resumo do episódio: Entrevista a Mark McCandlish. Fala da nave Aurora. ARV: Veículos de Reprodução Alienígena como forma de enganar as pessoas quanto à origem dessas naves. De onde vieram? Dos alemães durante a troca após 1952, quando os alemães dissidentes começaram a trabalhar mais de perto com o nosso complexo militar industrial. DW: porque estavam essas naves flutuando sem que estivessem ligadas? CG: Elas usam propulsão antigravidade. Então, elas podem ser colocadas num estado neutro e mantidas no mesmo lugar. Mark McCandlish: Então, os engenheiros descobriram que, se você usar essa mesma energia presente no meio ambiente que aumentaria a sua massa, mas se a usar como fonte de energia de propulsão para alimentar o seu sistema, isso significa que quanto mais rápido você viaja, mais energia você tem para impulsionar a sua nave ainda mais. Não é necessário carregar uma fonte de combustível nem se preocupar com o peso do veículo. É assim que se quebra a barreira da velocidade da luz, pois a sua massa nunca ficará maior que a sua massa inicial…CG: A Alemanha teve o seu caso Roswell. Uma nave nos anos 30, caiu na Floresta Negra. A Alemanha tinha engenheiros muito melhores que os nossos àquela época. Eles já tinham essa tecnologia uma década antes que os EUA…
S07E20 Tecnologia mais rápida que a Luz (Revelação Cósmica)
S07E20 Faster than Light Technology with Mark McCandlish (Cosmic Disclosure)
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 7 episódio 20
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Tecnologia Mais Rápida que a Luz
Muito bem.
Bem-vindo de volta ao
“Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador,
David Wilcock.
Estou aqui com Corey Goode.
Corey, bem-vindo de
volta ao programa.
Obrigado.
Vamos começar agora
com o primeiro trecho de
uma série de entrevistas
com Mark McCandlish,
no qual ele falará
sobre um tipo especial
de sistema de propulsão
e uma nave especial que
um de seus colegas
viu nos bastidores.
Então, indo direto ao assunto,
vamos dar uma olhada.
Recebi uma ligação
de um amigo meu
que havia conhecido na faculdade.
Aqui nesta conversa,
vou chamá-lo
de Brad.
O Brad ligou para mim e
disse: “Vi o seu artigo,
vi os seus desenhos, vi o seu
nome na revista e entrei
em contato com o diretor de arte.
Ele me deu o seu
número. Aqui é o Brad.
Você se lembra de mim?”
Respondi:
“Sim, que ótimo!”
Então, marcamos um almoço.
Começamos a conversar.
Eu mencionei que
haveria um show aéreo
na Base Aérea de Norton, que
fica em San Bernardino.
Fica a cerca de 120 km a
leste de Los Angeles.
Havia um rumor de que
eles apresentariam
o SR-71 Blackbird no ar
ou em exibição no solo, o
que era raro àquela época.
Então, decidimos que
iríamos ao show aéreo.
De última hora, o
pessoal da revista
entrou em contato comigo
e disse que todos
estavam muito felizes
com aquela ilustração
e que eles queriam que eu
fizesse outra ilustração
que seria publicada no ano
seguinte, em fevereiro de 1989,
relacionada ao programa X-31.
Eles queriam essa ilustração
dentro de um prazo curto.
Então, eu não pude
ir ao show aéreo.
Uma semana depois,
ainda não havia
ouvido nada do Brad.
Então, liguei para
ele e perguntei:
“Como foi o show aéreo?”
Porém, ao telefone, ele
estava muito quieto.
Perguntei o que havia de errado.
Parecia que ele não havia
se divertido muito.
Ele disse: “Acho que
vi algumas coisas
que não deveria ter visto.”
Eu disse: “Como assim?
Tudo que eles apresentam
no show aéreo
é colocado em exibição
para o público.”
Ele disse: “Uma outra
exibição menor ocorreu
enquanto estávamos lá.”
No início desta história,
quando ele entrou em
contato pela primeira vez,
ele indicou que a exibição
à qual ele havia ido,
a pessoa que o havia levado,
alguém para quem faríamos
algumas ilustrações,
era do alto escalão
da Lockheed Martin
e que eles se reuniriam
e discutiriam
algumas propostas de trabalho.
Esse indivíduo, exatamente
quando os Thunderbirds,
a equipe de demonstração
da Força Aérea,
estava prestes a iniciar seu
programa, ele disse ao meu amigo:
“Venha comigo.”
