resumo do episódio:
A história de John Lear, piloto, filho do incrível pioneiro da aeronáutica, o próprio Lear responsável pelo que chamamos de Learjet hoje.
Bob Lazar trabalhou na base Los Alamos e dizia que nada de estranho se passava. Bob Lazar contactou o Dr. Edward Teller e disse que gostaria de voltar ao campo científico e trabalhar na Área 51, isto em outubro de 1988. Já na altura o controlo mental era elevado. Já nessa altura o processo de apagar memórias era muito desenvolvido, já utilizado nos astronautas. O apagar de memórias começou na segunda guerra mundial.
A Edgerton, Germeshausen e Grier (EG&G) segundo Corey Goode é uma das empresas do CCI.
Muitas pessoas trabalham perto desse tipo de atividade (programas espaciais secretos, CCI, etc) e devido ao alto nível de secretismo não fazem ideia do que está ocorrendo.
O elemento 115: Bob Lazar dizia que havia um elemento transurânico superpesado cujo peso atômico era de 115, e que essa era a fonte de propulsão das naves. Quando esses livros foram publicados, ninguém havia conseguido formar um elemento tão pesado.
Corey Goode afirma que muitas das naves usavam motores com campos de torsão que eram muito similares à nave “die Glocke”… que tinha uma fonte de alimentação separada pela qual passavam grandes quantidades de eletricidade para as transmissões por torsão.
A tabela periódica nas naves tinha muito mais que os 118 elementos existentes.
John Lear: A empresa Lear em 1953 mexia com antigravidade (o seu pai havia sido expulso por revelar discos voadores). Todos os lançamentos são feitos no Pacífico Sul. Na ilha Kwajalein, na base Ronald Reagan há lançamentos a cada 2 dias. Deve haver uns mil astronautas atualmente. Eu estava trabalhando com autorização acima de confidencial. A Guerra Fria é tudo uma mentira. Sempre fomos aliados dos russos.
Corey Goode: Todas as pessoas que conseguiram entrar no programa de astronautas, eram maçons, gente que havia trabalhado em outros projetos militares e havia provado ser capaz de manter o sigilo. Sem mencionar que eles apagavam suas memórias.
John Lear descreve um reptiliano parecido connosco, exceto na membrana nictitante no olho. David para Corey: Essa descrição não é idêntica à do tipo de reptiliano que você relatou. Corey: há diversos tipos de reptilianos que já discutimos. Porém, esse ser talvez seja um híbrido entre humano e reptiliano.
Os seres louva-a-deus são um dos tipos mais difíceis de ver para nós? Corey: Os louva-a-deus e os reptilianos. Temos uma reação visceral programada. Não importa quem você seja, o quão avançado você se ache. Há vários tipos de ser que têm um tipo de exosqueleto como o de insetos. Eles fazem sons ou ruídos, como os ruídos de unhas ou sons estranhos.
John Lear: O nosso Sistema Solar, com o Sol e teoricamente os nove planetas, na verdade, há 40 planetas. Muitos deles estão escondidos. Não conseguimos vê-los por vários motivos. Eles querem manter isso tudo em segredo. Porém, há muitas coisas acontecendo entre todos os 40 planetas, suas luas, seus satélites. Provavelmente 25% da população da Terra são alienígenas. Corey Goode: há outros planetas dentro ou além do Cinturão de Kuiper. Eles os chamam de objetos de Cinturão de Kuiper. Alguns estão sendo detetados em virtude das anomalias gravitacionais. Porém, alguns dos planetas, como Plutão… acho que Plutão tem um desvio de 17 graus do plano eclíptico em sua órbita estranha. É o único planeta ou planetoide que apresenta um desvio no registo oficial. Todos os planetas já foram ocupados no passado ou estão sendo ocupados agora, tanto pela nossa frota espacial quanto pelos não terrestres. Todos somos híbridos. Todos somos experimentos genéticos e temos genes de todo o cosmos.
