resumo do episódio:
Para se envolver no programa espacial civil, é preciso ser-se maçon. Eles são os guardiões do conhecimento. Se eles obtiveram esses ensinamentos de sabedoria antiga por meio de seus diversos ensinamentos e tudo que eles têm que memorizar, é uma loucura o que eles memorizam. Quem espalhar segredos da maçonaria após a iniciação, a penalidade é a morte.
Um pequeno passo:
William Tompkins sobre as missões Apollo: A primeira fase era chegar lá, coletar as rochas, tirar fotos e voltar, certo? Chegamos lá. Surgiram vários veículos ao redor da borda, sendo que um deles quase no tirou de órbita na metade do caminho de ida até à Lua. Ele chegou bem perto de nós. O público não ouviu a conversa. “Esse objeto quase nos atingiu”. Comunicação, controlo da missão, falando sobre o veículo. Chegamos lá depois de rodar várias vezes. Tiramos as fotos de todas as coisas que já estavam lá. Sabíamos onde queríamos estar. Então na primeira caminhada, vários veículos surgiram, naves enormes. Eles estacionaram nas bordas de onde tínhamos que pousar… Então pousamos. Fizemos o que tínhamos que fazer. E eles disseram: “vão em frente e coletem mais rochas” “eu sei que vocês têm um problema, então façam mais umas duas ou três das suas missões e não voltem mais”. Ponto final. Corey: a Apollo pousou a nave numa área que era crítica para os reptilianos. Os astronautas não se lembram, devido ao programa de apagar memórias. Eles manipulam as memórias de muitos desses astronautas. David: Bob Masters, o marido de Jean Houston, a famosa celebridade, tentou hipnotizar o Edgar Mitchell após as suas missões à Lua e passou 40 horas tentando hipnotizar o Edgar Mitchell. O Edgar Mitchell nunca conseguiu se lembrar de nada que aconteceu com ele na superfície da Lua. Corey: Há um atraso de pelo menos dois minutos e também temos o canal médico que eles usam para discutir coisas que não eram para os ouvidos do público. Davis: se trouxemos alemães aqui para construir a NASA que fizeram juramentos de manter o sigilo, eles teriam projetado isso desde o começo, sabendo que haveria coisas que eles não queriam que nós víssemos e certificando-se de que só veríamos a versão da realidade que eles queriam que víssemos.
William Tompkins: em 2003, eles tinham bases em locais diferentes, uma em Marte e outra em outro planeta que orbita a segunda estrela mais próxima. Eles estão extraindo agora. Estão minerando e operando comercialmente… A North American, uma empresa aqui em Los Angeles, ainda é a mesma empresa que era quando fazia motores de foguetes, naves espaciais e várias outras coisas. Eles usaram esse conceito para operações comerciais, que é o que queríamos fazer lá atrás, quando isso começou. Eles contrataram pessoas para fazer a parte comercial. Eles estão fazendo isso agora. Estão operando com sucesso. Estou tentando dizer que há umas 25 ou 28 empresas aqui neste planeta que têm operações comerciais na galáxia. Corey: Os alemães já estavam explorando o aspeto militar disso para lutar junto com os dracos. A Marinha dos EUA e partes do governo dos EUA estavam desenvolvendo um contrapeso de poder contra essa frota alemã que estava sendo desenvolvida para lutar junto com os dracos. Basicamente, nós faríamos a mesma coisa com esses nórdicos, lutaríamos junto com eles, contra os dracos. Assim que eles desenvolvem tecnologias, eles iniciam vários grupos de pesquisa para achar formas de explorá-las para fins comerciais e militares. Então, ele provavelmente só estava num desses grupos de pesquisa. Relativamente às 25 empresas que comercializam o número é muito maior, porém essas talvez sejam as principais empresas que começaram o que chamamos de Conglomerado Corporativo Interplanetário. Estamos atualmente minerando o cinturão de asteróides. Estamos extraindo minerais de vários planetas. Temos várias operações de mineração em Marte. Estas operações geralmente ficam em mundos controlados pelos dracos onde eles nos dão direitos de mineração, por assim dizer. Já fomos a outros sistemas solares na nossa nuvem estelar local em busca de minerais. Quando chegamos lá, fomos expulsos pelos habitantes. Nós não temos uma boa reputação andando pelo Cosmos com os reptilianos, causando problemas.