Então, esse senhor, o meu amigo,
vários políticos e
militares de alto escalão
entraram em um
Boeing 727 militar
com assentos para passageiros.
Eles partiram de Norton e foram até a
fábrica da Força Aérea em Palmdale.
42, which is in Palmdale.
É onde fica a Skunk
Works da Lockheed.
O avião pousou
e eles desembarcaram.
A barreira de segurança que
havia em volta do prédio,
com um cordão de isolamento,
metralhadoras e tudo mais,
assustaram o meu amigo,
pois ele não tinha
nenhum distintivo como a pessoa
que o estava escoltando.
Então, essa pessoa autorizou
que ele entrasse,
dizendo que ele era
seu assistente.
Então, eles entraram na exibição.
Assim que entraram,
ele olhou à sua volta
e disse: “Dá para ver que
há coisas aqui dentro
sobre as quais não me disseram nada,
coisas que você não tem permissão
para ver.
Então, fique de boca fechada.
Não diga nada.
Não fale com ninguém.
Sairemos daqui assim
que possível,
mas aproveite a exibição.”
Então, o Brad indicou para mim que
havia oficiais de alta patente
da Força Aérea atuando
como se fossem guias.
Eles estavam mostrando os
vários tipos de aeronave
que estavam em exibição,
uma das quais
era a primeira geração da nave
Aurora, que o pessoal da Lockheed
chama de Pulser.
Elas tinham quatro turbinas
embutidas na estrutura.
A aeronave inteira era coberta
com painéis de ablação térmica,
igual ao ônibus espacial.
A parte de trás da nave
era usada da mesma forma que…
Toda a parte traseira da nave
era como um motor
“aerospike” linear
com dezenas de ejetores de
combustível que lançam combustível
em uma onda de choque supersônica,
entrando em combustão
espontaneamente.
Então, a explosão desses gases
expande entre a onda
de choque supersônica
e a parte posterior
cônica da aeronave,
agindo basicamente como uma
pinça, como se você espremesse
uma semente de abóbora e a
lançasse para longe da sua mão.
Porém, o mais interessante sobre
esse tipo de nave em particular
é que ela obviamente tinha
algumas aplicações estratégicas,
não servia apenas para
reconhecimentos a altas velocidades
e grandes altitudes.
Era uma aeronave
que tinha armas.
Debaixo da fuselagem, embutidos
na fuselagem, entre as turbinas,
havia 121 tubos de
lançamento vertical,
cada qual com um painel grande
e circular de ablação térmica
do lado de fora que
podia ser explodido
com parafusos explosivos.
A parte mais fascinante
do projeto dessa aeronave
é que eles a mantiveram o
mais simples possível,
mas com eficácia total.
E eles tinham algo que…
Era possível usar
ogivas explosivas
convencionais.
Porém, elas ficavam em mísseis
de reentrada como os MIRVs
que vemos nos mísseis
balísticos intercontinentais,
mas, em cima desse MIRV no tubo,
havia outro painel de ablação térmica
com uma mola grande enrolada
por trás, toda comprimida.
Quando eles explodiam
o painel externo,
esse mecanismo era cuspido
para fora do tubo.
Outro painel descia,
encaixava-se no lugar
e restaurava imediatamente
a eficiência aerodinâmica
da aeronave.
Não havia portas no compartimento
de bombas e coisas desse tipo
que pudessem se abrir
a altas velocidades.
Outra coisa que descobri por
meio de revelações recentes
foi que, quando a
aeronave estava na ativa,
agindo como uma
plataforma de armas,
ela tinha um sistema de
propulsão terciário,
no qual a parte traseira, de
formato achatado e triangular,
abria-se.
Era como uma concha
na parte traseira.
Então, um motor de
foguete aparecia.
A aeronave subia
até uma posição de
lançamento fora da atmosfera
e poderia ficar lá indefinidamente.
Esse provavelmente é um
dos maiores veículos
operados remotamente
que já existiram
no inventário.
Havia a possibilidade
de ser pilotado
por uma pessoa internamente,
mas, no geral, era uma
aeronave não tripulada.
Porém, ela era capaz de subir
e lançar armas como os MIRVs
do espaço.
Para mim, Corey,
como alguém de fora
que não participou desses círculos,
quando alguém vem a público
com esse nível de
detalhe técnico,
eu fico extremamente fascinado.