John Lear: A Lua é artificial. Os dois russos (Mikhail Vasin e Alexander Shcherbakov) que escrevem o livro “Our mysterious Spaceship Moon” sobre ela ser uma nave espacial,n eles estavam certos. Há várias coisas dentro delas. Serve para monitorar o que está acontecendo… Os humanos que moram lá são completamente separados dos Greys que têm laboratórios lá. Estimo que haja umas 250 mil pessoas vivendo na Lua agora. Não são humanos como nós, mas humanos de outros lugares. Achávamos que os Greys pegavam uma a cada dez pessoas. Não, eles pegam todo mundo. E fazem isso o tempo todo. Eles atualizam os programas das pessoas e coisas do tipo. Eles têm laboratórios fantásticos lá em cima. Como existem sete biliões de pessoas na Terra, eles fazem muitas viagens. Dizem que, se eles se mostrassem sem sua camuflagem, o céu ficaria preto o dia inteiro, com as naves indo e vindo, levando e trazendo de volta várias pessoas, fazendo todos os testes e coisas do tipo. Corey Goode: provavelmente há mais do que 250 mil pessoas na lua. Há várias abduções (mas não são todos os seres da Terra) e são feitas por seres diferentes dos Greys. Há um grande experimento ocorrendo aqui. O céu não ficaria negro, mas veríamos um intenso tráfico de naves. Há corredores de voos. Mesmo os Anshar têm que voar dentro de certos corredores limítrofes. Porém, essas naves voam tão rápido, que podem voar por onde quiserem, pois você não as verá, mesmo sem a camuflagem, a menos que elas parem e realmente se mostrem.
S07E13 Ampliando os Limites da Revelação (Revelação Cósmica ~ John Lear e Corey Goode)
S07E13 (Cosmic Disclosure)
Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome:
https://drive.google.com/file/d/1_BCIOHNWp8tf8MoPERIXysRxjye9L0Ob/view?usp=sharing
Se der erro, use o browser chrome em modo anónimo (teclando Ctrl + Shift + n) no PC e se necessário, antes tem de fazer logout do seu gmail. Se ainda não conseguir, aceda a partir de outro PC. Alerta-se que os episódios têm sido retirados da internet, portanto se detetar que o episódio foi denunciado, faça um comentário (não no facebook), para indicarmos outro link
.
Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 7 episódio 13
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Muito bem, bem-vindos de volta
ao “Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador,
David Wilcock.
Estou aqui com Corey Goode.
Neste episódio, traremos
ninguém menos que John Lear,
filho do inventor do Learjet.
Neste primeiro trecho,
vocês o verão
compartilhar seu
histórico conosco.
Indo direto ao assunto, eu
lhes apresento John Lear.
O meu pai era o Bill Lear,
o inventor do Learjet.
Eu também sempre
estive envolvido
com a aviação.
Fui piloto de várias linhas
aéreas do mundo todo.
Em 1985, comecei a interessar-me
por esse negócio de OVNIs,
no qual eu não acreditava.
De vez em quando, ou
a cada dois anos,
ocorre uma reunião
aqui em Las Vegas
de pilotos do sudeste asiático.
Conversando com um deles,
ele mencionou que havia
servido em Bentwaters.
Eu disse: “Teoricamente, foi
lá que o disco voador pousou.”
Ele disse: “Não, não
teoricamente. Pousou mesmo.
Eu não o vi, mas conheço
os caras que o viram.”
Então, eu disse: “Então,
isso tudo é real?”
Foi assim que entrei nessa área.
Em seguida, tudo com o que me
deparava era um novo passo à frente.
Muito bem, no próximo trecho,
entramos no cerne da questão,
com um caso clássico da
literatura ufológica.
Descobri isto antes da Internet.
Para mim, antes da
era da Internet,
você tinha que ir a uma livraria
e procurar os novos
livros de ufologia.
E, é claro, todas essas
informações chegavam
com cerca de um ano de atraso.
Porém, um dos nomes que
sempre aparecia nesses livros
era Bob Lazar.
Quem é Bob Lazar?
Você descobrirá neste
próximo trecho.
Vamos dar uma olhada.
Seu nome é Gene
Huff, o avaliador.
Estávamos falando sobre OVNIs.
E o Bob Lazar estava presente,
revirando os olhos.
Ele disse: “Vocês são loucos.
Eu trabalhei em Los Alamos.
Se tivesse algo secreto
desse tipo, eu saberia.”
Já ouvi isso tantas vezes.
