revelação cósmica temporada 07

S07E16 Projeção Astral e o Nosso Lugar no Universo

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resumo do episódio:

A projeção Astral é a nossa capacidade do nosso espírito sair do corpo encarnado: conseguirmos projetar-nos para fora do corpo.

Há uma sociedade secreta chamada de BOTA “builders od the adytam” (construtores do Ádito). Acreditem ou não, o ádito é uma sala na qual há um altar com um livro sagrado que contém conhecimentos sagrados. É uma sala completamente fechada e é impossível entrar, exceto com o corpo astral. Na projeção Astral, existe a capacidade de ouvir as conversas no seu idioma (há uma tradução automática)…

A nossa Lua é um centro de comando (a lua não gira) com 25 a 35 civilizações diferentes que vivem lá, todas elas operando aqui nesta parte da Via Láctea. A Lua foi transformada numa zona sem conflitos, onde as diversas fações não podem invador/visitar o território dos outros. A parte não visível da lua, se a pudéssemos ver, seria como Manhattan à noite, ou seja, toda a área circular da parte de trás da lua estaria coberta por luzes. Eles têm na mesma uma camuflagem que esconde prédios e as estruturas, dando uma aparência igual ao terreno da lua. Este tipo de camuflagem (projeção holográfica pode ser usada na Terra).

William Tompkins:

Temos 200 triliões de galáxias no universo. Somos muitos ingénuos em relação ao que existe lá fora.

S07E16 Projeção Astral e o Nosso Lugar no Universo (Revelação Cósmica) S07E16 (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1tDNzqGv1n4Yl_bLkzGqMCinGPSvDlYdE/view?usp=sharing

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 7 episódio 16

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Muito bem, bem-vindos de volta ao “Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador, David Wilcock. Estou aqui com Corey Goode.

Neste episódio, veremos mais algumas

das novas informações fascinantes

do nosso informante e veterano da Segunda Guerra Mundial,

William Tompkins.

Quando eu era criança,

eu tinha uns sete, oito ou nove anos,

eu voava muito.

Eu não tinha um avião.

Eu simplesmente voava.

Nós morávamos em Santa Monica.

Morávamos em Hollywood, e eu voava muito, mais à noite,

mas às vezes, durante o recreio da escola,

eu ficava atrás do prédio e voava.

Às vezes, eu colocava os braços para cima,

mas geralmente eu só voava.

Eu conseguia sobrevoar Hollywood, San Fernando Valley,

indo até a praia de Santa Monica, voava até Malibu,

voava até San Pedro,

observava os navios da Marinha e o estaleiro de San Pedro,

sobrevoava o aeroporto e voltava.

Era difícil sobrevoar o aeroporto de Los Angeles.

Havia muitas coisas acontecendo.

Então, eu ficava longe do aeroporto na medida do possível.

Algumas vezes, depois de voar escondido…

É mais divertido à noite, com todas as luzes.

Eu saía do planeta para explorar a galáxia,

voando muito acima 186,000 miles a second, way,

disso.

Todo mundo demorou muito para descobrir

que até os alemães podiam voar mais rápido

que aquilo, ainda mais os extraterrestres.

Porém, o que estou dizendo é que eu voava para fora da Terra.

Uma vez, eu voei até…

Era o navio de comando do almirante de uma marinha espacial

dos reptilianos.

Entrei voando até o escritório dele.

Eu conseguia ver, ouvir e sentir o cheiro de tudo

o que estavam dizendo.

Para mim, eu ouvia tudo em inglês, assim como a vez

em que sobrevoei a Rússia.

O Almirante Sergei Gorshkov havia construído uma série inteira

de naves futuristas que nem

pareciam ser deste planeta,

pois eram construídas com tecnologia “Stealth”.

Eu sobrevoei a base de Vladivostok

e dei a volta na base.

Desci, dei uma olhada no motor dentro da fábrica,

subi de volta, entrei voando no escritório

do Sergei Gorshkov, e conseguia ver, ouvir e sentir

o cheiro do café no escritório dele.

E ele estava falando em inglês.

Todos eles estavam falando em inglês.

Aliás, eu fiz parte de um grupo de pesquisa na Marinha

no qual eu era conselheiro para essas questões mediúnicas

que eu estava fazendo ali.

Essas são informações muito interessantes.

Ele disse que consegue fazer isso

desde que tinha sete ou oito anos de idade.