Já ouvi falar da
Aurora há muitos anos,
mas nunca havia ouvido esse
nível de detalhe que ele deu.
O que você acha do
que acabamos de ver?
Sim, é a quantidade de detalhes.
Esse é o comentário
que eu ia fazer.
As pessoas que vem a público
e falam sobre essas coisas
geralmente só deram
uma olhada nelas.
Não são pessoas que puderam
analisar de perto,
chutar os pneus
e ter uma visita guiada por
alguém da Força Aérea.
Então, isso nos dá um bom insight
sobre como essa nave funciona.
Eu já havia ouvido
falar que a Aurora
faz um barulho muito alto de
britadeira quando está no ar.
Elas deixam o que chamam
de rastros de condensação.
Exato.
Porém, nunca havia obtido
detalhes tão técnicos
sobre ela.
O que você acha que
essa nave, a Aurora,
que parece ser um dos
designs mais clássicos,
mesmo lá nos anos
80 e por aí vai,
qual poderia ser a
finalidade da Aurora?
Àquela época, todas as
naves de grande altitude
serviam quase exclusivamente
para reconhecimento
ou para agir como
plataformas de armas.
Muitas vezes, uma
de suas tecnologias
pode ser desativada,
alterando seu propósito.
Então, você está
dizendo que a Aurora
pode ter sido usada em
batalhas convencionais,
mas as pessoas que são
atingidas por essas bombas
não sabem de onde elas vêm?
É possível que ela tenha sido
usada em batalhas convencionais.
Porém, parece-me que ela
foi guardada para…
Foi mantida no inventário
para um evento especial,
como seria o caso de um
conflito com a União Soviética.
Muito bem.
Agora, vamos ver algumas
ilustrações de projetos
que ele fez com
base em testemunhos
do Veículo de Reprodução
Alienígena, ou ARV,
que parece ser uma cópia
exata do sino alemão
original.
Vamos dar uma olhada.
Também havia uma
exibição separada
que foi apresentada quando
todos os participantes
desse evento estavam presentes.
Eles levantaram as
cortinas para revelar
três discos voadores,
que posteriormente
ficaram conhecidos como
Veículo de Reprodução
Alienígena ou Fluxliner.
Abreviando, ARV.
Foi aí que comecei a
entender que havia
alguns sistemas muito
loucos e avançados
em desenvolvimento.
Essas naves em exibição
estavam levitando.
Não havia trem de pouso em
baixo delas, nenhum cabo
de suspensão preso no teto.
A menor delas tinha
cerca de 7 metros
de diâmetro.
A próxima tinha 18 metros de
diâmetro. 60 feet in diameter.
A maior delas tinha
cerca de 36 metros
de diâmetro.
O mais interessante dessa
parte específica da exibição
foi que o Brad comentou
que essas naves
pareciam ser um pouco antigas.
Isso foi em 1988.
12 de novembro de 1988.
Ele disse que havia
vários painéis
em volta do perímetro da fuselagem,
a parte de baixo era plana,
as laterais tinham uma
inclinação de cerca de 35 graus,
uma pequena saliência em
volta do que parecia ser
o compartimento da tripulação,
e um domo em cima.
Em cima do domo, havia
umas bolhas transparentes
com uma pequena câmera
do tipo CCD dentro
de cada uma delas,
em uma suspensão
cardã que a movia
e a apontava.
Novamente, esse era outro tipo
de sistema de visão sintética,
no qual duas câmeras
podiam ser giradas em pares
para criar uma visão de olho
esquerdo e olho direito,
de modo que o piloto usando
um capacete especial
dentro da nave pudesse ter uma
visão totalmente tridimensional.
No fim das contas,
ficou evidente
que o sistema usava uma
tecnologia incomum
para gerar eletricidade,
sugando-a diretamente
do vácuo do espaço-tempo,
chamada de energia escalar
ou energia de ponto zero.
Porém, quando essa
coisa era ligada,
ela criava uma quantidade
tão grande de ionização
ao redor da nave, que
as moléculas de ar
começavam a produzir fótons
de raio X, que são letais.
Então, não dava para ter
janelas nessa nave.
Era necessário usar um
sistema de visão sintética
para conseguir
pilotar essa nave.
Porém, voltando à descrição
que ele deu da nave,
ele disse que a nave toda
parecia estar coberta
de algo semelhante
a uma tinta à base de
resina com manchas de metal
incutidas na resina que
havia sido aplicada
nas laterais da nave.