São pessoas extremamente ignorantes
que dizem: “Eu saberia”.
De qualquer modo, durante
o resto do verão,
passamos ao Bob
informações suficientes
para que ele as verificasse com amigos
que ainda trabalhavam em Los Alamos
para descobrir que
algo realmente
estava acontecendo, pois
eles realmente sabiam muito.
Então, ele chamou o Dr. Teller, que
ele havia conhecido em Los Alamos,
e disse que gostaria de
voltar ao campo científico.
E o Teller disse: “Você quer
trabalhar comigo em Livermore,
aqui na Califórnia ou quer
trabalhar em Nevada?”
Bob disse: “Quero
trabalhar na Área 51”.
Teller disse: “Tudo bem, vou
verificar e depois lhe conto.”
Isso foi em outubro de 1988.
Então, nas semanas seguintes,
o Bob fez três entrevistas.
Ele foi à EG&G, ou
Edgerton, Germeshausen
e Grier.
Havia um painel que
o entrevistou.
Ele passou em todas as entrevistas.
Ele sabia exatamente
tudo que eles queriam
que ele soubesse da parte científica,
onde ele havia trabalhado
e o que havia estudado na
faculdade, esse tipo de coisa.
Na segunda entrevista, a
primeira pergunta foi:
“Qual é a sua relação
com John Lear?
E o que mais você
faz com o John?”
Então, obviamente havia
um certo interesse ali.
Ele vinha me visitar à noite
para conversar sobre o
que estava acontecendo.
Ele disse: “Eu vi um disco hoje.”
E eu disse: “O quê?”
“Eu vi um disco.”
Eu disse: “Deles ou nosso?”
Ele disse: “Deles.”
Eu disse: “Você foi à Área 51?”
Ele disse que sim.
E eu disse: “O que você faz lá?”
Eu disse: “Você sabe
que eles o seguiram.
Por que você não
trabalha por um tempo,
descobre o que está acontecendo
e depois me conta?”
Ele disse: “John, você
foi tão ridicularizado
nos últimos anos.
Eu só queria lhe contar
que é tudo verdade.
Eu entrei nele.
Eu toquei nele.
Não é nosso.
Ele vem de bilhões ou sei
lá quantos anos-luz daqui.”
Foi assim que conheci o Bob.
Ele trabalhou por
mais alguns meses.
E ele nos contava
quando os testes de voo
ocorreriam, sempre nas
noites de quarta.
Nós íamos de carro
para tirar fotos
ou filmar.
Uma vez, fomos pegos.
Foi quando os
guardas nos pararam
dentro do local de testes.
Ainda estávamos em terras públicas,
não fizemos nada ilegal.
Mas eles disseram: “Podemos
dificultar para vocês
se ficarem aqui.”
Então, partimos e
voltamos à rodovia.
Foi aí que o xerife do Condado
de Lincoln nos parou.
“Saiam do carro, mãos para
cima”, coisas do tipo.
Eles queriam saber duas coisas.
Por que havia quatro
pessoas no carro…
Aliás, cinco pessoas agora,
pois só havia quatro
quando fomos parados pelos guardas.
O Bob havia corrido
para o deserto.
A outra pergunta foi sobre o
revólver de 9 milímetros.
Porque o Bob disse que
havia obtido um revólver.
Após cerca de uma
hora, o xerife…
Eu sabia bem o nome dele…
Ele disse: “Não sei por
que me disseram isto,
mas recebi ordens
de deixá-los partir
sem dizer mais nada.”
Então, voltamos para casa.
No outro dia de manhã,
Dennis Mariana,
o cara para quem o Bob
trabalhava, disse:
“Bob, não entre no avião.
Eu vou buscá-lo.
Nós vamos até Indian Springs.”
Indian Springs é onde
fica a Base Aérea Creech.
É aí que são realizadas todas
as atividades de segurança
do local de testes.
Eles o levaram lá,
tiraram-no do carro
com uma arma na cabeça,
e disseram: “Bob,
quando nós lhe demos essa
permissão de segurança,
não era para você levar
todos os seus amigos
e contar-lhes sobre
os discos voadores.
Àquela época, a esposa do
Bob estava tendo um caso
com seu instrutor de voo,
mas o Bob não sabia disso.
