S07E24 Buracos de Minhoca e Civilizações Dissidentes (Revelação Cósmica) S07E24 (Cosmic Disclosure)
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 7 episódio 24
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Bem-vindos de volta ao “Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador, David Wilcock.
Bem-vindo de volta, Corey.
Obrigado.
O que estamos prestes a ver aqui
é o Mark McCandlish descrevendo um avistamento de OVNI
muito fascinante que realmente ocorreu
durante a era da Guerra do Vietnã.
Vamos dar uma olhada.
Eu estava em um show aéreo na Estação do Corpo de Fuzileiros
Navais em El Toro.
Isso ocorreu em 1991 ou 1992.
Havia uma exibição fixa nesse show.
Havia um lindo B-24 Liberator restaurado.
O alumínio do avião havia sido polido,
dando um acabamento de espelho.
E todos os estênceis estavam perfeitos.
Eu estava lá, atrás do cordão.
Estava observando o avião.
Eu estava sorrindo,
simplesmente admirando a bela restauração
que haviam feito no avião.
Havia um cara ao meu lado.
Ele devia ter uns 1,65 m de altura.
Era um senhor de uns 70 ou 80 anos de idade.
Ele também estava sorrindo.
Então, olhei para ele e disse: “Ele é lindo, não é?”
E ele disse: “Sim.
Eu comecei a minha carreira de piloto em um desses.”
Eu disse: “Sério?
Você lutou na Segunda Guerra Mundial?”
Ele disse: “Sim. Estive no teatro do Pacífico.”
Perguntei-lhe: “Por quanto tempo serviu?”
Ele respondeu: “25 ou 30 anos.
Terminei a minha carreira como copiloto
de um B-52 no Vietnã.”
Eu disse: “Essa foi uma luta muito séria.
Principalmente com os B-52 e todos os ataques políticos
que os militares sofreram.”
Então, começamos a conversar sobre aviões e sistemas de armas,
os vários tipos de avião que ele havia pilotado ou testemunhado
com o passar dos anos.
Eu disse: “Eu entendo
que há novidades muito avançadas
voando por aí agora.
Já ouvi histórias de gente que esteve na Guerra do Golfo
e viu coisas atravessando o céu muito rapidamente
que eram inexplicáveis.
Fazendo curvas em ângulo reto e a velocidades incríveis,
parando de repente e projetando-se
como uma bala de revólver.”
Ele concordou com a cabeça.
Ele disse: “Sim, já vi coisas desse tipo.”
Eu disse: “Sério?
Conte-me mais sobre isso.”
Ele deu uma olhada nervosa à sua volta,
pois sentia que talvez alguém o estivesse seguindo.
Pelo menos, foi assim que ele agiu.
Ele disse: “Em meados dos anos 60,
estávamos em uma missão no Vietnã do Norte.
O nosso avião havia sido atingido por um míssil
lançado da superfície.
Então, eles nos mandaram a Guam para consertar o avião.
Tivemos cerca de uma semana de consertos e trocas.
Estávamos voltando para nossa base na Tailândia,
sobrevoando o Pacífico.
Era cerca de 1 da manhã.
Lua cheia, nenhuma nuvem no céu.
Eu estava no meu papel de copiloto, curtindo o voo,
sem prestar muita atenção.”
Acho que estavam a uns 17 km, uma altitude incrível.
De repente, o piloto disse: “O que é aquilo?”
Então, todos se amontoaram na cabine.
Ele apontou para a esquerda e, à esquerda do veículo,
havia um disco imenso.
Ele disse que o disco tinha, no mínimo,
de 400 a 800 metros de diâmetro.
Eu disse: “Como você conseguiu
determinar o tamanho dele?”
Ele disse: “Ele tinha uma cúpula, um domo na parte de cima.
Parecia um domo de policarbonato branco.
Era translúcido.
Estava brilhando, era iluminado de dentro.
No lado de fora desse domo,
dava para ver a silhueta de cada um dos andares lá dentro.