Havia desgastes e fissuras
em volta dos parafusos Dzus
que mantinham esses painéis
em volta do perímetro
da fuselagem…
Marcas de graxa e
coisas desse tipo.
Então, ele disse que parecia
que essa nave já existia
havia muito tempo.
Ele contou vários detalhes
específicos, sendo que um deles
é o fato de haver ionização
em volta da nave
quando ela é alimentada,
devido à sua carga elétrica
e ao fato de que ela
emite fótons de raio X
que são muito letais, impedindo a
existência de janelas na nave.
Eu tive a impressão
com base em algumas
das ilustrações que você
encomendou no passado
da Maria Orsic e da nave
da qual ela saía. Essa nave
tinha escotilhas.
Então, você acha que talvez
tenha havido uma inovação
que permitiu que essas janelas
bloqueassem os raios X?
Sim.
Muitas dessas naves têm janelas,
principalmente durante a época em
que os nazistas as desenvolveram.
Acho que eles não
haviam instalado
as câmeras.
Pode ser que sim.
Não me lembro.
Aliás, em algumas das imagens,
havia o que ele chamou de bolhas,
os semicírculos transparentes
que ficam para fora e
protegem as câmeras.
Já vi isso em algumas naves.
Porém, não me lembro
de usarem câmeras
como meio de referência visual.
Só para esclarecer as coisas,
a descrição que ele deu
do sino alemão original
aproxima-se do que você
sabia?
Segundo o meu
entendimento, os ARVs
foram repassados pelos alemães.
Eles os chamavam de ARVs ou
Veículos de Reprodução Alienígena
como forma de enganar as pessoas
quanto à origem dessas naves.
De onde elas vieram?
Dos alemães, durante
a troca após 1952,
quando os alemães dissidentes
começaram a trabalhar
mais de perto com o nosso
complexo militar-industrial.
Por que essas naves
estavam flutuando
sem que estivessem ligadas?
Ou elas ficavam flutuando
por meio de algum tipo
de mecanismo de flutuação?
Elas usam propulsão
antigravidade.
Então, elas podem ser
colocadas em um estado neutro
e mantidas no mesmo lugar.
Muito bem.
Temos mais questões
para discutir aqui.
Então, vamos prosseguir.
Vamos ver mais do
Mark McCandlish
sobre essa observação
incrível e as ilustrações
decorrentes dela.
Vamos dar uma olhada.
Como projetista, alguém
com a minha experiência
em arte conceitual,
uma das formas que
usei para descobrir
como todos esses componentes
se relacionavam entre si…
Vários dos painéis
haviam sido removidos
do veículo, o menor deles.
Eles trouxeram uma escada de
embarque que estava perto dele
com uma espécie de plataforma
que entrava debaixo do veículo
e degraus que iam até
a lateral inclinada.
Era possível ficar em
uma pequena plataforma
e olhar dentro da cabine.
O mais engraçado é
que a própria porta
parecia algo vindo de um velho
submarino do Capitão Nemo,
com a armação de metal
e a roda que gira
com pinos que entram na armação
e travam sua posição.
Porém, ele disse que
dava para ver lá dentro,
onde ficavam os
assentos ejetores.
A coluna central que
passava pelo meio
desse compartimento da
tripulação, que não passava
de uma esfera composta…
É o que chamam de
embarcação pultrudida.
Pultrusão é um processo
por meio do qual
você pega um filamento, como
fibra de vidro, carbono
ou Kevlar, e impregna esse
filamento com uma resina,
girando-o em volta de uma
couraça, forma ou embarcação.
Eles já estão fabricando
tanques de oxigênio com isso.
Porém, essa esfera inteira
era uma esfera pultrudida.
Completamente.
A ideia é que, enquanto
essa fibra impregnada
com resina fica enrolada nessa
forma, ela fica sob alta tensão.
Então, toda a estrutura
sofre um pré-estresse
antes da ativação da resina,
é catalisada, endurece
e fica muito forte,
mais forte que o aço.
Então, essas naves também
podem entrar no oceano,
mas essa é outra história.
Porém, a visão da cabine revelou
que não havia muita coisa
lá dentro.
Não havia um painel de instrumentos,
medidores, nenhum tipo de telemetria.
Tudo isso ficava no capacete
que o piloto usava.