Corey, uma das coisas que me vieram à mente…

Eu tive a minha primeira experiência fora do corpo aos cinco anos de idade.

Acordei flutuando sobre o meu corpo, e foi esse evento que me fez estudar

percepção extrassensorial.

Então, comecei a fazer experimentos de mediunidade

quando tinha sete anos de idade.

Eu queria outra oportunidade.

Só consegui fazer isso uma vez quando era criança.

Sim, eu achava que era algo comum.

Achava que todos faziam isso.

Eu já fazia isso…

Isso é algo que acontecia muito com você?

Sim.

A partir de que idade?

A partir dos quatro ou cinco anos de idade.

Acontecia de forma espontânea.

Durante a juventude, foi algo que aprendi a controlar.

Nós fazíamos longas viagens de carro.

Eu ficava entediado e, em vez de perguntar quanto faltava,

eu simplesmente me projetava para fora do carro

e flutuava e voava por cima das placas

pelas quais passávamos, por cima dos viadutos.

Achava que era algo que todos podiam fazer.

Existe algo relacionado à linhagem extraterrestre

na alma que aumenta as chances

de as pessoas conseguirem fazer isso?

Digamos que você, em uma vida passada,

tenha sido um extraterrestre mais avançado.

Você tinha habilidades avançadas de consciência

e concordou em encarnar aqui na Terra como um humano.

Ainda temos essa mesma “superalma” que tem o mesmo conhecimento.

Então, esse conhecimento tem que infiltrar lentamente

esse ser consciente que concordamos em nos tornar.

Existe algum motivo para acreditar que,

se uma pessoa passar por traumas excessivos,

esse trauma pode levá-la a conseguir desenvolver

projeção astral?

Sim.

Aliás, essa é uma técnica que eles usam nos programas.

Eles fazem com que as pessoas se projetem astralmente

por meio de traumas extremos que eles infligem nelas.

Como isso funciona?

Por que você se projeta para fora do corpo nesse caso?

É um tipo de escape ou mecanismo de proteção

da nossa psique.

É uma capacidade de dissociação da nossa psique,

do nosso espírito, de dissociar-se

e divorciar-se do que está ocorrendo.

Quando eles programam uma pessoa por meio de trauma

para que se projetem para fora do corpo,

eles começam a treiná-los a fazer isso em operações.

Qual seria um exemplo de operação com projeção

astral?

Seria muito similar à visualização remota.

Seria algo como coletar informações

em um local remoto.

Essa parece ser uma técnica muito antiga,

correto?

É algo que as escolas dos mistérios falavam

há muito tempo.

Exato, é uma habilidade fortemente suprimida

que todos os humanos têm.

Algo que talvez os nossos telespectadores

não saibam

é que existe uma sociedade secreta chamada de BOTA, “Builders Of The

Adytum” (Construtores do Ádito). Acreditem ou não, o ádito

é uma sala na qual há um altar com um livro sagrado

que contém conhecimentos sagrados.

Essa sala fica completamente fechada.

É geralmente cilíndrica, cercada por paredes de tijolos.

É impossível entrar, exceto com o corpo astral.

Então, a chave para o iniciado é entrar astralmente

nessa sala e ler o livro dentro do ádito.

Você só se torna um iniciado de verdade

se conseguir ler com precisão o que está no livro.

Você já ouviu falar de algo assim?

Todos nós tínhamos que fazer

exercícios similares.

Sério?

Sim. Tínhamos que identificar um objeto em outra sala,

a cor desse objeto.

Não tínhamos que ler nenhum livro,

éramos apenas crianças.

Eles nos pediam para identificar brinquedos, pinturas

ou coisas diferentes em outra sala completamente fechada,

sendo que ninguém que estava envolvido no experimento

sabia o que havia lá dentro.

Assim, não captávamos dicas por mediunidade,

não começávamos o exercício já sabendo a resposta.

Algumas pessoas podem querer descreditar

o testemunho do Tompkins com base na ideia

que ele menciona, por exemplo,

que entrou no escritório de um almirante da marinha reptiliana

e ouviu a conversa em inglês,

quando é óbvio que eles não estavam falando inglês.

A mesma coisa com os russos,

que tinham naves não convencionais,

aeronaves do tipo “stealth”.

Já ouvi isso antes, que a sua mente…

Aliás, o seu corpo projetado astralmente

consegue interpretar outros idiomas

para o idioma que a mente usa.

Então, existe uma espécie de função de tradução

que ocorre.