Porém, eles sabiam,
porque eles ouviam
suas conversas ao telefone.
Tudo estava grampeado… A
minha casa, a casa do Bob,
a casa do Gene, tudo.
Então, eles disseram: “Quando
você endireitar a sua vida,
será bem-vindo de volta.”
E o Bob disse que o motivo
de nunca ter voltado
foi o fato de que, em
suas últimas duas visitas
à Área 51, ele se
lembrava de entrar no 737
para ir ao Lago Groom e descer,
mas não se lembrava de mais nada.
Nenhum trabalho, nada
do que havia feito.
Isso o perturbou.
Ele queria saber em que
projeto estava trabalhando.
Porém, o controle mental
deles já era muito avançado.
Então, Corey, eu
gostaria de começar
pelo fato de que ele mencionou a
Edgerton, Germeshausen e Grier,
acho que é esse o nome da
terceirizada de defesa, a EG&G.
A EG&G é uma dessas
empresas do CCI
que sempre aparece em todo lugar.
Certo. Então, eles
estavam diretamente
envolvidos em engenharia reversa
de naves espaciais avançadas.
Sim, trabalhando nos
diversos componentes
dessas naves.
Certo. Ele também
mencionou Los Alamos.
Algumas pessoas podem
duvidar disso,
dizendo: “É só uma
usina nuclear.”
Mas será que eles só mexem
com armas nucleares
lá?
Ou há algo além disso?
Não, sempre há outros programas
debaixo da superfície.
Achei muito interessante
quando ele disse que o Bob Lazar
revirou os olhos e disse:
“Se houvesse algo
acontecendo lá,
eu saberia.”
Algo parecido aconteceu comigo quando
trabalhava na Reserva Federal.
Um dos caras que
trabalhava para mim,
do nada, levantou-se,
virou-se para mim e…
Ele havia servido na Força
Aérea por oito anos.
E ele disse: “Eu trabalhei
em vários desses lugares
onde dizem que OVNIs estão
sendo desenvolvidos
por meio de engenharia reversa.
Se isso realmente
existisse, eu saberia.”
E ficou olhando para mim.
Eu achei isso estranho.
Portanto, é algo comum.
Muitas pessoas trabalham perto
desse tipo de atividade e,
devido ao alto nível de
compartimentalização,
não fazem ideia do
que está ocorrendo.
Então, se ele disse
que, depois de voltar
à Área 51 algumas vezes
sem se lembrar do
trabalho que fez lá,
e se o Lear disse que a
tecnologia de controle mental
já era muito boa, será possível
que ele também tenha visto
coisas em Los Alamos,
mas sua memória disso
também foi apagada?
Sua memória certamente
foi apagada.
Eles já haviam desenvolvido o processo
de apagar memórias muito antes,
com os astronautas, pessoas
envolvidas no programa espacial.
Aliás, eles usaram parte disso
no nosso primeiro programa nuclear.
Eles faziam estudos
e apagavam memórias
quimicamente, com vários
métodos diferentes.
Isso é algo que começou na
Segunda Guerra Mundial.
Certo. Agora, quero analisar
a história do Bob Lazar
em detalhes com você,
porque o testemunho original
é extremamente fascinante.
Ele moldou toda a minha carreira.
Ele não falou nada
sobre esse assunto,
mas ele está no centro de
como tudo se desdobrou.
A primeira coisa que quero
explorar é o Elemento 115.
O testemunho do Bob
Lazar dizia que havia
um elemento transurânico
superpesado
cujo peso atômico era de 115, e
que essa era a fonte de propulsão
das naves.
Quando esses livros
foram publicados,
ninguém havia conseguido
formar um elemento
tão pesado.
Porém, o Lazar disse que,
depois que você passa de…
Acho que 112 ou 113, de repente,
não é mais radioativo. O
elemento fica estável,
embora muito denso.
E tudo o que você precisa
fazer é atirar prótons nele,
gerando quantidades
tremendas de energia,
e é assim que as naves
são alimentadas.
E há uma esfera que
abriga esse Elemento 115,
usado em formato de triângulo.
Também há um tubo que sobe,
chamado de “guia de ondas”.
Esse era o sistema de
propulsão das naves.