À direita do assento
ejetor do piloto,
havia um grande potenciômetro,
similar ao que aparece
no filme “Frankenstein”, com
o qual é possível controlar
a quantidade de eletricidade.
À esquerda, havia um
controle muito estranho.
Havia um pedestal.
Era de metal ou
de um material…
Era como um mastro em
forma de J invertido
que apoiava algo
parecido com uma bola
que tinha uma esfera
giratória na parte de baixo.
Essa coisa tinha um laser dentro
que era refletido em volta.
Ele enviava impulsos às
diversas partes da nave
que controlavam a
arfagem, a guinada
e coisas do tipo.
O mais interessante é que,
quando essa coisa era ligada
a uma potência baixa e
ficava flutuando sozinha,
quando o veículo começava…
Eles pareciam estar
flutuando no oceano,
movendo-se como se estivessem
nas correntes marítimas.
Então, quando começavam a inclinar-se
um pouco para um dos lados,
a bola pendurada no
lado de baixo da esfera
começa a inclinar-se
nessa direção.
A gravidade tinha uma
influência suficiente
para fazer com que se inclinasse.
Então, ela se autocorrigia.
Ela se autocorrigia
independentemente da direção
na qual estivesse se inclinando.
Essa nave conseguia fazer coisas
como viajar acima da
velocidade da luz,
a velocidades superluminais.
“Velocidade da luz ou
melhor”, foi o que disse
o general que estava
fazendo a apresentação.
A questão é: como
isso era possível?
Muitas pessoas acham
que isso é bobagem,
que não é possível.
É necessário voltar e analisar
a teoria de Einstein,
suas equações originais,
e todas as coisas que ele disse
sobre a completa impossibilidade
de excedermos a velocidade da luz.
O que ele disse,
em suas equações e escritas,
foi que, à medida que
um objeto é acelerado
através do espaço-tempo, sua
massa começa a aumentar.
Porém, o grande segredo que
ninguém nunca menciona
é que o motivo pelo qual a
massa de um veículo aumenta
é a interação que a
estrutura atômica
desse veículo tem com a
energia de ponto zero
do ambiente, que faz
com que os átomos
fiquem mais energizados.
Nas aulas de física do ensino
médio, a grande dúvida
que eu tinha era: se não é possível
criar nem destruir matéria,
se os elétrons nunca
ficam mais lentos,
eles não seguem a segunda
lei da termodinâmica,
a entropia.
Eles deveriam ficar mais lentos com
o passar do tempo, mas não ficam.
O motivo pelo qual
eles não ficam lentos
é que eles estão sempre absorvendo
essa energia de ponto zero.
É isso que mantém todas
as partes do átomo
em constante movimento.
É por isso que elas nunca se
desintegram ou se decompõem.
Então, à medida que um objeto feito
de átomos atravessa o espaço-tempo
e acelera-se cada vez mais,
ele absorve essa
energia cada vez mais.
E todas as partes giram
cada vez mais rápido,
como um giroscópio que
gira cada vez mais rápido.
Assim como o giroscópio,
caso você já tenha visto,
como um peão ou algo assim,
quando ele fica muito
rápido, é difícil movê-los.
É a mesma coisa.
É como se ele desenvolvesse
sua própria gravidade,
de certa forma.
Então, é isso que Einstein disse
que deixaria as coisas mais lentas,
de modo que seria impossível
ter energia suficiente para atingir
e superar a velocidade da luz,
pois a sua massa começa a
aproximar-se do infinito
à medida que você se aproxima
da velocidade da luz.
Então, os engenheiros
descobriram que,
se você usar essa mesma energia
presente no meio ambiente
que aumentaria a sua
massa, mas se a usar
como fonte de energia de propulsão
para alimentar o seu sistema,
isso significa que quanto
mais rápido você viaja,
mais energia você tem para
impulsionar sua nave ainda mais.
Não é necessário carregar
uma fonte de combustível
nem se preocupar com
o peso do veículo.
Então, quanto mais rápido você
viajar, mais rápido poderá ficar.
É assim que se quebra a
barreira da velocidade da luz,
pois a sua massa
nunca ficará maior
que a sua massa inicial.
Porém, você terá uma
quantidade tremenda
e quase ilimitada de energia que
pode ser usada como propulsão.
É por isso provavelmente que
todos os componentes elétricos
da nave são embutidos em uma
quartzo ou outro isolante,
pois estamos falando de
milhões e milhões de volts
de eletricidade.