Nós contamos 27 andares.”
27 stories.
Eu perguntei: “Qual era a proporção
entre a espessura do disco e seu diâmetro total?”
Ele disse que era de 10 para 1.
Então, ele disse: “Foi assim que descobrimos
que ele tinha cerca de 400-800 metros
de diâmetro.”
Então, ele descreveu esse disco.
Ele disse que não se parecia
com um disco voador típico da ficção científica,
com o lado de fora espelhado e polido.
Ele disse que aquele disco era áspero.
Ele tinha painéis com texturas diferentes.
E havia tubos saindo de um lugar
e entrando em outro.
Havia dutos, tubulações e outras coisas,
como antenas e coisas do tipo
saindo de vários pontos do disco.
Porém, ele disse que havia uma brecha nas bordas.
Nessa brecha, havia grandes
pás de turbina.
Ele disse que cada uma dessas pás de turbina
era do tamanho de uma porta de hangar
de uma base da Força Aérea, muito grande.
Ele disse que essas pás de turbina,
fossem lá o que fossem, deslizavam
sobre um trilho em volta da circunferência
desse veículo, mas muito lentamente.
Esse disco acompanhou o nosso trajeto.
Ele disse: “Eles ficaram conosco por cerca de meia hora.
Pode ser porque o B-52
foi projetado para lutar uma guerra nuclear,
e por isso a parte eletrônica do nosso avião
estava completamente protegida contra pulsos eletromagnéticos.
Não sei o que estava mantendo aquela coisa no ar,
achamos que provavelmente era algo magnético.
Voamos em volta do disco.
Voamos por cima,
voamos por baixo.
Deu para ver bem o disco todo.
Era a coisa mais estranha que já havíamos visto.
Porém depois de um tempo,
o disco afastou-se um pouco.
Nós conseguimos enxergar os detalhes do disco
primeiramente graças à iluminação
do domo,
mas também porque ele estava sob o brilho
da lua cheia.
Então, o reflexo da luz da lua
batia no Oceano Pacífico e iluminava a parte de baixo do disco.”
Ele disse que o disco se afastou um pouco.
As pás de turbina nas bordas
começaram a rodar cada vez mais rápido,
até que as pás, do tamanho da porta de um hangar,
estavam movendo-se tão rápido, que nem dava para vê-las.
Era só um borrão.
De repente, o disco partiu
em um ângulo oblíquo em relação à trajetória deles.
Quando ele partiu, um túnel de luz brilhante
abriu-se, e o disco entrou nele.
Quando fez isso, dava para ver
a outra extremidade desse túnel,
um céu diurno com nuvens brancas.
Não havia nenhuma nuvem onde eles estavam.
Ele disse: “Parecia que estava saindo de um túnel
em um lugar onde era dia.
Então, o túnel desmaterializou-se
e sumiu.
Todos nós ficamos de boca aberta.
Continuamos o trajeto e voltamos para a
nossa base na Tailândia.
Assim que pousamos, o FBI
estava lá.
Eles queriam nos entrevistar e interrogar.
Essa era a coisa na qual estavam
mais interessados, esse buraco de minhoca atravessável
que havíamos visto.”
Isso é extremamente fascinante.
Acho que devemos começar pela parte
mais básica.
Parece que essa nave era mais primitiva,
embora fosse muito grande, com todos esses tubos,
rebites e bugigangas saindo dela.
O que você acha que ele pode ter visto lá no Vietnã?
De onde essa nave pode ter vindo?
Essa certamente não era
uma nave terrestre.
Ele descreveu que a cúpula tinha 27 andares.
E a seção principal do disco voador,
por assim dizer, continha a maior parte da engenharia.
Havia várias peças em movimento que faziam
com que essas grandes aberturas deslizassem.
Então, a maior parte do compartimento da tripulação
ficava na cúpula de cima.
Exato.
Lá dentro é que fica a parte importante,
que gera energia.
Onde as coisas giram.
Só as pessoas capazes de descer lá
fazem a manutenção da nave.