Nem sempre, mas algumas pessoas

têm essa habilidade inata.

Não dá para projetar-se astralmente para várias desses bases escuras.

Elas são protegidas por pessoas

com habilidades de influência remota aumentadas por tecnologia.

Já ouvi dizer que são chamados de “aqueles que dispersam”.

Eles dispersam os seus pensamentos.

Também há seres das sombras que protegem essas bases

dos projetores astrais.

Os projetores astrais tentam entrar em uma base e,

de repente, aparece um ser muito escuro

que começa a persegui-los por aí.

Então, existe segurança astral.

Muito bem. No nosso próximo trecho,

vamos fazer uma viagem ao cosmo com o Tompkins.

Especificamente, vamos ouvir

o que ele tem a dizer sobre assentamentos na Lua.

Em primeiro lugar, a Lua não é nossa.

Em segundo lugar, não é uma lua.

É um centro de comando para uma região

desta parte da Via Láctea.

Essa é a verdade.

Ela não gira.

Todos se esquecem de que ela não gira.

Portanto, não é uma lua.

Não é a nossa Lua.

É um centro de comando com umas 25 a 35

civilizações diferentes que vivem lá,

todas elas operando aqui nesta parte da Via Láctea.

Sim, algumas dessas pessoas realmente

estão em guerra umas com as outras,

mas alguns deles moram lá.

Suas famílias moram lá.

Seus filhos vão à escola.

Eles ficam jovens.

Eles ficam velhos.

Eles se casam.

É um lugar enorme, as instalações são enormes.

Então, Corey, qual foi a sua reação quando viu

o trecho que acabamos de ver?

É exatamente o que eu havia dito.

Há diversas facções que possuem territórios na Lua

nos quais elas operam, e há seres

que são inimigos mortais há milênios que operam lá,

a um ou dois quilômetros uns dos outros.

Grupos que não se dão bem, não importa o que aconteça.

Ele mencionou 25 a 35 civilizações. 25 to 35 civilizations.

Eu gostaria de saber se isso bate

com o que você ouviu.

É provável que seja isso mesmo.

Várias das raças de fazendeiros genéticos

têm observatórios, como são chamados.

Eles usam a Lua como um observatório e uma base

onde eles possam ir e vir, fazendo experimentos genéticos

em nós.

Algo que me veio à mente

foi que eu considerei isso, como você disse,

como um posto avançado ou um ponto de parada,

mas ele disse que há famílias lá.

Há crianças sendo educadas, crescendo

nessas bases lunares.

Então, estamos lidando com o que pareceria ser

uma morada permanente para possivelmente

grandes populações de pessoas de várias

25 to 35 different civilizações.

Seria similar às nossas bases da Marinha

na Europa.

Os soldados têm famílias que os acompanham.

Seria algo desse tipo.

Nunca ouvi falar de famílias e crianças.

A informação que recebi

é que eram postos avançados, mais do tipo militar.

Quando fui ao Japão, fui a Tóquio, a capital,

e é incrível quando você chega lá, olha à sua volta

e vê algo parecido com Manhattan,

mas muito maior.

Tóquio é uma cidade incrivelmente grande,

com uma densidade enorme de prédios, não dá nem para ver

onde essa densidade altamente comprimida

acaba.

Então, quando temos uma cidade desse tamanho,

é uma área geográfica muito pequena,

mas ela pode abrigar umas 20 ou 30 milhões

de pessoas.

Eu gostaria de saber se o nível de desenvolvimento na Lua

em alguns desses territórios que essas pessoas possuem

é o suficiente para abrigar

uma população desse tamanho em um espaço pequeno.

Tudo depende da tecnologia.

Se a nossa tecnologia não fosse tão avançada,

não seria possível ter uma cidade como Tóquio.

Eles já sabem como suprir toda a demanda de energia,

os requisitos de proteína que as pessoas necessitam,

tudo o que é necessário para processar o lixo de forma muito mais eficiente

que o que temos aqui.

Portanto, sim, eles são capazes de ter uma densidade populacional

muito maior que a que temos aqui.

Há requisitos de imigração

que impediriam alguém que não faz parte

da cultura indígena deles de conseguir sequer entrar

nessas cidades?

Com certeza.

Um grupo não pode entrar nas cidades dos outros.

É como a ONU, ou como a Antártica

foi dividida por vários países.

É um território incontestável que eles não podem atravessar

nem invadir.

A Lua foi transformada em algo similar à Suíça, uma zona sem conflitos,

após algumas batalhas de grandes dimensões

que ocorreram na nossa história.

Eles deixaram alguns resquícios

dessa batalha na Lua como um testemunho

e um lembrete das batalhas e de quão horríveis foram.

Esses foram os conflitos que levaram à assinatura dos tratados

entre os diversos grupos de fazendeiros genéticos,

alguns dos grupos mais negativos que mencionamos,

que permitem que vivam e operem perto uns dos outros

sem que travem batalhas o tempo todo.

O Pete Peterson tem um informante

que veio do programa espacial russo e que lhe contou que,

se pudéssemos ver o lado escuro

da Lua… Como o Tompkins mencionou,

ele fica virado para o outro lado.

É impossível olhar para esse lado.

Ele disse que seria como ver Manhattan à noite.

Ou seja, toda a área circular da parte de trás da Lua,

se esse círculo fosse virado para nós,

à noite, ele estaria coberto

de luzes.

Sim, tem um lugar em particular,

acho que se chama “Luna City”, que tem muita luz.

Porém, é importante lembrar

que eles também têm uma camuflagem que cobre os prédios

e estruturas, dando uma aparência igual

ao terreno da Lua.

Nossa!

Então, você pode sobrevoar essas áreas e ver apenas crateras,

sendo que, na verdade, não passa de uma projeção

sobre uma base ou posto avançado.

Isso é interessante porque, como sabemos,

o Major da Reserva Bob Dean, de acordo com o Jacob,

o meu informante que o conheceu em um evento do Projeto Camelot

e o reconheceu do Programa Espacial Secreto…

Tenho certeza que ele fez pelo menos um programa de 20 anos.

Sim.

É o que acho.

Porém, uma das coisas que Dean disse

quando estava falando com Jacob

foi que havia uma ilha no Pacífico

em que metade da ilha parecia uma ilha,

mas era uma camuflagem, e que havia uma base

muito importante lá.

Se não fosse por esse holograma

que fazia com que parecesse uma ilha normal no oceano,

seria possível ver algo incrível.

Sim, eles podem fazer com que ilhas inteiras desapareçam.

Nossa!

Então, esse tipo de coisa pode ser usada atualmente na Terra.

Você pode confirmar isso.

Sim.

Pode ser usada sobre a Antártica.

Pode ser usada em qualquer lugar.

Muito bem. Ele também mencionou que a Lua

é um centro de comando.

Que parcela disso fica dentro?

Quase tudo.

A maior parte desse centro fica abaixo da superfície da Lua,

em fissuras, brechas

e tubos de lava enormes.

Por último, você mencionou que temos

uma nova ilustração do Comando de Operações Lunares…

Sim.

Se der uma olhada nesta imagem, é uma imagem que encomendei,

uma ilustração em 3D da organização dos prédio

em formato de suástica que…

O COL tinha essa aparência antes.

Em seguida, temos outra imagem

que mostra como ele foi incrementado para cobrir a suástica.

Interessante.

Muito bem. Neste último trecho,

temos as palavras finais do Tompkins para nós

neste episódio. Isto é o que ele tem a dizer

sobre como ele vê o nosso lugar no Universo

com base em seu próprio conhecimento pessoal de informante

e sua experiência direta com contato com extraterrestres,

incluindo os nórdicos.

Vamos dar uma olhada.

Já aceitamos que temos 200 trilhões

de galáxias…

Não milhões,

temos 200 trilhões de galáxias no Universo.

Somos muito ingênuos em relação ao que existe lá fora.

É completamente inacreditável.

Milhões de milhões de planetas lá fora…

Coisas muito pequenas e coisas que fazem o nosso Sol parecer

brincadeira de criança.

A nossa estrela é só um pontinho no canto,

mesmo dentro da nossa galáxia.

Já que estamos falando disso,

esse assunto sempre vem à tona,

e agora é um bom momento para dizer isto.

Se pudermos nos visualizar como sendo o centro da Via Láctea,

estamos esticando o nosso braço desta forma.

Todo mundo neste estúdio e todo o público

que assistirá a este vídeo precisa entender

que este é um dos braços da Via Láctea.

Você está na minha primeira articulação.

Você não está lá… Espere um pouco!

Você não está lá onde toda a ação está ocorrendo.

Mesmo dentro da Via Láctea, você não está no centro da cidade,

onde toda a ação ocorre.

Você está aqui na ponta, que, no futuro,

será lançada para fora porque a galáxia gira.

A galáxia gira, todas elas giram.

Elas giram e as pontas são lançadas para fora.

Outras galáxias vêm e coletam essas pontas.

Então, você pode ir à próxima galáxia em algumas semanas.

Demora um tempo.

Então, entenda que você não está no centro da cidade,

você só está no subúrbio.

Este pequeno Sistema Solar que temos aqui,

você está na zona rural.

É interessante que tenhamos que entender quem somos,

onde estamos e o que sabemos

para entender que o Universo é incrível.

Portanto, as oportunidades para os jovens deste país

e do mundo todo de se envolverem nisso comercialmente…

Vamos esquecer das armas.

Chega disso.

Esse não é o caminho certo.

Temos que ter um tamanho suficiente para impedi-lo,

e é aí que…

A Marinha vem dizendo isto há 240 anos:

se tivermos uma Marinha grande o bastante, eles recuarão.

Não precisamos de uma Marinha armada,

mas se não tivermos isso, as pessoas

realmente dificultarão as coisas para você.

Então, para mim, acho que só estamos começando.

Só vimos a ponta do iceberg de onde podemos chegar

e do que podemos fazer, e são oportunidades incríveis.

Muito bem. Nossa!

Esse foi um lembrete muito sério de quão incrível é

a nossa identidade cósmica.

Venho citando os últimos estudos da NASA,

que revelaram que há tantos planetas aquáticos

como a Terra no nosso Universo

quanto há grãos de areia na Terra, no planeta inteiro.

Todos os grãos de areia combinados…

Existe um planeta aquático como a Terra no Universo

para cada grão.

Ou seja, é um número avassalador.

É um modelo presente em todo o cosmo.

E esses planetas aquáticos,

no modelo teórico elaborado pela NASA,

eles estão dizendo que talvez um a cada cem

desses planetas tenha vida,

e talvez um a cada cem desses planetas com vida

tenha vida inteligente.

Porém, com base no que você me disse antes,

parece que vida inteligente em planetas aquáticos

é muito mais predominante que um a cada cem a cada cem.

Sim. Além disso,

precisamos entender que cada sistema solar

tem a sua própria dinâmica.

Então, haverá períodos de sociedades desenvolvidas

no sistema solar, seguidos de períodos

de cataclismos, ciclos que ocorrem.

Em seguida, períodos mais longos com formas de vida mais básicas

que habitam esses planetas.

E se a nossa estimativa convencional da idade do universo

de 13,8 bilhões de anos… 13.8 billion years–

Há opiniões diferentes, mas essa é uma das mais comuns.

Então, isso significaria que pode haver civilizações

muito mais antigas que a nossa que já atingiram

um nível altíssimo de tecnologia.

Sim, já vieram e já se foram.

Então, a ideia de que somos a única forma de vida inteligente

no Universo, à luz dessas novas estatísticas,

é absolutamente ridícula.

Sim, é mais que ridícula.

É arrogante.

Temos a mistura certa de minerais, a distância do sol,

a presença das enzimas ou proteínas certas no planeta

oriundas de cometas…

Além disso, temos todos os blocos que compõem as formas básicas de vida,

e eles existem em todos os lugares.

E agora que eles descobriram que as estrelas produzem água,

que é daí que vem boa parte da água…

E que o Sol também produz a onda harmônica

que possibilita o surgimento da vida.

Sim, isso é algo

que já validei bastante cientificamente.

Quem assiste ao programa “Wisdom Teachings”

já viu provas incríveis em vários dos meus episódios

sobre DNA.

Falamos sobre o Willhelm Reich

e como é realmente possível gerar vida por meio da eletrocussão de rocha

e água.

Você só precisa fazer isso para gerar

formas de vida.

Exato. Além disso, a posição do sistema solar na galáxia

também ditará

o quão avançada elas são, e o quão rapidamente as formas de vida

avançarão ou progredirão.

Mais para o centro da galáxia,

as coisas acontecem muito mais rapidamente.

O tempo passa de forma diferente.

Há muito mais ocorrendo em termos de civilização

mais para o centro das galáxias que nas roças cósmicas

que ele mencionou.

Achei isso fascinante, porque o meu informante,

Jacob, que sabia bastante

sobre o Programa Espacial Secreto, que diz ter ido

a mais de 200 lugares fora do planeta,

que viu mais de 400 tipos diferentes de extraterrestre,

foi ele quem compartilhou comigo várias informações

que batem muito com o seu relato.