Também é por isso que,
uma vez na atmosfera,
a ionização é tão forte, que
produz fótons de raio X,
sendo necessário usar um
sistema de visão sintética
para ver aonde estão indo.
Tudo que posso dizer
agora é: nossa!
Uma das coisas que acho
que você me contou
parece ter sido altamente
validade aqui.
Então, quero saber a sua opinião.
Estou falando da ideia de que alguns
dos sistemas de propulsão de OVNIs
funcionam de forma similar a…
Acho que foi você
que disse isto…
É como espremer uma semente
entre os seus dedos.
Foi ele que disse isso, mas eu
também já havia dito a mesma coisa.
Exato.
Você me disse isso antes
de eu ouvir dele.
Eu provavelmente diria
uma semente de melancia.
Certo, uma semente de melancia.
Eu sou do sul.
Como o que o Mark McCandlish
está falando de algo
que parece ser especulativo
pelo menos em partes,
com base em sua própria tentativa
de entender o que está acontecendo
e o que contaram a ele, as
informações que você obteve
sobre sistemas de propulsão, talvez
nos dispositivos inteligentes,
elas batem com o que
ele disse aqui?
Elas se aproximam muito.
Acho que já descrevi
isso de forma similar.
Inclusive, já descrevi como
funcionam os campos de torsão
da nave de pesquisa,
criando uma área
na qual havia mais torsão
em uma ponta que na outra.
Seria como espremer uma extremidade
de um sabonete molhado.
Ele seria lançado para longe.
Seria lançado na outra direção.
As descrições são muito similares.
Amplificação da luz por
emissão estimulada
de radiação teoricamente
é uma invenção
pós-Segunda Guerra Mundial.
No mundo dos bastidores,
dizem que ela foi descoberta
após a queda de Roswell,
sendo uma das tecnologias na
qual fizeram engenharia reversa
originalmente.
Porém, neste caso, estamos
dizendo que se trata
de uma das naves alemãs originais.
Portanto, ela já existiria
provavelmente no fim dos anos 30.
No entanto, ele está dizendo
que uma cúpula a laser
na qual você coloca
a mão era essencial
para o sistema de
navegação da nave.
Você acha que os dracos deram
aos nazistas a capacidade
de fazer lasers antes de
serem revelados oficialmente
como uma tecnologia?
É importante lembrar que
os alemães também tiveram
seu próprio caso de Roswell.
Houve uma nave que caiu
muito antes de Roswell,
nos anos 30.
Acho que foi na Floresta Negra
ou algo assim.
A Alemanha tinha engenheiros
muito melhores que os nossos
àquela época.
Eles já tinham essa tecnologia
pelo menos uma
década antes de nós.
Então, eles provavelmente conseguiram
fazer engenharia reversa
no que encontraram.
Quando vi pela primeira vez
esse diagrama do McCandlish,
uma das coisas que me
pareceram misteriosas
era essa aparência antiquada.
Por que haveria uma
porta mecânica
como as portas de submarinos?
Agora que você nos
trouxe a ideia
de que essa nave era
tecnologia alemã,
tudo parece fazer mais sentido.
Você acha que, com o
histórico dos alemães
na construção de
submarinos, é por isso
que as portas se parecem
tanto, de certa forma?
Com certeza.
Sim, é exatamente isso
que eu queria dizer.
Essa porta do Capitão
Nemo provavelmente veio
de um submarino alemão.
O McCandlish também descreve
uma forma técnica
de acelerar a nave
até a velocidade da luz.
O que você achou da
reinterpretação dele
do fenômeno de aumento da
massa, segundo a qual,
em vez de tornar impossível
atingir a velocidade da luz,
o aumento da massa é
o seu melhor aliado?
Foi exatamente isso que li no
dispositivo de vidro inteligente.
Também é por isso que
os que estão no poder
mantiveram o modelo de física do
universo eletroplasmático secreto,
pois essa é a base da
ciência que eles usaram
para construir e
operar essas naves.
Muito bem.
Veremos agora o último
trecho da entrevista.
Ele finalizará a nossa discussão
neste episódio sobre
engenharia reversa
e todos esses assuntos
interessantes.
Vamos dar uma olhada.
No começo, quando vi
esse conjunto gigantesco
de capacitores
na parte de baixo da nave,
presumi que ela fosse
baseada completamente
no efeito Biefeld-Brown.
O que é o efeito Biefeld-Brown?