Só para esclarecer as coisas,
você nunca havia visto nada desse tipo
No Programa Espacial Secreto?
Como você disse, é uma tecnologia mais antiga.
Esse tipo de nave já foi associada
ao que chamam de “Greys”.
Sério?
Ou Ebans. Esse tipo de nave
já foi associado a eles.
Sim, já ouvi falar de naves similares.
Muito grandes, algumas delas de até 1,6 km.
Por que você acha que eles estariam
sobrevoando o Oceano Pacífico perto da Tailândia?
Em épocas de conflito,
parece que há muita atividade de OVNIs.
É como se os alienígenas viessem ver o que está acontecendo.
Talvez até participar.
Então, como ouvimos quando entrevistamos
o Clifford Stone, quando ele estava no Vietnã,
eles tiveram um encontro com não terrestres
após a queda de um B-52.
Então, parece que, durante a Guerra do Vietnã,
havia muita atividade não terrestre
naquela parte da Ásia.
É claro que a história do buraco de minhoca no fim
é fascinante.
Porque era noite.
A luz da lua refletia-se no disco.
Porém, eles viram um túnel.
Não era noite no outro lado.
Havia um céu.
Havia nuvens.
Havia luz do dia.
Então, o que você acha que estava acontecendo?
O que estavam vendo?
Estavam vendo o destino deles,
uma janela que havia se aberto para o destino deles.
Isso já foi descrito, não sei
se já mencionei isso neste programa,
mas já ouvi essa descrição várias vezes.
Eles veem céus de aparência estranha
que parecem muito não ser da Terra.
Portanto, sim, já ouvi essa descrição várias vezes.
Então, a partir do ângulo certo,
você consegue enxergar através do portal,
vendo o destino do outro lado?
Sim.
Essa descrição do próprio tubo
sendo revestido de luz brilhante bate com outras coisas
que você já viu ou ouviu?
Eu já descrevi isso como um tubo
que refrata a luz.
Parece uma miragem tremeluzente.
Foi isso que eu já vi.
Acho isso fascinante,
pois o McCandlish não sabe o que já ouvi do Daniel,
outro informante, que descreveu seu trabalho em Montauk,
dizendo que portais apareciam na cantina.
Dava para ver um campo gramado onde não havia nenhum campo.
Era como olhar para uma parece,
mas havia algo tremeluzente em volta da parede
com esse campo dentro.
Esses portais permitem que você viaje tanto no tempo quanto no espaço?
Sim.
E eles aprenderam a manipular
alguns desses portais para conseguir viajar
para o passado e para o futuro.
Muito bem. Agora, vamos ver outro trecho
dessa entrevista com o Mark McCandlish,
no qual ele descreverá sua própria experiência pessoal.
Eu estava voltando de um jogo de baseball do Angels
em 1994.
Acho que era junho ou julho, no estádio do Angels.
Indo na direção leste, atravessando o Carbon Canyon.
Há uma área lá, perto de uma reserva natural,
a sudoeste de Chino.
Lá longe, havia linhas de eletricidade de alta tensão
passando por cima da colina.
Havia algumas construções, algumas casas
e outras coisas.
Eu estava em um grupo com mais duas ou três pessoas.
Estávamos viajando de carro.
Havia ventos de Santa Ana afetando aquela região
naquele dia.
Então, todos os aviões que geralmente chegavam
e pousavam do leste não podiam mais fazer isso,
porque o vento estava vindo de trás deles,
reduzindo sua força de sustentação.
Então, eles ficavam taxiando,
chegando e partindo do oeste,
indo na direção leste para ter mais sustentação do vento.
Então, havia vários aviões nesse modo de espera.
Dava para ver suas luzes e todo o resto.
Eu disse: “Deve ser um grande desafio
para os controladores de tráfego aéreo
manter todos esses aviões organizados sem que nenhum caia.”
Havíamos falado sobre OVNIs havia pouco tempo.
Essa parte foi a mais fascinante.
Assim que eu disse isso sobre as quedas
e colisões no meio do ar,
apareceu um clarão de luz brilhante.
Todos nós ficamos assim.
Esse clarão brilhante ficou maior.
Então, ele se fechou de novo.
Em seguida, outro ponto de luz
começou a sair do céu.
Começou a cair em um ângulo de 45 graus.
Ele aumentava à medida que caía.
Então, foi quase como se houvesse
um buraco invisível no céu.
Em uníssono e acompanhando esse objeto,
havia linhas paralelas.
Elas se moviam em uníssono.
Elas tinham o mesmo espaçamento entre si.
Todas tinham espessuras diferentes.
Umas eram grossas, outras eram finas.
Porém, todas tinham a mesma cor dourada.
E elas se moviam em uníssono com aquela coisa.
Eu pensei a respeito.
Liguei para o aeroporto.
Perguntei: “Ocorreu alguma queda?
Ocorreu alguma colisão?”
Não.
Então, enquanto pensava, tive uma ideia.
Aquela coisa caiu direto na reserva natural.
Eles têm regras muito rigorosas
sobre ninguém ficar lá dentro após o pôr-do-sol.
Tem placas dizendo isso.
Eu pesquisei isso.
Eles não querem que ninguém entre depois do pôr-do-sol.
Agora, acho que entendo o porquê.
Porém, o objeto que vi parecer ter saído
de um desses buracos de minhoca atravessáveis.
Assim como naquela cena no primeiro “Guerra nas Estrelas”,
quando eles saltam para a velocidade da luz.
À medida que se lançam no hiperespaço,
as imagens das estrelas distantes começam a virar linhas.
É a mesma coisa, no sentido oposto.
À medida que esse objeto
passava pelo buraco de minhoca atravessável,
ele arrastava um pouco da luz
das estrelas de onde ele estava
quando partiu de um ponto no espaço, puxando aquela luz
junto de si.
Então, o que vemos é a imagem dessas estrelas
esticadas como linhas.
Cada estrela, as maiores que ficam mais perto
têm uma espessura maior ou mais grossa.
As que são fracas ou distantes têm uma linha fina.
Porém, todas estavam paralelas, movendo-se em uníssono assim.
Então, percebi que a cor dourada
era o desvio para o vermelho da luz das estrelas
que pareciam brancas a olho nu.
Porém, considerando o efeito Doppler
ao afastar-se de uma fonte de luz, obtém-se um desvio para o vermelho.
Assim, a luz fica meio dourada.
Foi assim que eu descobri o que era.
Desde então, como já sei reconhecer
esse fenômeno, desde que me mudei
para o norte da Califórnia, já vi
esse tipo de evento pelo menos
umas seis ou oito vezes.
Alguns deles foram espetaculares.
Porém, acontecem com tanta frequência,
principalmente no verão.
Não sabemos por quê.
Parece que isso acontece mais
durante o verão.
Porém, eles acontecem tanto, que os habitantes da região
que observam o céu, os fãs de astronomia e as pessoas
que gostam de procurar OVNIs ou que ficam esperando ver um OVNI
chamam essas coisas de “exibidos”,
porque acontecem com tanta frequência.
Quando ele descreveu esse fenômeno de portais
com linhas saindo deles, o que você achou
quando viu isso?
Já ocorreram vários tipos de fenômeno óptico.
Até mesmo a luz pode ficar presa no encalço dessas naves
quando elas atravessam esses buracos de minhoca.
Então, já ouvi falar de tipos diferentes de fenômeno luminoso
que ocorrem no ar quando naves entram e saem
de buracos de minhoca.
Ele fala desses exibidos
como se fossem muito comuns.
Nunca ouvi ninguém descrevendo isso assim.
Você acha que, se alguém,
um extraterrestre ou um de nós,
ao entrar e sair da nossa atmosfera
usando tecnologia de portal, se você prestar atenção
e estiver olhando para o lugar certo na hora certa,
verá fenômenos visíveis desse tipo?
Há muito mais coisas acontecendo acima das nossas cabeças
que imaginamos.
As pessoas em geral passam o dia todo
olhando no nível do solo.
Muito pouca gente olha para cima.
Certo.
Então, você acha que pode haver fenômenos atmosféricos
que a maioria das pessoas não nota porque são rápidos
ou porque não são tão visíveis?
Sim, fenômenos atmosféricos e luminosos.
Exato.
Nesse caso que ele acabou de descrever,
isso seria uma nave?
Ou seria um fenômeno natural de algum tipo
que entorta a luz como um fenômeno de portal?
Pode ser qualquer um dos dois.
Já descrevi o funcionamento da teia cósmica.
À medida que a Terra gira,
é necessário que haja a conexão eletromagnética correta
entre a Terra, o Sol e o sol ou estrela
de origem de onde eles vêm.
Isso também pode explicar por que eles só vêm
no verão,
pois é nesse período que esses portais
ficam abertos em certos pontos da Terra.
Como já descrevi, esses pontos eletromagnéticos
podem abrir-se no subsolo, abaixo do oceano,
na superfície da Terra e em pontos extremamente altos
da atmosfera.
Uma das coisas que ele me fez lembrar
foi algo que vi na revista “Discover”,
nos anos 90.
A revista descrevia um novo fenômeno
que estavam anunciando e que não era exatamente
a Aurora Boreal, mas era um pouco similar.
São as chamadas “fadinhas”.
Esse era um dos tipos.
O outro tipo era descrito como “elfos”.
Refletindo agora, as fadinhas e os elfos
eram predominantemente colunas lineares de luz
que pareciam ter uma boca, com um formato
de funil.
Você acha que as fadinhas e elfos
podem ser um exemplo desses buracos de minhoca
que ficam visíveis para nós?
Não.
Esses são fenômenos eletromagnéticos que ocorrem.
Alguns têm cargas negativas ou positivas.
Muitas das cargas elétricas que vemos
chegando e aterrando-se, atingindo o chão,
têm uma polaridade ou carga.
As que atingem o espaço sideral
têm uma polaridade ou carga diferente.
Certo.
E eles chegam muito longe no espaço,
as fadinhas e os elfos.
Acho que você próprio disse
que os portais tinham uma base de plasma?
O plasma é um subproduto
do fluxo eletromagnético que ocorre.
Como ele estava falando, alguns discos voadores
criam um tipo de coroa de luz
em volta de si que emitem raios X.
Exato.
É mais um subproduto.
Uma das coisas interessantes
que ele disse nesse trecho
foi que o que estava saindo desse suposto portal
parecia ficar cada vez maior
à medida que se aproximava dele.
Você acha que esse aumento de tamanho
do objeto ocorreu só porque ele estava se aproximando?
Ou havia outro motivo para isso acontecer?
Quando passamos por essas distorções locais
no espaço-tempo que chamamos de portais,
já descrevi que há uma espécie de viga de metal.
Então, o portal é ativado,
e ela se dobra e entra.
Já descrevi que esse portal é uma esfera tridimensional.
As pessoas entram nele de todas as direções ao mesmo tempo.
Elas saem do outro lado, indo naquela direção.
Quando elas entram e saem,
ocorre uma torção no espaço-tempo quando elas entram,
parecendo que estão diminuindo.
Quando elas saem, parecem estar crescendo.
Quando eu o vi descrevendo esse fenômeno,
pode ser uma questão de perspectiva do objeto aproximando-se.
Porém, isso me fez pensar nessa anomalia estranha que ocorre
quando pessoas e objetos entram e saem desses portais.
Você acha que existe algum tipo de conexão
entre a arquitetura megalítica e os fenômenos
de portal?
Sim.
Os antigos construíram muitas dessas estruturas megalíticas
sobre esse sistema de grade na Terra.
E esse sistema de grade é o que conduz a eletricidade,
direcionando-a até esses pontos diferentes.
Certo.
Que se abrem como portais.
Muito bem.
Na última seção dessa entrevista reveladora
com Mark McCandlish, ele descreve sua interpretação
de um termo cunhado por Richard Dolan,
o maravilhoso pesquisador de ufologia
que dá muita importância aos fatos.
Ele cunhou a ideia de uma civilização dissidente
como algo que poderia surgir
dessa cultura de sigilo nacional,
e como essas tecnologias de OVNI antigravidade podem,
na realidade, estar colonizando fora da Terra.
Portanto, formando uma civilização
totalmente isolada de nós.
Vamos ouvir o que o Mark McCandlish
tem a dizer sobre esse conceito fascinante.
Acho que meu amigo Richard Dolan
foi um dos primeiros a especular
que esse tipo de tecnologia escondida e mantida longe
do público poderia ter uma consequência tão grande,
que poderia haver algumas pessoas unidas em nome de um padrão maior
de segurança,
selecionadas por sua inteligência, suas habilidades
e seu entendimento do que faz
com que essas coisas funcionem.
E que essas pessoas que se envolvem nessas coisas
muito provavelmente nunca podem falar sobre elas.
Elas não podem descrever essas tecnologias.
Não podem revelar o que sabem.
Portanto, elas podem, em consequência disso,
estabelecer sua própria sociedade, seu próprio grupo,
seus próprios colegas, que se juntam
para conversar.
Isso provavelmente ocorre em algum lugar,
talvez na Antártida.
Tem havido um grande interesse
no que está acontecendo na Antártida.
Pessoas como John Kerry
e Richard Branson estão indo lá,
mas só Deus sabe por quê.
Há algo muito interessante
acontecendo lá.
Há várias indicações
de que o Almirante Byrd teve um confronto
com uma tecnologia avançada, uma civilização isolada
lá embaixo após a Segunda Guerra Mundial.
Porém, alguns aviões, pessoas
e navios foram perdidos como resultado disso.
A tecnologia é real.
Eu sei que já vi coisas
que não podiam ser explicadas com tipos convencionais
de sistema de propulsão ou tecnologia.
Coisas que se movem pelo céu a velocidades incríveis.
Coisas que parecem manipular o tempo
ao mesmo tempo.
Portanto, se existe uma sociedade que tem à sua disposição
esse tipo de física, esse tipo de tecnologia,
acho que, nas circunstâncias certas,
esse tipo de tecnologia poderia ser usada
para torcer o braço do mundo
na arena política, para o lado do bem
ou do mal.
Pode ser uma forma de incentivar alguém
a não começar uma Terceira Guerra.
Pode ser uma forma.
Quando vemos os chineses
fazendo ameaças de guerra e, de repente,
ocorre um grande avistamento de OVNI em uma capital como Pequim,
isso gera uma pausa.
Isso me faz pensar se eles não estão passando uma mensagem sutil
para que ninguém declare guerra.
Aqui, parece que estamos chegando
a um conceito de muito mais sigilo
por trás do fenômeno dos OVNIs que a maioria das pessoas imagina.
Esse obviamente tem sido um elemento central do nosso programa.
Achei interessante que ele mencionou a Antártida
e relatou muitos dos mesmos dados
que temos discutido, aparentemente
sem saber nada do que já revelamos.
O que você achou disso?
Principalmente no que diz respeito
a uma civilização dissidente.
Uma das atualizações que eu fiz recentemente
é que existe algo chamado de Área 51 Antártica,
que fica na Antártida.
Eles têm várias dessas bases sob o gelo
que construíram no Projeto “Iceworm”.
Elas são enormes.
E são bases de pesquisa e desenvolvimento.
A Lockheed Martin e todas essas empresas
utilizam essas bases.
Além disso, existe um espaçoporto lá
que costumava ser um espaçoporto nazista,
mas foi entregue a nós no fim dos anos 50, começo dos anos 60.
Nós o convertemos no nosso próprio espaçoporto.
Esse espaçoporto é muito utilizado.
Porém, não podemos nos esquecer de que o conceito
de civilizações dissidentes não é novo.