S07E14 Segredos das Missões Apollo (Revelação Cósmica)
S07E14 Secrets of the Apollo Missions (Cosmic Disclosure)
Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome:
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 7 episódio 14
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Segredos das Missões Apollo
Muito bem, bem-vindos de volta
ao “Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador,
David Wilcock.
Estou aqui com Corey Goode.
Hoje, começaremos
com um trecho no qual o Tompkins
explora a conexão
muito controversa
dos maçons com tudo isto.
Vamos dar uma olhada.
Quando eu trabalhava no grupo
de pesquisa da Douglas,
as únicas duas pessoas que sabiam
que ele existia lá na Douglas
eram o vice-presidente de
Engenharia e o Dr. Klamperer.
Nas nossas reuniões com almirantes
da Marinha lá nos programas
ou nas nossas reuniões com
os oficiais de alta patente,
ou nas nossas reuniões
para revisar projetos
com os nossos próprios colegas,
pois havia várias pessoas
naquele grupo, a questão
sempre chegava a um ponto
em que não havia resposta.
Então, eu achava uma resposta.
O vice-presidente de Engenharia
sempre dizia isto:
“Bill, você aborda tudo”,
ou seja, essa questão
e outras coisas,
“você vê tudo como se
você não fosse daqui.”
Já ouvi isso centenas de vezes
de pessoas diferentes.
Só posso dizer que meu pai
era grau 33 da maçonaria.
Meu tio Harding era
o chefe de cirurgia
no Hospital de Santa Monica…
Tinha muito dinheiro, mansão,
gastava tudo o que tinha
escavando o interior
das pirâmides,
tentando decifrar os hieróglifos.
Isso era o que estava
tentando fazer.
Tinha três filhas, as minhas tias.
Moramos naquela mansão
por quase um ano.
E o que fazíamos?
Havia uma cadeira
ao lado da lareira
naquela mansão.
A cadeira tinha quase 1,5 m
de largura e era de madeira,
toda coberta de hieróglifos.
Algumas pessoas diziam que
era a cadeira do Rei Tut.
Esse apelido fazia sentido,
mas ela realmente havia
pertencido a um dos reis.
Não sei como ele conseguiu
contrabandear essa cadeira,
mas ele contrabandeou
várias coisas daquele país.
E ele as divulgou para
os maiores pesquisadores
dos Estados Unidos.
Então, novamente, quem
era o tio Harding?
Grau 33 da maçonaria, certo?
Só estou dizendo que
há diversas coisas
nas quais não estamos envolvidos,
as quais nem sequer entendemos.
Então, Corey, a primeira coisa
que ele disse foi que
todo mundo lá agia
como se ele não fosse daqui.
As respostas que ele encontrava
para perguntas difíceis que
ninguém conseguir responder
indicavam, pelo que
ele está dizendo
e pelo que escreveu
em seu livro,
que ele tinha algum tipo
de conhecimento telepático
ou alguma sabedoria mais profunda.
Então, em relação a esse conceito
de linhagem extraterrestre
ou consciência extraterrestre,
você acha possível que
isso estivesse acontecendo
com o Tompkins?
Pode ser várias coisas.
Pode ser que ele
tenha encarnado aqui
de outra falange
espiritual extraterrestre,
talvez esses nórdicos
que ele menciona.
Ou ele se comunica com
eles por telepatia,
consciente ou inconscientemente.
Ele descreve isso
em seu livro…
Exato.
…”Comunicação consciente
com os nórdicos”.
Eu também já passei por isso.
Então, quando ele contou
essa história do tio Harding
ser grau 33 da maçonaria e chefe
do Hospital de Santa Monica,
usando todo o dinheiro que tinha
para contrabandear
artefatos das pirâmides,
alguns podem achar isso
difícil de acreditar.
Seria normal achar que existem
regulamentos do governo
muito rigorosos relativos a
esses artefatos e seu destino.
Isso não é verdade?
Não àquela época.
Certo.
Era muito comum as pessoas
praticarem “arqueologia”.
Eles chamam de arqueologia,
mas eles basicamente
destruíam os sítios
arqueológicos,
roubando ornamentos que
vendiam ou levavam para casa
para vender a um museu.
Então, você acha que
realmente possa haver
artefatos incríveis, como uma
cadeira de 1,5 m de largura
coberta de hieróglifos, na
casa de uma pessoa qualquer?
Sim, com certeza.
Há coleções particulares imensas
com artefatos muito importantes.
Por que você acha que os
maçons se interessariam
por essas coisas?
Como você sabe, ou talvez
muitos não saibam,
para poder envolver-se no
programa espacial civil,
todos precisam ser maçons.
Eles são os guardiões
do conhecimento.
Se eles obtiveram esses
ensinamentos de sabedoria antiga
por meio de seus
diversos ensinamentos
e tudo que eles têm que memorizar, é
uma loucura o que eles memorizam.
Se você conseguir
provar que é capaz
de manter esses
princípios e segredos,
você obtém acesso
a vários outros.
Certo.
E você já faz parte
de uma organização
que está sendo administrada.
E caso alguém não saiba,
quais são as penalidades por
espalhar segredos da maçonaria
depois de sua iniciação?
A morte.
Sim, é um rito de
passagem muito intenso
para obter a
confidencialidade de alguém,
podendo confiar que eles
guardarão os segredos.
Eles levam isso muito a sério.
Então, por que você
acha que ele mencionou
que seu pai e seu tio
eram grau 33 da maçonaria
quando ele abordou a ideia
de que ele talvez seja
uma alma extraterrestre?
Várias dessas sociedades
rastreiam sua linhagem
até seres não terrestres
que vieram a este planeta
há milhares de anos.
Isso também é muito
importante para eles,
conseguir rastrear
essa linhagem.
Ao rastrear a
linhagem, eles também
estão rastreando a
história da linhagem.
E todas essas informações…
Aliás, algumas
dessas informações
estão disponíveis
para certos maçons.
Aparentemente, o tio dele
sabia o bastante para querer
gastar sua própria fortuna
tentando achar algumas respostas
por conta própria.
Muito bem. No próximo trecho,
teremos mais uma
discussão sobre a maçonaria
que tem a ver com algo
muito interessante
que talvez vocês
nunca tenham ouvido.
Vamos dar uma olhada.
Então, eu virei Chefe da Seção
de Engenharia da Douglas
para o programa Apollo. Eu tinha
173 engenheiros, projetistas
e cientistas, 11 deles com PhD.
Eu dava a sugestão
e esses caras a concretizavam.
Era o melhor grupo de engenheiros
do planeta, eram os melhores.
Nós montamos um novo
programa lunar para a NASA.
Jogamos fora tudo que
a NASA havia feito
e criamos um novo.
Enviei esse programa aos
chefes de engenharia.
Eles o enviaram à
área de marketing.
A área de marketing falou com
o pessoal da fabricação,
e eles tentaram me demitir.
A área de fabricação só
quer saber de fabricar.
Eles não querem fazer
nada de engenharia.
Não fui demitido.
Recebi autorização para ir
adiante com o programa.
Porém, a área de marketing
não queria participar.
Então, o vice-presidente
de engenharia
disse que faríamos
tudo em segredo.
Então, eu montei tudo.
Eu tinha uma maquete de 1,8
x 1,8 m do novo centro
de comando das missões da NASA,
parecia uma sala de teatro
com assentos e telas na parede.
Coloquei a maquete e a documentação
dentro de um DC-7 novinho em folha
e fui até a estação espacial
secreta Redstone Arsenal,
onde ficavam todos
os alemães e a NASA.
Aluguei uma caminhonete.
Estava vestindo terno e gravata.
Aluguei uma caminhonete
que tinha várias marchas
que eu nunca havia usado.
Dirigi essa caminhonete
com uma caixa dentro
até essa área secreta.
Porém, o mais interessante
foi que a minha secretária
escreveu-me uma carta
que me levaria direto
ao chefe do Redstone Arsenal.
Porém, ela me disse que
eu não precisaria dela.
Enquanto eu dirigia, ela
me disse telepaticamente:
“Não se preocupe, Bill.
Os portões serão abertos.”
Quando cheguei, os
portões abriram-se
e eu entrei, passando
por uma área enorme
com dezenas e dezenas
de caminhões, carros,
automóveis e
equipamentos, onde todos
tinham que passar pela
vistoria para verificar
o que havia dentro dos caminhões,
obter permissão para entrar,
esse tipo de coisa.
Eu passei direto pelo portão.
O portão abriu-se.
Eu entrei e fui atrás do
escritório do Von Braun
por conta própria.
Passei pelas estradas da base.
Cheguei à base e,
finalmente, à torre.
Os quatro guardas
do prédio desceram.
Deixaram suas armas ao
lado da porta do prédio.
Eles desceram as escadas
com um carrinho enorme.
Esse carrinho tinha quatro rodas.
Eles o carregaram juntos
para descer as escadas.
Eles o trouxeram até a caminhonete.
Eles retiraram as barras
de madeira laterais
da caminhonete.
Pegaram a minha maquete e
colocaram-na no carrinho.
De onde veio o carrinho?
Por que ele estava ali?
Eles colocaram a
maquete no carrinho,
passaram por vários escritórios,
atravessaram um corredor.
A porta do elevador era enorme
e abriu-se com mais
três elevadores
ao lado do elevador central.
A porta abriu-se.
Eles entraram com o carrinho.
Eu entrei com a minha bolsa
cheia de documentos.
Subimos até o último andar.
As portas abriram-se.
Sem dizer nada, eles empurraram
o carrinho até um saguão.
As portas abriram-se.
Entramos no primeiro
grande escritório,
onde estavam o
pessoal do Von Braun
de um lado e o do
Dr. Debus do outro.
As portas que davam para uma
sala de conferência abriram-se.
Eles estacionaram o carrinho.
Abriram a caixa.
Pegaram a maquete
que estava coberta
com um pano macio azul.
Eles o colocaram no pano azul,
na sala de conferência.
A secretária do Dr. Debus e a
secretária do Dr. Von Braun
vieram até mim.
Os quatro guardas
pegaram o carrinho.
Levaram-no para fora.
Eles bateram os calcanhares.
Prestaram continência e
desceram as escadas.
Lembre-se de que eu não
havia dito nada a ninguém.
Entrei na base sem mostrar nada.
Simplesmente entrei.
Não falei com ninguém.
Porém, ambos já sabiam
que eu havia chegado.
A secretária do Debus disse
que o Dr. Debus chegaria
em breve, bem como
o Dr. Von Braun.
O Debus saiu de sua
sala de conferência
e apresentou-se.
O Dr. Von Braun saiu da
outra sala de conferência
e também se apresentou.
Havia essa coisa enorme
coberta por um pano azul
no meio da mesa brilhante da
sala de conferência deles.
Eu disse: “Sou William Tompkins.
Vim da Douglas e
tenho uma proposta
que gostaríamos de apresentar-lhes
para algumas alterações
que julgamos necessárias para
que o Apollo chegue à Lua.”
Ninguém me interrompeu.
Vários funcionários
do Von Braun vieram
e sentaram-se atrás dele.
O pessoal do Debus
sentou-se com ele.
Ambas as secretárias sentaram-se,
e eu comecei a falar.
No momento certo,
eu removi o pano
e mostrei-lhes o que você e
todos no planeta já viram,
o sistema de controle de
lançamento do Complexo 39,
onde todos já viram
o Dr. Von Braun
no topo com todos os
engenheiros e funcionários
assistindo ao que era
mostrado nas telas.
Eu tinha uma maquete disso.
Então, eles ouviram a
minha apresentação.
Essa apresentação
demorou uns 40 minutos.
O Von Braun apertou a minha mão e
disse que precisávamos nos reunir.
O Debus apertou a minha mão,
colocou o braço nos meus ombros
e levou-me para conhecer
todos os chefes da NASA ali,
apresentando-me como um gênio.
Novamente, estamos vendo
um documento histórico
extremamente valioso
que mostra que uma das imagens
mais estimadas e adoradas
relativas às missões Apollo
e às nossas viagens à Lua, o
que ele chama de Complexo 39,
ou o que a maioria das pessoas
chamaria de Controle de Missão,
é algo que ele próprio projetou
contra a vontade da
equipe de fabricação,
que só queria fabricar.
Por que você acha que ele disse que
recebeu uma reação tão negativa
e que o pessoal de fabricação
só queria saber de fabricar?
O que você entendeu
desse vai e vem
entre as áreas de
engenharia e fabricação?
Muitos desses engenheiros
não gostam de ser transferidos
do que estão fazendo
ou desenvolvendo há muito tempo
para um projeto especial.
Muitos deles detestam isso.
Eles terão que responder a
pessoas a quem não tinham
que responder em seu
grupo original.
Eles preferem manter
o status quo.
Os engenheiros são assim.
Não é bom mudar as coisas
drasticamente para eles,
isso afetaria seu trabalho.
Então, as pessoas
da área que ele chama de
fabricação eram engenheiros,
mas eram especialistas em
uma categoria específica?
Exato. Temos os engenheiros
e temos os técnicos,
que também são engenheiros
e são tão inteligentes
quanto os engenheiros,
mas eles colocam
em prática o que os
engenheiros projetam.
Será possível, em certos casos,
em uma base militar
de segurança máxima,
que alguém tenha permissão
para passar pelos pontos
de vistoria normais,
como ele descreveu?
Em circunstâncias muito raras.
Nos anos 40, coisas
parecidas ocorriam
com a entrega e o transporte
das armas nucleares.
Eles entravam por
um portão lateral
ou diretamente pelo portão frontal.
Os sentinelas eram
avisados com antecedência
que um veículo chegaria
em um horário aproximado
e eles o deixavam entrar.
Da última vez, vimos um trecho
no qual ele descrevia
o desenvolvimento
dos foguetes V-2 alemães.
Ele não usou esse nome,
mas ele quis dizer que
eles estavam desenvolvendo
uma capacidade do tipo nuclear
e que esses mísseis foram
implementados diretamente
no desenvolvimento
no programa Apollo,
essa mesma tecnologia alemã, e é
claro que o Von Braun era alemão.
Certo. Esses não eram os V-2.
Eram mísseis balísticos
intercontinentais
que já estavam sendo
desenvolvidos…
Sério?
…já estavam em
desenvolvimento àquela época.
Então, o Von Braun trouxe
esse conhecimento.
Fabricar foguetes com
múltiplos estágios era algo
a que ele já havia
dedicado muito tempo
e esforço para desenvolver.
Muito bem. O próximo
trecho que veremos agora
também é muito interessante,
no qual este homem incrível
descreve que havia
muito mais por trás
das missões Apollo que
simplesmente pousar
em um pedaço morto, velho e seco
de rocha sem nada para ver.
Vamos dar uma olhada.
A primeira fase era chegar
lá, coletar as rochas,
tirar fotos e voltar, certo?
Então, chegamos lá.
Surgiram vários veículos
ao redor da borda,
sendo que um deles quase
nos tirou de órbita
na metade do caminho
de ida até a Lua.
Ele chegou bem perto de nós.
Certo?
O público não ouviu a conversa.
“Esse objeto quase nos atingiu.”
Comunicação, controle de missão,
falando sobre o veículo.
Chegamos lá depois de
rodar várias vezes.
Tiramos as fotos
de todas as coisas
que já estavam lá.
Sabíamos onde queríamos estar.
Então, na primeira caminhada,
vários veículos surgiram,
naves enormes.
Eles estacionaram nas bordas
de onde tínhamos que pousar…
“Minha nossa!”
Então, pousamos.
Fizemos o que
tínhamos que fazer.
E os caras disseram:
“Vão em frente
e coletem mais rochas.
Eu sei que vocês
têm um problema,
então façam mais umas duas ou três
das suas missões e não voltem mais.”
Ponto final.
O que você acha que estava
acontecendo nesse caso?
O Tompkins está apresentando
tudo da perspectiva
de uma testemunha ocular.
Qual é a perspectiva do
informante sobre essa história
que acabamos de ouvir?
A tripulação da Apollo
pousou em uma área
que era crítica para
os reptilianos.
Eles saíram e
cercaram as bordas…
Os reptilianos saíram?
Os reptilianos saíram
com várias naves
para intimidar.
Entendi.
E quando os astronautas
coletaram as rochas,
fizeram alguns experimentos
e estavam saindo da órbita,
uma dessas naves escoltou-os.
Então, quando o Tompkins disse
que o cara ordenou
que não voltassem,
que pegassem as
amostras e partissem,
quem você acha que
era esse “cara”?
Ele está falando do
Controle de Missão
ou está falando de
extraterrestres?
O que você acha?
Aparentemente, um
desses não terrestres,
seja um reptiliano ou não,
ordenou que eles partissem
e não voltassem.
Pode até ter sido um
nórdico que disse:
“Vocês precisam sair daqui.
Façam o que vieram
fazer, mas não voltem.”
Algumas pessoas que
estão nos assistindo
e que não estão familiarizadas
com esse tipo de revelação
podem estar passando pelo
que os psicólogos chamam
de dissonância cognitiva
sobre a ideia
de que algo tão importante assim
tenha acontecido na missão Apollo,
na qual o Neil Armstrong parecia
muito feliz quando disse:
“Um pequeno passo para o homem, um
salto gigante para a humanidade.”
Temos o vídeo disso.
Temos fotos do que aconteceu lá.
Ele provavelmente estava
muito feliz naquele momento.
Porém, mais tarde, de repente,
várias naves gigantes
e intimidadoras
começam a cercar a cratera
onde você pousou.
Isso provavelmente mudará
um pouco o seu tom.
Vários céticos presumiriam
que isso é completamente
ridículo, essa ideia
de que os astronautas
certamente teriam dito algo.
É claro que nós
saberíamos disso.
É claro que eles teriam
captado isso em filme,
alguém teria contado a verdade
ou algo teria vazado.
O que você tem a dizer?
É para isso que serve o
processo de apagar memórias.
Já ouvi várias histórias
de astronautas
que não se lembram de sua missão
ou lembram-se muito
pouco de suas missões.
Eles manipulam as memórias de
muitos desses astronautas.
Bob Masters, o marido
de Jean Houston,
a famosa celebridade,
tentou hipnotizar
o Edgar Mitchell
após suas missões
à Lua e passou 40
horas 40 hours trying
tentando hipnotizar
o Edgar Mitchell.
O Edgar Mitchell nunca
conseguiu se lembrar
de nada que aconteceu com ele
na superfície da Lua.
Você acha que foi isso que
aconteceu com o Edgar Mitchell?
Parece que foi exatamente isso
que aconteceu com ele.
O céticos dirão:
“Fala sério, cara!”
Havia uma transmissão ao
vivo enviada do pouso
na Lua.
Como é que essas naves
não foram avistadas?
Há um atraso de pelo
menos dois minutos,
e também temos o canal
médico que eles usam
para discutir
coisas que não eram
para os ouvidos do público.
Ou seja, em outras palavras,
se trouxemos alemães aqui
para construir a NASA
que fizeram juramentos
de manter o sigilo, eles
teriam projetado isso
desde o começo,
sabendo que haveria
coisas que eles não
queriam que nós víssemos
e certificando-se de que só
veríamos a versão da realidade
que eles queriam que víssemos.
Você concorda com isso?
Concordo.
Muito bem. No próximo trecho,
veremos outro
documento histórico
muito interessante que
indica que o Tompkins
pode ter tido um papel
crucial no desenvolvimento
do modelo comercial do
programa espacial secreto
no qual o Corey esteve envolvido
como um empreendimento lucrativo e
funcional no nosso Sistema Solar.
Vamos dar uma olhada.
Fui demitido da Douglas por
ir à Apollo e ao Von Braun
e mudar o programa.
Fui demitido em uma sexta-feira.
Sábado à noite, minha
secretária ligou para mim
e disse-me: “Billy,
falei com o Dr. Debus.
Ele quer que você fale
com o Dr. Tal e Tal
no escritório corporativo
da North American, no LAX.”
Liguei para o Dr. Debus
e ele me arrumou
um cargo no escritório
corporativo
da North American, na área de
programas espaciais avançados,
veículos e programas de sistemas
de propulsão na Rocketdyne.
É a empresa que constrói
esses ônibus espaciais
enormes que todo mundo vê.
Então, virei conselheiro
desses caras.
Levei as minhas coisas, muitas
das quais eram da Douglas,
ao meu escritório
na North American.
Fiz um esboço de como
projetar e construir
naves espaciais comerciais
que poderiam viajar
pelo Sistema Solar
e montar bases
em planetas do nosso
Sistema Solar
para aprender como extrair
minerais específicos
nesses planetas como um
programa de aprendizagem,
para depois expandir para a
galáxia de forma comercial
e operar de planetas de outros
sistemas solares com grandes empresas,
todas privadas e civis,
não só para mineração,
mas para qualquer
campo comercial
que podemos imaginar.
Interface, comercial…
Porém, eles tinham coisas muito
mais importantes a fazer.
Então, não nos envolvemos…
Eu não me envolvi no
desenvolvimento disso.
Porém, outras pessoas
fizeram isso posteriormente
e implementaram o programa.
2003, they had their facilities Em
2003, eles tinham bases em locais
diferentes, uma em Marte e outra
em outro planeta que orbita
a segunda estrela mais próxima.
Eles estão extraindo agora.
Estão minerando e operando
comercialmente…
A North American, uma empresa
aqui em Los Angeles,
ainda é a mesma empresa que era
quando fazia motores de
foguetes, ônibus espaciais
e várias outras coisas.
Eles pegaram e
usaram esse conceito
para operações comerciais,
que é o que queríamos
fazer lá atrás,
quando isso começou.
Porém, eles prosseguiram
lentamente.
Eles contrataram pessoas para
fazer a parte comercial.
Eles estão fazendo isso agora.
Estão operando com sucesso.
Estou tentando dizer que
há umas 25 a 28 empresas
28 companies here
aqui neste planeta
que têm operações
comerciais na galáxia.
Muito bem. Então, Corey,
o que estamos vendo aqui
é muito fascinante, a
ideia de que o Tompkins
pode ter sido a primeira pessoa,
pelo menos no ocidente,
pois não sabemos do
lado dos alemães,
a ter considerado
a possibilidade
de usar isso não só como uma
força reptiliana de invasão,
mas para desenvolver uma indústria
de mineração comercial e produção
no espaço.
Sim, os alemães
já estavam explorando o
aspecto militar disso
para lutar junto com os dracos.
A Marinha dos EUA e
partes do governo dos EUA
estavam desenvolvendo
um contrapeso de poder
contra essa frota alemã que
estava sendo desenvolvida
para lutar junto com os dracos.
Basicamente, nós faríamos
a mesma coisa com
esses nórdicos,
lutaríamos junto com
eles, contra os dracos.
Então…
Então, você acha possível
que esse papel histórico possa
ser confirmado por isso?
Que até ele ter essa ideia,
ninguém estava
pensando sobre isso
como um negócio em potencial
que pudesse ser lucrativo
de alguma forma?
Assim que eles
desenvolvem tecnologias,
eles iniciam vários grupos de
pesquisa para achar formas
de explorá-las para
fins comerciais
e militares.
Então, ele provavelmente só estava
em um desses grupos de pesquisa.
E ele descreveu que havia
de 23 a 28 setores,
acho que foi isso que ele disse.
Empresas.
Empresas aqui na Terra
que estavam envolvidas nessa
fabricação industrial
no nosso Sistema Solar e
fora do nosso Sistema Solar.
Esse número bate com
o que você ouviu?
É muito mais que isso.
Porém, essas talvez sejam
as principais empresas
que começaram o que chamamos
de Conglomerado Corporativo
Interplanetário.
Talvez sejam as
primeiras empresas
que começaram esse programa.
Outra coisa que acho que
devemos cobrir aqui
é que ele mencionou
que, em 2003,
havia uma base de mineração em Marte
e outra em uma das duas estrelas
mais próximas do
nossos Sistema Solar.
Isso é muito menos
que o que você disse
neste programa, então…
Sim, é muito menor em escala
em relação ao que realmente
estamos fazendo lá fora.
Estamos minerando o
cinturão de asteroides.
Estamos extraindo minerais
de vários planetas.
E temos várias operações
de mineração em Marte.
Você sabe em quantos locais
essas adaptações comerciais
estão acontecendo
fora do nosso Sistema Solar?
Há muitas delas.
Geralmente, ficam em mundos
controlados pelos dracos
onde eles nos dão direitos de
mineração, por assim dizer.
Já fomos a outros sistemas solares
na nossa nuvem estelar local
em busca de minerais.
Quando chegamos lá, fomos
expulsos pelos habitantes.
De forma violenta, eu suponho.
Na verdade, nós não temos
uma reputação muito boa
por andarmos pelo cosmos
com os reptilianos,
causando problemas.
Certo.
Muito bem, demos mais
uma olhada fascinante
nas páginas da história.
William Tompkins, um
verdadeiro heróis americano,
vindo dos mais altos escalões
da origem do aparato
do programa espacial secreto
do complexo militar-industrial
da Segunda Guerra Mundial.
Agora, temos a oportunidade
de ligar os pontos.
Espero que vocês estejam
vendo, como eu estou,
a perfeição com a qual todas
essas histórias se juntam
e que estamos realmente
falando de algo verdadeiro.
Na hora certa, isso será
conhecimento público
e transformará drasticamente
todos os aspectos
da vida como a conhecemos na
Terra e na nossa galáxia.
Sou David Wilcock e estou
aqui com Corey Goode
e o nosso convidado
especial, William Tompkins.
Este é o “Revelação Cósmica”,
na Gaia.
Obrigado por nos assistirem.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

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