Lá nos anos 30 ou 40, havia
um estudante universitário,
acho que foi em Ohio
ou outro lugar,
chamado Thomas Townsend Brown.
Ele tinha um professor,
Alfred Biefeld.
Ele havia decidido fazer experimentos
com capacitores de placa,
capacitores de placas paralelas
carregados com eletricidade.
Havia uma espécie de
isolante entre eles.
Ele descobriu que, ao
aplicar a frequência certa
de eletricidade, as
tensões corretas,
geralmente corrente
direta, o objeto
começava a flutuar.
Ele começava a levitar.
Então, há muita controvérsia
relacionada a isso,
pois existem vídeos no YouTube
de pessoas que fazem
levantadores.
Elas pegam aparelhos
em forma de redoma,
desses que você encontra
em alguns laboratórios,
para criar uma espécie
de semi-vácuo,
evacuando todo o ar da câmara.
E, resumindo, essas
coisas não funcionam.
Portanto, elas jamais
funcionariam no espaço.
Porém, se você analisar como
o Veículo de Reprodução
Alienígena foi projetado,
os capacitores de placas
não ficam expostas ao ar.
Eles são altamente isolados.
É aí que está a diferença.
É por isso que ele
funciona no espaço,
pois esses componentes
não têm a chance
de entrar em curto-circuito.
Aliás, uma das coisas
relacionadas ao quartzo que
fica em volta dessas placas
é que ele é opticamente limpo.
É como um vidro óptico limpo,
sem oclusões, sem
partículas de poeira,
sem bolhas de ar e
assim por diante.
No começo, pareceu-me lógico
quando vi esses capacitores
de placas paralelas
segmentados em 48 seções
divididas radialmente,
como longas fatias
de uma enorme pizza.
Havia oito placas empilhadas
em cada uma dessas fatias,
ou seja, com base no
efeito Biefeld-Brown,
estamos alternando positivo,
negativo, positivo,
negativo, com a placa
positiva ficando no topo
da pilha e a última
plana negativa
ficando na parte de baixo.
Percebi que essa era
a base do sistema
de propulsão.
Porém, várias pessoas
disseram que não,
que o efeito Biefeld-Brown
não era tão potente.
Não dava para fazer muito com ele.
Porém, as pessoas
que criticam isso
nunca mencionam um sistema
realmente embutido
em um material
dielétrico ou isolante,
como o quartzo.
Outra coisa que a
testemunha também disse
foi que eles não usavam
apenas o quartzo puro.
Na verdade, eles
misturam o quartzo
com elementos pesados, como
urânio e outras coisas,
e que, por meio dos experimentos
que fizeram com o passar dos anos,
quando você mistura o quartzo
com elementos pesados
e a massa inicial do
veículo é alta demais,
isso aumenta a eficiência
do impulso do sistema
quando ele está em funcionamento.
Porém, com o passar do tempo,
comecei a perceber que,
como essa coisa estava
usando energia de ponto zero
como fonte de alimentação,
que é algo que ocorre
dentro da coluna
central do veículo,
essa coisa criava um potencial
armazenado tão grande
de energia em todo o
conjunto de capacitores,
que ela começava a
distorcer o espaço-tempo.
Acontece que, em meados de 1994,
acho que foi em março,
um cientista, Miguel Alcubierre,
escreveu um artigo sobre
a dobra espacial,
um sistema de propulsão
espacial de engenharia métrica.
Ele estava falando
exatamente sobre isso.
Controlando-se campos
eletromagnéticos e eletrostáticos,
é possível criar uma
compressão do espaço-tempo
na frente do veículo, como o
que existe nos buracos negros,
como uma singularidade.
Então, atrás do
veículo, seria criada
uma expansão do espaço-tempo.
Esse seria um tipo de
processo de polarização,
conforme descrito por Puthoff.
Ele escreveu
bastante sobre isso.
Esse processo de polarização
permite-lhe criar o que
viria a ser um sistema
que seria como surfar
sobre uma onda,
com uma depressão à sua frente
e uma crista atrás de você.
Você basicamente estaria
deslizando pela superfície
dessa distorção no espaço-tempo.
É isso que cria o vetor
que lhe permite mover-se.