Isso já ocorreu na antiguidade.
Civilizações antigas tinham uma casta de sacerdotes.
A casta dos sacerdotes continha engenheiros.
Todo o conhecimento era guardado pela casta dos sacerdotes.
Eles o mantinham escondido até dos reis.
Quando eles desenvolveram
esses tipos de tecnologia,
eles as desenvolveram longe de sua civilização.
Muitos deles iam para o subsolo ou para fora do planeta
e desenvolviam bases.
Algumas delas ainda existem hoje
como alguns desses grupos não terrestres,
que achamos que são não terrestres, e que vemos voando no céu.
Você acha provável
que essa civilização dissidente
um dia consiga curar essa separação com as pessoas da Terra
a pontos de sabermos que ela existe
e de conseguirmos interagir com ela de alguma forma?
Ficarei muito surpreso se eles se apresentarem.
Digo, a civilização dissidente
que tem a maior parte da tecnologia avançada.
Nós provavelmente ficaremos sabendo de um desses outros programas
espaciais secretos em breve.
Porém, a única forma que vejo de revelar isso
seria por meio de vazamentos de dados.
Ou algum tipo de evento no qual as informações
fossem reveladas contra a vontade dos que estão no poder
e que controlam essas civilizações dissidentes.
Como você acha que isso acontecerá?
Parece que parte do motivo pelo qual esse conceito
de civilização dissidente funciona é que não conseguimos
enviar o nosso próprio drone para orbitar a Lua
e ver o que está no lado escuro.
Não conseguimos colocar gente comum
no espaço.
Então, temos gente como Elon Musk e Richard Branson,
que criaram seus próprios programas espaciais.
Eles tentam lançar algo, mas explode,
o que indica sabotagem.
Então, como nós faríamos isso?
Como sairíamos do planeta?
Todas essas coisas acontecem em sigilo.
As armas, os programas
que sabotam esses dois programas civis,
tudo isso ocorre em sigilo.
Se tivermos algum tipo de vazamento de dados
e uma grande quantidade de informações
for liberada sem possibilidade de refutação,
a falcatrua acabou.
Eles podem se esconder atrás das cortinas o quanto quiserem,
mas ainda saberemos que estão lá.
Como você acha que o jogo vai acabar
para essa civilização dissidente?
Se eles ainda estão morando no nosso Sistema Solar,
eles ficarão desprotegidos se houver algum tipo
de revelação.
Se eles realmente quisessem fugir,
eles não cortariam o cordão do nosso Sistema Solar
completamente e fugiriam daqui?
Eles fizeram isso.
Eles habitam outros sistemas.
Eles têm bases em outros sistemas estelares.
Se eles precisarem, e já planejaram isto,
em algum momento, quando as informações
estiverem prestes a ser divulgadas ao público ou à camada do meio,
as pessoas que têm dentes, alguns grupos
do complexo militar-industrial…
Se essas informações começarem a ser reveladas
a essas pessoas, os que estão no poder
que fazem parte dessa civilização dissidente
já planejaram escapar do nosso Sistema Solar
e ir a um desses outros sistemas estelares.
Como você acha que essa barreira externa
afeta o plano deles?
Ela destruiu o plano deles.
Eles estão presos aqui conosco.
Se a revelação total ocorrer, como você disse,
eles ficarão desprotegidos.
Eles já foram identificados, todo mundo
ficará sabendo quem são
e o que fizeram para manter sua civilização dissidente
escondida de nós.
Essa será uma das partes mais importantes da revelação.
Muito bem. Vamos parar aqui
neste episódio.
Foi uma série de entrevistas muito fascinante
com o Mark McCandlish, uma das 39 testemunhas originais
do Projeto “Disclosure” que conheci pessoalmente em 2001.
E é muito incrível ouvir tudo que ele tinha para contar.
Sou David Wilcock e estou aqui com Corey Goode.
Este é o “Revelação Cósmica”. Obrigado pela sua audiência.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK