Excelente entrevista de David Icke, um dos primeiros a denunciar o que se passa realmente no mundo. Esta entrevista foi realizada em 2012; o mesmo já denuncia a situação desde os anos 90.
Assume publicamente que a rainha Isabel está nos dos topos dos seres negativos (e é verdade).
Já em 2018, a página do facebook (com mais de 700 mil seguidores), foi bloqueada pelo facebook (também esta página, também tem tido problemas com o facebook, tendo restringido determinadas publicações e eliminado perfis que atualizavam a mesma…)
David Icke entrevista parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=ZFSoPemOmJY
David Icke entrevista parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=UHgdPm9Dy30
David Icke entrevista parte 3 https://www.youtube.com/watch?v=EZtD9cwuBDo
David Icke entrevista parte 4 https://www.youtube.com/watch?v=NR76NIxf-qo
David Icke entrevista parte 5 https://www.youtube.com/watch?v=KLSF2d9x4l0
David Icke entrevista parte 6 https://www.youtube.com/watch?v=adaI9Mu0gek
David Icke entrevista parte 7 https://www.youtube.com/watch?v=UztaSZTG8Pg
David Icke entrevista parte 1, resumo:
Fala sobre a Cabala em manipular a sociedade.
Quando vemos pelos nossos olhos, as pessoas pensam que estão a ver tudo o que há para ver no lugar para onde estão a olhar, mas não estão. Elas estão a ver uma pequenina banda de frequência chamada “luz visível” que é tão pequena que é absurda. Todos os outros planos da realidade também partilham o mesmo espaço, mas não conseguimos ver.
Fala também dos Cátaros que foram mortos pelos cristãos no século XIII (as pessoas matavam pela igreja cristã e destruíram também os seus conhecimentos). No entanto em 1945 foi possível recuperar uma grande quantidade de escritos gnósticos em que descreviam uma versão bem diferente da escrita cristã, no qual falavam dos Arcontes, a força manipuladora que operava fora do campo de visão humana, em “forma de energia” embora se pudessem manifestar através de projeções holográficas etc. Falam dos Arcontes como tropas ciborgues. Falam deles como Demiurgo e o Demurgo é aquilo que os cristãos conhecem como Diabo e esta força negativa. O que os textos dizem é que esta realidade que estamos a experimentar não foi criada por uma força divina, mas sim pelo Demiurgo e pelos Arcontes e era uma realidade artificial que eles manipulavam através do acesso à psique humana, manipulando a perceção dos humanos da realidade. Havia coisas muito interessantes que estes textos contavam sobre os Arcontes.
David Icke entrevista – parte 2, resumo:
Havia coisas muito interessantes que estes textos contavam sobre os Arcontes e uma era que eles não tinham a capacidade de expressar a “Força Criadora”. Eu diria desta forma: se lhes desses uma folha em branco e dissesses para criarem alguma coisa como uma realidade por exemplo, eles não conseguiam. Os textos gnósticos dizem é que eles eram especialistas em pegar numa coisa que já existisse, como a realidade anterior a este “sequestro” como eu lhe chamaria e que experimentamos agora e distorcê-la. Eles aproveitavam-se de uma coisa que já existisse para depois distorcê-la. Outra coisa que os textos diziam que os Arcontes faziam e nós estamos a falar de algo que se estima ter estado enterrado desde 400 a.C. e era que os Arcontes parasitavam tudo, parasitavam a sociedade humana de muitas maneiras diferentes. Depois se formos à fé islâmica e não só à fé islâmica porque isto originalmente vem desde a Arábia pré-islâmica, o principal foco de atenção do Islão, uns seres energéticos que eles chamam de “Djin”. Quando olhas para os Djin e olhas para o que os gnósticos disseram sobre os Arcontes “Aleluia! Olá! São a mesma coisa!”. Vamos depois a outras culturas e vês o mesmo tema recorrente. Quando olhas para a sociedade humana, quem é que cria? Qual é a força criadora dentro da sociedade humana? Os humanos. Os arcontes aproveitam-se desta força criadora e manipulam-na e orientam-ma de maneira que lhes favoreça. E o que é que esta rede de famílias também faz? Eles parasitam o esforço, o trabalho, a energia, a criatividade humanas, o sistema bancário e concluo: o que é o sistema bancário senão uma estrutura totalmente focada em parasitar a energia e o esforço da população humana? O que é a tributação na sua versão atual? É a parasitação do esforço e da criatividade do Homem. Por isso, o que eu também achei interessante é que os Arcontes, descritos como “cyborgues” quase como computadores, que serviam esta força chamada Demiurgo…
Bem, eu tenho falado das entidades reptilianas que operam fora do campo de visão humana mas que podem entrar nele (como os Arcontes) mas não podem permanecer muito tempo devido às diferenças de frequência. Podem entrar por algum tempo mas custa-lhes imensa energia permanecer na nossa realidade uma vez que não é a sua banda de frequência natural e o que fizeram, isto é só um pequeno aparte antes de continuar com os reptilianos, foi criar uma rede de linhagens de famílias que se remontam ao Mundo Antigo para representarem os seus interesses dentro da luz visível já que eles não conseguem permanecer aqui durante muito tempo. Então estas famílias com a sua aparente forma humana que pode operar dentro da banda de frequência da luz visível, são os representantes dos Arcontes entre a sociedade humana e é por isso que encontramos esta rede de famílias no topo do sistema bancário, das corporações transnacionais, dos meios de comunicação, nos altos cargos da ciência, do sistema de educação, do exército e dos serviços de inteligência mundiais. São estas famílias que representam aquilo que os gnósticos chamavam de Arcontes. Os Arcontes têm a sociedade totalmente hierarquizada e todos sabem o seu lugar na hierarquia. São como robôs, sem compaixão, nem empatia. A única vez que tomei drogas psicotrópicas na minha vida foi em 2003, numa floresta tropical no Brasil, onde tomei uma poção tropical chamada “ayahuasca”. Foi muito bom e durante 5 horas, ouvi uma voz muito forte (quando passei para um estado alterado de perceção) que falou comigo muito alto e com muita convicção sobre a natureza ilusória da realidade. Quando voltei lembrei-me de tudo instantaneamente e lembrei-me que a ciência dominante, em todas as suas disciplinas, já demonstrou que aquilo que me foi dito naquela noite é verdadeiro, mas como as disciplinas se mantiveram separadas lutando entre si por fundos e por influência os pontos nunca foram unidos nem é suposto que sejam, porque não é suposto conhecermos a realidade em que vivemos já que isso nos daria demasiado poder. Esta voz disse-me a certa altura, quando se referia à natureza computorizada destes manipuladores: “se tu programasses um computador para abusar de uma criança, achas que ele teria algum problema em fazer isso?” Não. Porquê? Porque trataria apenas de descodificar a informação e atuar de acordo com a informação, o programa de software. E esta força reptiliana funciona muito assim, é muito estruturada, muito previsível. E curiosamente uma das partes mais importantes do cérebro humano em termos de comportamento, resposta e reação a situações é o chamado “cérebro réptil” ou “complexo R”. Quando observas os traços do cérebro réptil dentro do cérebro humano (há outras partes do cérebro que fazem essa compensação ou deviam fazer), mas quando se tem uma genética réptil maior esses traços do cérebro réptil são intensificados e muito mais evidentes, como é óbvio. Isto é ciência corrente. Um dos principais traços do cérebro réptil é o comportamento ritualístico obsessivo que é seguir o mesmo padrão, dia após dia, semana após semana, mantendo um comportamento repetitivo. Ora, isto é robótico. Portanto temos os reptilianos descritos nesses termos, os Arcontes descritos nesses termos, etc. E estas forças são expressões e nomes diferentes da mesma coisa. Uma das manifestações desta rede de linhagens que representam esta força reptiliana / arcôntica entre a sociedade humana são as famílias reais com origem no Mundo Antigo e as famílias aristocráticas que as rodeiam. Porquê? A ideia de que alguém de uma certa linhagem deve ser rei ou rainha de um povo? E temos esta hierarquia, porque isto é outra coisa da genética reptiliana, é que o cérebro réptil é obcecado pela hierarquização das estruturas de poder, olha para o nosso mundo! Olha para as famílias reais e para a aristocracia, todos sabem o seu lugar: “tu és um visconde, tu um barão, tu és um lorde, tu um rei, tu um príncipe…” isto é a expressão parcialmente humana uma vez que são híbridos da obsessão reptiliana / arconte pela estrutura hierárquica manifestada no nosso mundo. Estão a trazer a realidade deles para o nosso mundo tornando o nosso mundo mais parecido com o deles.
Há o direito divino de governar: é o direito de governar por causa da tua linhagem, por causa do teu ADN. Temos os antigos imperadores da China que reclamavam o direito de serem os governantes por serem descendentes dos deuses serpentes. A associação entre a serpente e a cobra com a realeza e com as famílias reais e com as linhagens reais é só seguir na história. Houve uma altura que a população humana começou a rejeitar manifestamente a ditadura destas linhagens reais e esta força resolveu deslocar-se, não totalmente, muito menos na Grã-Bretanha para aquelas que eu chamo “profissões de fato preto” da banca, dos negócios e tudo o resto e da política passando a manipular desse ponto de vista. Mas algumas sobreviveram, com a família real britânica. Se tu quiseres ver um grupo de pessoas que seja extremamente obcecado todo o sistema de classes britânico, como eles o chamam, é baseado na hierarquia que é baseado no chefe de estado, que é a rainha. Mas se quiseres ver um grupo de pessoas que seja obcecada pelo comportamento ritualístico, olha para a família real: ela vai sempre para o mesmo palácio no Natal, vai para o mesmo palácio no Verão, etc., no ano real é ritualístico. É como uma roda de hamster, repetindo, repetindo…vimos agora os 60 anos de aniversário da rainha Isabel no trono, o jubileu de Diamante. Tem estado presente nos últimos dias mesmo à nossa frente e eu vejo o máximo que posso, porque quero acompanhar o ritual. A Grã-Bretanha é famosa por aquilo que se conhece como “pompa e cerimónia”: os guardas com casacos vermelhos e chapéus pretos e cabeludos, as marcharem, a troca de guarda, e depois tens pessoas de bombachas e tudo isso, é inacreditável!
David Icke entrevista – parte 3, resumo:
Mas não é pompa e cerimónia. É ritual, é repetir o ritual. A família Real Britânica e as famílias reais europeias também, mas a família Real Britânica é uma expressão desta linhagem híbrida que representa estas forças de outras dimensões entre a sociedade humana. E eu descrevi como estas forças de outras dimensões atuam, a sua mentalidade, a rigidez das suas estruturas.
É como Gandhi disse: mesmo que estejas numa minoria de um, a verdade continua a ser verdade. E não passa a ser mentira por as pessoas não conseguirem arranjar a capacidade para ver que é possível. As pessoas costumam dizer: “isso é impossível! Isso não se podem dizer! Isso é uma loucura!” Mas os que é que elas estão a fazer? Estão apenas a analisar uma coisa a partir de uma determinada perspetiva. E se a sua perspetiva tiver sido usada apenas para receber a programação que lhes foi imposta desde o primeiro momento em que se tornaram conscientes nesta realidade, logo verão isto dessa perspetiva e dirão: “isso é uma loucura!” Mas se tiveres passado 22 anos a investigar isto, analisas de um ponto de vista completamente diferente e para ti é descaradamente evidente. O que está acontecer no mundo e o que está a acontecer por detrás do mundo é completamente diferente; tão fundamental e indescritivelmente diferente daquilo que nos dizem que acontece, que esse abismo chegar a ser, provavelmente mais do que qualquer outra coisa, o principal meio de defesa desta conspiração. É tão extraordinário que as pessoas julgam não ser possível e acham louco qualquer um que fale disto. Mas isso está a mudar!
Como podemos mudar a nossa manipulação? É preciso descer fundo na “toca do coelho” para isso. Há muitos aspetos a considerar: quando examinas o Mundo Antigo, inclusive textos que chegaram até nós por meio dos Génesis da Bíblia existe um outro tema comum que é que houve um cruzamento, uma manipulação genética da forma humana. Antes desta força ter sequestrado a nossa realidade, os humanos eram muito diferentes. Tão diferentes que não vou chamar-lhes “humanos”, vou chamar-lhes “povo da Terra”. E eram uma sociedade concentrada no coração no sentido em que… nós temos este corpo holográfico e interpenetrando todos os níveis da forma humana (energética e holográfica) existem vórtice que ficaram conhecidos como “chacras” ou “rodas de luz” como os chamam na Ásia, vórtices que interpenetram os diferentes campos energéticos. E parece que existem 7 básicos e fundamentais (há muitos outros mas 7 fundamentais) ao longo da forma humana e este é o mais importante: o coração. Este vórtice liga-nos a “bem longe daqui”, a níveis de consciência muito mais dilatados do que outra coisa qualquer. Há uma organização nos EUA que se chama instituto HeartMath que investiga o coração e descobriram agora que o campo eletromagnético mais poderoso do corpo humano é o coração. Há mais nervos que vão do coração para o cérebro do que o cérebro para o coração. Quando o campo energético do coração se encontra no estado que eles de “coerência” ou por outras palavras “equilíbrio”, e comunica, em estado de coerência, com o sistema nervoso central e com o cérebro essa trindade, se quiseres, quando se encontra em harmonia transporta a pessoa para um estado de consciência e perceção muito superiores. O fundamental é a coerência do campo do coração. Uma vez que tenhas eliminado isso, eliminas tudo o resto e o que é que resta como árbitro e juiz da realidade? A mente. A Mente é um grande servo do coração. Mas não é um grande mestre quando está no controlo da nossa perceção da realidade e existe outro vórtice na barriga associado às emoções e é por isso que quando as pessoas ficam nervosas ou têm medo, sentem isso na barriga. E precisam de ir à casa-de-banho porque o desequilíbrio provocado pelo medo e pelo nervosismo no chacra, no vórtice ligado Às emoções, afeta da mesma maneira o equilíbrio ou desequilíbrio do sistema intestinal. E o que eles fizeram para arrastar a humanidade para uma perceção essencialmente cerebral e de baixa vibração, foi deslocar o ponto em que interagimos com a realidade do coração para a barriga. Fizeram-no geneticamente, porque como referi no meu último livro “lembra-te de quem és”, eu afirmo que ao nível do ADN que eles chamam “ADN lixo” que não é mais que 98% de ADN não codificado, eles chamaram-no “ADN lixo” porque não sabiam para que servia. Cientistas referiram recentemente que há uma linguagem nesses 98% que pode ser vista e revelada, e que funciona de uma maneira muito parecida à nossa linguagem, tem muitas semelhanças com a sequenciação da linguagem humana. A linguagem humana são campos de vibração, apenas isso. Nós ouvimos as palavras mas só quando o cérebro as descodifica. O que está aqui a passar entre nós os dois não são palavras, nem o que as pessoas estão a ouvir. O que está a passar entre mim e toda a gente não são palavras, é um campo vibratório de informação gerado pelas minhas cordas vocais. As pessoas só ouvem as palavras quando descodificam a informação. O ADN é uma forma de onda, tal como o corpo é uma forma de onda no seu estado básico. E se nós tivéssemos programas de software biológico a correr a partir do ADN lixo, desta linguagem que descobriram, e os estivéssemos a ler como a nossa perceção da realidade? O outro aspeto importante é que também há programas emocionais de software biológico que estão a correr lá permanentemente e no momento que os lemos situamo-nos na barriga porque são programas de baixa vibração em termos de emoções uma vez que estão todos relacionados com o medo e as suas subdivisões como a ansiedade, a frustração, a depressão e a culpa… Tudo isto são diferentes expressões do medo. Se não abrirmos a mente, eu chamo-lhe o “computador mental do corpo humano”, ou “computador biológico” – se não abrirmos a mente e deixarmos entrar o verdadeiro ser (a consciência), atuaremos literalmente num organismo fechado no qual os programas emocionais e de perceção do ADN vão correr sem serem estimulados por um nível de consciência que não esteja programada.
Então basicamente, como quando as pessoas falam dos “cegos guiarem os cegos”, os seres humanos são “programas a guiarem programas”. A meu ver e isto pode chocar inclusive pessoas que estejam dentro deste assunto. A meu ver, depois de 22 anos a juntar as peças, pelo menos a grande maioria de humanos tem vivido vidas inteiras sem ter um único pensamento ou resposta emocional originais.
As restantes entrevistas não fizemos resumo.