Porém, o aspecto mais
interessante e fascinante
desse conceito, esse princípio
de criar algo chamado
de espaço-tempo
local projetado dinamicamente,
ou engenharia métrica,
é que você pega uma
bolha de espaço-tempo
em volta do veículo que
é criada e influenciada
pelo sistema dentro
do próprio veículo,
mas, quando essa coisa começa
a mover-se pelo espaço-tempo,
ela se move de forma uniforme,
com uma parte do espaço-tempo…
O veículo, a tripulação,
os componentes,
tudo que estiver dentro dele
move-se como uma unidade.
Ele se move como uma
unidade sob a influência
de outras coisas que a nave faz
com o espaço-tempo à sua volta.
Ou seja, ela cria uma
expansão do espaço-tempo
atrás de si e uma compressão
do espaço-tempo à sua frente.
Porém, ela se move
de forma uniforme,
não havendo nenhuma sensação
de força gravitacional.
Nenhuma.
Então, quando as pessoas
alegam ter visto um objeto
movendo-se pelo céu
9,000 miles an hour,
a 15.000 km/h no gráfico
de Tempo X Distância,
fazendo curvas de ângulo reto
a velocidades altíssimas,
pessoas que nunca viram isso
dirão: “Isso é impossível.
O piloto seria esmagado,
jogado de um lado para o outro
dentro do veículo.”
Porém, se eliminarmos a
massa, não haverá inércia.
Como estamos falando sobre
aceleração uniforme
de um espaço-tempo
projetado metricamente,
o veículo, seu conteúdo
e todo o resto
movem-se juntos, não
havendo nenhuma sensação
de força gravitacional por falta de
inércia dentro desse espaço-tempo
local projetado metricamente.
Seria como pegar um peixe
em um aquário esférico
e mover todo o conjunto
muito rapidamente.
A água, o peixe e todo o resto
seriam movidos junto
com o aquário.
Porém, o peixe não
sentiria nada,
não sentiria nenhuma
força gravitacional.
Ele poderia perceber a água
chacoalhando um pouco no tempo.
Porém, se o aquário estiver totalmente
cheio, sem nenhuma bolha de ar
que permita que a água
se mova, o conjunto todo
move-se em uníssono.
Aceleração uniforme é justamente
isso.
Esse conjunto de
dados claramente
é muito interessante.
Primeiramente, você já ouviu
falar de componentes carregados
e cobertos com quartzo
transparente?
Já viu algo do tipo?
Sim.
Muitas vezes, eles usam
um quartzo artificial
que é despejado como vidro
e que eles podem impregnar com
outros tipos de material.
Já ouvi falar disso.
Isso resultaria em
um ótimo isolante.
Já notei que ele
estudou bastante
algumas questões de física que
eu já conhecia nos anos 90,
que é o método de propulsão
do Miguel Alcubierre,
aprofundado por Hal Puthoff.
Porém, o Puthoff e o Alcubierre
foram os que falaram dessa
ideia de o espaço-tempo
mover-se junto com a nave.
Como essa foi a questão principal
que ouvimos nesse trecho,
que relação isso tem com
os métodos de propulsão
que você conhece?
Ele está corretíssimo.
Ele cria uma bolha
local de espaço-tempo
que fica isolada da inércia
e de qualquer outra força
fora dessa bolha.
Ou seja, é possível mudar de direção
a uma velocidade de Mach 12
e fazer curvas de 90 graus
sem sentir nenhum efeito
dentro dessa bolha.
Parece que o Hal Puthoff
é um informante
encarregado de revelar
certas coisas.
Eu gostaria de saber se
alguém como o Alcubierre…
Ele descobriu isso
por conta própria?
Ou alguns cientistas
como ele às vezes
teorizam algo que eles já sabem
que é verdade?
Muitos desses caras
estão tentando
chegar a esses conceitos
por conta própria,
fora dos programas.
Então, ainda há muitas
mentes incríveis no mundo
que estão pensando
fora do convencional.
Eles tentam manter as pessoas dentro
de caixas e modelos de física,
trabalhando dentro dessa caixa.
Porém, sempre há
pessoas inovadoras
que saem da caixa
e criam teorias
que não deveriam existir
na ciência convencional.
Muito bem.
Como puderam ver aqui,
ouvimos coisas fascinantes
do Mark McCandlish,
entrando em detalhes
mais técnicos que
vocês imaginavam
que poderíamos ter sobre a
tecnologia alemã que iniciou
o programa espacial secreto
lá no fim dos anos 30.
Este é o “Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador, David Wilcock.
Estou aqui com Corey Goode
e o nosso convidado
especial, Mark McCandlish.
Obrigado pela sua audiência.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK