?

Isso mesmo.

-Certo. -Sim.

E foi por isso que resolvi sair depois de 10 anos.

Eu senti que algo não estava certo,

porque um dos corpos que recebi estava quente.

Então, eu sabia que havia acabado de morrer.

Eu pedi demissão e fui dispensado com honras,

rescindi o contrato

e fiquei calado por uns 15 ou 10 anos.

Um corpo quente

significa que ele foi morto logo antes da autópsia?

-Exato. -Certo.

Porém, já vi extraterrestres cara a cara.

Ou algo parecido com um ET.

Parecido com um ET, um híbrido ou um clone.

-Um clone de um ET. -Certo.

Vamos voltar às faixas coloridas.

Vamos entrar naquela sala antes do fim do episódio.

O que acontece quando você passa pela porta?

Não se esqueça

que os seguranças de branco ficam nos corredores.

Eles sempre estão presentes,

em todos os corredores,

e são muitos.

Não tem nenhuma área privada.

Não, de jeito nenhum.

Nenhuma área privada.

Quando você chega lá,

você tem que passar pela área pressurizada,

-para colocar o seu macacão. -Certo.

É uma área limpa e esterilizada.

Existe uma vedação

entre a porta e a sala de operação?

-Exato. -Certo.

E você coloca mais…

Dois técnicos

operam a porta com os dois soldados

de branco.

Você já está de avental cirúrgico,

mas precisa de mais equipamentos?

Sim, precisa do macacão.

-Que macacão é esse? -É um macacão espacial leve,

como os que vemos nos filmes.

É todo de vidro.

Você tem o seu próprio oxigênio, que você liga

na parede da sua unidade.

Você não precisa carregar nada.

É muito leve.

É feito de um tipo de Gore Tex, uma substância

de poliuretano.

É à prova d’água.

É hermeticamente vedado.

Você tem a sua própria reciclagem de ar.

Você tem sua própria unidade de comunicação.

Você pode se comunicar.

E as luvas que eles usam com esse macacão

são as mesmas que usamos em cirurgias.

São ambidestras e totalmente esterilizadas.

Às vezes, você tem que usar certas luvas

feitas de outro material que desconheço.

Eles não querem que certos materiais de látex ou não

encostem ou destruam

o que você tiver tocando.

Existem tipos diferentes de macacão,

dependendo do tipo de autópsia.

Você disse… Estou tentando imaginar.

Tem uma mangueira que você conecta à parede

-depois da vedação de ar? -Sim.

Depois da vedação de ar,

você é escoltado pelos seguranças.

Eles abrem a vedação,

como você veria em um navio da Marinha.

Alguns têm alças, mas outros

têm outros métodos.

Você entra, veste o macacão

e conecta as suas coisas.

São dois cabos: oxigênio e comunicações.

Ainda dá para ouvi-los

se falarem com você sem a mangueira,

se falhasse.

Você poderia descrever

o lado de dentro da sala de operação?

Não tem divisões na parede.

As paredes são meio rosadas.

A sala é meio oval.

Todas as paredes da sala

podem ser configuradas em seções diferentes.

As seções podem ser… O corpo pode estar nesta mesa,

mas as paredes da outra seção contêm várias ferramentas

das quais você precisará

para coletar as amostras ou fazer os testes.

Então, quando você vê o filé de salmão…

Você disse que começou com filés,

mas depois começaram a vir braços com mãos.

Quanto tempo de passou entre os filés

e o braços, até os corpos inteiros?

-Podemos falar sobre isso? -Sim.

Acho que foram uns 16 meses.

O seu nível de segurança aumenta depois de três a seis meses,

se você se comportar e ficar calado.

É um processo rápido porque tem muita gente envolvida.

E eu queria aprender.

Eu estava muito empolgado.

Fiz o que eles queriam que eu fizesse.

Então, as coisas ficaram cada vez mais estranhas,

e as amostras começaram a melhorar.

Era muito frustrante porque eu não podia perguntar:

De onde vem isto? O que é?

De onde tiraram isto?

Eu só coletava amostras e ia embora.

Quando os corpos começaram a chegar…

Isso foi depois de uns 10 meses.

Partes de corpos, não eram corpos inteiros.

Não vi nenhum corpo inteiro até o fim,

mas aí eu tive que sair porque aquilo mexeu comigo.

Você poderia descrever a primeira parte de corpo que você viu?

-Vamos fechar o episódio com isso. -Sim.

Era uma pele tipo de leopardo.

Era o torso.

Parecia que havia sido explodido.

E a pele era de reptiliano.

As partes do corpo eram normais, como as nossas.

Eu vi um baço, um coração, um pulmão…

O rosto estava muito distorcido e destruído,

não dava para ver direito.

Porém, ele tinha uma estrutura óssea perfeita como a nossa.

E era… A pele era linda.

Era uma pele de leopardo azul iridescente.

Parecia as rãs-leopardo que havia na região onde eu cresci,

que tinham uns círculos na pele misturados com umas penas

de pavão.

-Sério? -Sim.

Aquela cor… Os círculos bem definidos…

A pele era muito macia.

Você ficou com medo quando viu isso

pela primeira vez?

“Minha nossa! O que está acontecendo aqui?”

Sim, fiquei chocado.

Eles sempre monitoravam a minha frequência cardíaca.

Eles mediam as minhas reações.

Eu me mantive calmo. Eles me perguntaram se eu estava bem,

porque eu só tinha permissão para operar

uma parte do corpo,

mas eu queria descobrir mais.

Porque eu percebi

que certos tecidos clonados de extraterrestres de verdade

e de humanos… O tecido clonado

não é tão forte quanto o natural.

Os nossos tecidos são muito fortes, mas…

É claro que isso também depende de quanto tempo faz que morreram,

há quanto tempo estão congelados ou das condições

em que foram mantidos.

Quando eles trazem tecido fresco, às vezes eles diziam que era fresco,

mas nem sempre.

Dá para ver que os tecidos falsos se despedaçam mais facilmente.

Quando você tenta retirar um pedaço deles,

eles meio que se derretem.

É uma dinâmica muito interessante

essa questão dos tecidos.

Emery, por que você decidiu vir a público hoje?

O que aconteceu recentemente

que o incentivou a quebrar o sigilo

depois de uma década que fiquei insistindo

que você viesse a público?

Eu nunca achei que fosse minha responsabilidade.

Porque eu sou muito neutro…

Eu nem assisto muito…

Eu não assisto a muitos desses programas.

Gosto de ficar neutro, para que nada me influencie.

Porém, recentemente…

Ficou tudo…

As coisas ficaram um pouco violentas.

Temos uma foto de uma colisão de frente

que você sofreu 30 minutos depois que eu vazei

mais informações suas em um artigo.

Sim.

-E você tem sorte de estar vivo. -Sim.

Sim.

Já levei tiro, já fui esfaqueado,

já fui atacado por três agentes, que me espancaram.

Já passei por tudo isso.

Porém, não foi…

Não acho que tenha sido por causa disso.

Acho que quando eles descobriram

que eu estava entrando mais na área de energia,

eles ficaram com muita raiva.

Foi aí que perdi tudo.

Eles invadiram a minha casa.

Eles derrubaram o meu portão de concreto

onde eu guardava essas coisas.

Eles cortaram as paredes onde eu escondia cofres,

mas não tinha como saber a não ser por satélite.

Esse pessoal tem imagens perfeitas de satélite da…

Eu conheço bem os satélites que eles usam

e o que podem fazer com eles.

Eles podem ver dentro de cada tijolo

e de cada parede da casa.

Nossa! É inacreditável.

Fico muito feliz por você ter saído dessa,

e por estarmos gravando isto agora.

Vamos registrar o máximo que que pudermos, para sua segurança.

Faremos outro episódio com você.

Este é o ”Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador, David Wilcock. Este é o “Paul”,

cujo nome real é Emery Smith.

Muito obrigado por nos assistirem.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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