Jacob me contou que o centro da galáxia

é muito mais avançado, que há muito mais

acontecendo lá que nós jamais entenderíamos.

O tempo flui de forma diferente.

A energia, tudo. Mais para o centro da galáxia, do nosso ponto de vista,

as coisas acontecem muito mais rapidamente.

O Tompkins também mencionou

que havia oportunidades comerciais.

Não se trata de sair do planeta cheio de armas.

O que você acha que poderia acontecer, em um mundo pós-revelação total,

no qual as pessoas poderão até

ter um portal em suas casas e,

dentro de um dia, talvez viajar

para fora do Sistema Solar, encontrar-se com outras pessoas,

viajar a outros lugares…

Que tipo de sociedade seria essa?

Que tipo de negócios poderíamos começar a desenvolver

nesse caso?

Já existe bastante comércio

entre o nosso Sistema Solar

e outros sistemas solares, mas ele é controlado

por um grupo muito militante e fascista.

Se for colocado nas mãos do povo,

conseguiremos fazer isso…

Começar a fazer comércio em prol de nós mesmos.

No momento, muitas pessoas nos programas espaciais secretos

são forçadas a servir.

Quando essa situação no espaço se tornar algo voluntário para nós,

teremos pessoas que levarão uma energia

mais criativa em suas missões.

Se não for uma missão militar,

será uma missão mais do tipo comercial.

Algumas pessoas que assistem a este programa podem ser cínicas

e dizer: “O que poderíamos

oferecer a essas outras culturas?

Somos como neandertais, trogloditas,

em comparação com essas pessoas.

Mesmo se desenvolvermos a tecnologia de portais,

mesmo se nos tornarmos capazes de ir a outro sistema solar

fora do nosso e visitar uma cultura avançada,

se eles tiverem prédios gigantes de cristal de alumínio transparente,

o que podemos fazer que eles possam querer

de nós?”

Algumas civilizações são muito mais

avançadas, não há nada

que eles queiram de nós, exceto talvez

produtos biológicos ou bancos genéticos

do nosso planeta que podemos trocar.

Muitos deles estão interessados nisso.

Portanto, as civilizações superavançadas…

Não teremos muito a oferecer a eles

que eles queiram.

Porém, há várias civilizações

que são muito próximas da nossa.

O nosso nível de desenvolvimento é similar ao deles,

a ponto de eles comprarem naves de nós.

Nós desenvolvemos uma engenharia que grupos não terrestres desejam,

e eles estão dispostos a fazer comércio em troca disso,

pois somos conhecidos como engenheiros excelentes

e muito competentes.

É possível que também haja

oportunidades de trabalho para artistas,

músicos ou professores?

Com certeza.

Esse tipo de profissão?

Sim. Imagino que haverá vários programas de intercâmbio

relacionados às artes, porque todos os planetas

têm algum tipo de arte.

De que amplitude de diversidade estamos falando

em termos de lugares aos quais artistas,

professores ou músicos poderiam ir e oferecer seus serviços

quando isso ocorrer?

Praticamente todos os planetas que tiverem

uma civilização do tipo da humana.

Eles nos pedem para não os chamar

de não terrestres ou ETs,

mas de gente, porque a diferença

genética entre eles e nós

é muito pequena.

Eles são pessoas, e as pessoas têm desejos.

Elas têm interesses.

Podemos fazer uma polinização cruzada das nossas ciências e artes

com outros sistemas estelares interessados na nossa arte.

Então, existe um potencial no nosso futuro

de que existam programas educacionais dentro dos quais ajudaremos

as pessoas a atingir um ponto

em que seriam bem-vindas como diplomatas, embaixadores,

professores, gente que compartilha conhecimento,

mas isso exigirá de nós um nível de maturidade espiritual

antes de podermos fazer isso.

Continuaremos meio isolados

até que tenhamos passado por essa renascença da consciência.

Depois disso, quando estivermos mais curados,

quando não tivermos esse transtorno de estresse pós-traumático tão forte,

poderemos sair do planeta e interagir com eles.

Essa é uma mensagem muito fascinante

e esperançosa.

Até o próximo episódio de “Revelação Cósmica”.

Será um episódio especial com o William Tompkins.

Sou o David Wilcock e estou aqui com Corey Goode.

Agradecemos a sua audiência e o seu apoio.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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