Então, gostaria de saber se alguma
parte do testemunho do Lazar
contém algo que você possa
comentar ou esclarecer para nós.
Ele disse que a propulsão
e a fonte de alimentação
eram a mesma coisa?
Sim.
Certo, isso faz sentido
para algumas das naves
extraterrestres mais avançadas.
Porém, muitas delas usavam
motores com campos de torsão
que eram muito similares
à nave “die Glocke”…
Certo.
…que tinha uma fonte
de alimentação separada
pela qual passavam grandes
quantidades de eletricidade
para as transmissões por torsão.
Geralmente, havia três delas
na maioria dessas naves.
Essa também é uma parte
muito importante
do que o Lazar disse.
Quero falar disso
daqui a pouco.
Você reconhece a ideia
de que os elementos
superpesados, ou seja, com
um peso atômico de uns 115,
podem tornar-se estáveis
novamente e não radioativos,
sendo possível
segurá-los sem morrer?
A tabela periódica
que ficava pendurada
na parede de várias
naves onde eu trabalhei
com os cientistas continha
muito mais que 112,
114 ou 118 elementos.
Muito bem, neste próximo trecho,
vamos falar sobre o Lear e o
papel da empresa de aeronáutica
de seu pai no desenvolvimento
do que chamamos
de Programa Espacial Secreto agora.
Isto é muito fascinante.
Dê uma olhada.
Eu sei que a empresa do meu pai
era a principal terceirizada
na área de antigravidade em 1952.
Tenho os documentos
que comprovam isso.
Infelizmente para ele, ele
não conseguia calar a boca.
Ele foi a Bogotá em 1953
e começou a falar sobre OVNIs.
Embora ele estivesse muito próximo,
eles o expulsaram do programa,
mas a empresa Lear ainda
mexia com antigravidade.
Acho que isso foi concluído
em 1956, ou seja,
já tínhamos discos nesse ano,
tínhamos o pacote completo.
Todas as coisas secretas são
mandadas para Kwajalein.
Todos esses lançamentos são
feitos no Pacífico Sul.
Na Ilha Kwajalein, na
base Ronald Reagan,
há lançamentos a cada dois dias.
Deve haver uns mil
astronautas 1,000 astronauts
atualmente qualificados que podem
ser enviados o tempo todo.
Eu estava trabalhando com
autorização acima de confidencial,
ou seja lá o que fosse, e estávamos
falando das discrepâncias
com os ônibus espaciais que
demoram 48 horas para subir
até a EEI, sendo que os
russos subiam em uma hora.
A mesma coisa quando
partiam da EEI.
Por que eles demoravam mais?
48 hours to come back?
Obviamente, eles estavam…
…o que entregou o jogo foi
um dos vídeos que fizeram
quando o ônibus espacial chegou
lá, eles abriram a porta
e ele só estava cheio pela metade.
Ou seja, eles levavam
o máximo que podiam
para os astronautas
que faziam todas as coisas
secretas. E, é claro, as coisas
de que precisavam, como frutas
e alimentos perecíveis.
Isso precisava ser
levado e descarregado.
Os russos sempre
lançavam no mesmo dia
do lançamento do ônibus espacial.
As coisas que eles
levavam em seu foguete
eram transferidas para
o ônibus espacial,
e quando voltava… Eles
demoravam dois dias
porque precisavam ir a várias
estações espaciais diferentes
para descarregar as coisas
que os russos haviam levado.
Isso nos leva à Guerra Fria.
Acho que foi tudo uma mentira.
Nunca existiu uma Guerra Fria.
Sempre fomos aliados dos russos.
Então, em primeiro lugar,
o John Lear descreve
como seu pai,
com sua empresa de aeronáutica,
aparentemente foi incumbido de
desenvolver a antigravidade,
ou pelo menos era um dos
grupos responsáveis por isso.
Ele foi basicamente expulso
da pesquisa de antigravidade,
embora sua própria empresa
ainda estivesse envolvida.
Portanto, ele acredita
que, em 1956,
eles já tinham discos
voadores em funcionamento.
Vamos partir dessa informação.
O que a sua experiência e
o seu histórico sugerem
que seja a verdade por trás
do que ele disse sobre isso?
Você falou da forma certa,
pois eles estavam…
Como o Tompkins estava fazendo,
eles repassavam essas informações
para vários engenheiros
e empresas diferentes.
Como nos pacotes?
Nos pacotes.
Então, um desses pacotes
poderia incluir
projetos de protótipos funcionais
de antigravidade que eles usavam
para fazer engenharia
reversa ou algo do tipo?
Sim.
Quando há cinco
grupos diferentes
com cinco equipes
diferentes de engenheiros,
eles chegam a conceitos diferentes.
Então, obtemos cinco ou
alguns conceitos diferentes
nos quais essas diversas
equipes estão trabalhando,
sem cruzamentos e sem
poluir uns aos outros.
A próxima questão que ele abordou
foi a época, 1952 e 1956,
1952 and 1956, where he thinks quando
criamos protótipos funcionais.
Isso se aproxima muito do que
você disse neste programa.
Sim, e isso ocorreu na mesma
época em que tudo isso
estava sendo desenvolvido.
Você já havia
mencionado que os EUA
haviam atingido um certo ponto
em sua própria pesquisa,
mas que basicamente chegaram
a um beco sem saída
e que, portanto, os voos
da facção nazista sobre
Washington, D.C., em 1952,
forçaram uma trégua,
que os EUA queriam isso em parte
porque precisavam de
informações dos alemães
para aperfeiçoar sua
própria antigravidade.
Isso ainda é verdade?
Sim.
O que você acha que
estava acontecendo
com a empresa Lear nessa época?
Foi só graças à influência dos
alemães que eles conseguiram
aperfeiçoar essa
tecnologia antes de 1956?
1956?
Nos bastidores, esse
grupo separatista
de alemães havia infiltrado
o complexo militar-industrial.
Logo depois da “Paperclip”,
a infiltração começou.
Então, após os voos e
o acordo que firmamos
com o grupo nazista, sim, eles
começaram a infiltrar tudo
depois disso.
Certo. A próxima questão
que o Lear aborda
é essa ilha, na qual ele diz
que cerca de mil astronautas
estão trabalhando em Kwajalein,
fazendo missões espaciais.
Esse número parece muito
menor que algumas das coisas
que já discutimos.
Será possível que isso seja o
Programa Espacial Secreto do CMI
que ele mencionou?
Sim, é exatamente isso.
Então, esses números batem
com o que você ouviu
sobre o programa do CMI?
Não sei exatamente
todos os números,
mas havia diversas ilhas
das quais eles lançavam
foguetes de estágios múltiplos,
como os foguetes mais antigos.
Nossa!
E eles faziam a manutenção…
Também foi assim que criaram
algumas das estações espaciais.
Algumas dessas estações
espaciais do CMI são feitas
de estágios diferentes
de foguetes
que haviam sido usados para
sair da órbita. Então,
eles juntaram essas
peças, soldaram-nas
em formato quase circular, mas
como um círculo achatado…
Como um octógono.
Como um octógono.
E havia umas duas ou
três camadas disso.
No meio, eles colocaram coisas
como fuselagem ou
estágios de foguetes
virados para o outro lado.
Então, a estação gira, criando
uma terceira gravidade
ou algo assim.
Os ônibus espaciais
chegam e estacionam
no topo do raio da roda.
Então, eles realmente
usaram o ônibus espacial.
Sim, eles usaram o
ônibus espacial,
foguetes convencionais e,
quando começaram a desenvolver
esses naves maiores
e triangulares…
Eles as chamam de
“ônibus espaciais”.
Com elas, eles têm bastante espaço
para trazer toda a comida e…
Eles levam coisas e
trazem coisas de lá.
O que você acha…
Quando ele menciona
que o ônibus espacial
demora 40 horas para fazer
o que o russos fazem
em uma hora, acho que você
está confirmando
que isso pode ser
um trabalho feito por meio de
bases do Programa Espacial
Secreto do CMI.
Sim, os ônibus espaciais que
víamos quando éramos crianças
estacionam nessas estações
espaciais secretas.
Eles ajudaram a
construí-las no começo.
À medida que desenvolvemos a
frota de ônibus espaciais,
surgiram os triângulos pretos.
São eles que levam mantimentos a
essas diversas estações espaciais.
Eles também têm
satélites tripulados
com três a seis pessoas
que chegam e partem.
O que esses astronautas achavam
que estavam fazendo?
Isso fazia parte do programa
“Star Wars” para defender-nos
contra ataques nucleares dos
russos, coisas do tipo?
O Programa “Star Wars”, SDI.
Todos eles juraram manter sigilo.
Todas as pessoas que conseguiram
entrar no programa de astronautas,
eu acho, como já dissemos antes,
eram maçons, gente
que havia trabalhado
em outros projetos militares
e havia provado ser capaz
de manter o sigilo.
Sem mencionar que eles também
apagavam suas memórias.
Muito bem, temos
outro trecho do Lear
no qual ele descreve algumas
de suas próprias informações
sobre essa base
misteriosa e enigmática
que fica no meio do nada,
no sudoeste dos EUA.
Vamos dar uma olhada.
Eu sempre conto esta
história sobre a Área 51.
Eles contrataram um
guarda lá no começo.
Sua função era ficar sentado
em um dos cruzamentos
de corredores.
Quando um dos louva-a-deus
veio andando assim,
o guarda olhou para ele,
teve um infarto e morreu.
Então, eles passaram
a ter mais cuidado.
Em um período de três
ou quatro semanas,
eles mostram fotos diferentes,
para que as pessoas não se assustem
quando virem um desses seres
andando no corredor.
Joe Resnick contou-me
que estava trabalhando
em um laboratório
com um reptiliano.
Ele disse que eles
se parecem conosco,
sendo que a única diferença é
que eles fecham o olho interno
de vez em quando.
Ele ficava chocado sempre
que isso acontecia.
Eles tinham duas pálpebras.
Muito bem, vamos falar
sobre a segunda parte primeiro.
Ele descreve um reptiliano
que se parece conosco, exceto
pela membrana nictitante
no olho.
Essa descrição não é idêntica
à do tipo de reptiliano
que você relatou.
Então, por que você acha que
esse ser com aparência de humano
seria chamado de reptiliano?
O que você acha que
estava acontecendo?
Há diversos tipos diferentes
de ser reptiliano
que já discutimos.
Claro.
Porém, esse ser talvez
seja um híbrido
entre humano e reptiliano.
Como você já viu pessoalmente
diversos tipos diferentes
de extraterrestre,
você já viu algum que tinha
uma membrana nictitante
como ele descreveu?
Há vários seres diferentes,
principalmente os aquáticos,
que têm uma membrana que
se abre e se fecha assim,
além de pálpebras que se
abrem e se fecham assim.
Isso tem a ver com a outra parte
do que ele falou sobre
o ser louva-a-deus.
Acho que é normal haver
um choque psicológico
quando você se depara com seres
extraterrestres dessa forma.
É muito raro que eles coloquem
uma pessoa que não esteja
familiarizada com
seres não terrestres
em uma situação em que
haja um ser não terrestre.
No começo, eles mostram imagens
de não terrestres
mortos ou um vídeo.
Em seguida, eles
mostram um ser morto.
Então, eles familiarizam
as pessoas lentamente
antes de interagirem
com esses seres.
Eles fizeram vários
testes para ver
como as pessoas
reagiriam à revelação.
Geralmente, eles
expunham militares
a esses seres não terrestres.
E a reação deles nunca era boa.
Os seres louva-a-deus são um
dos tipos mais difíceis de ver
para nós?
Os louva-a-deus e
os reptilianos.
Temos uma reação
visceral programada.
Não importa quem você seja, o
quão avançado você se ache.
Quando você vê um desses seres
pela primeira vez, o seu corpo…
Antes que a sua mente tenha
uma chance de processar,
o seu corpo já teve uma
reação visceral estranha.
O Pete também descreveu
o som do roçar
da quitina quando há
um desses seres louva-a-deus.
Até o som de seus
corpos em movimento
é muito perturbador
e nos deixa tensos,
mesmo que você não o veja.
Você já passou por isso?
Sim.
Há vários seres que têm
um tipo de exoesqueleto
como o de insetos.
Eles fazem sons ou ruídos
como os ruídos de unhas
ou sons estranhos.
Porém, não fiquei
perturbado com isso.
Muito bem, no próximo trecho,
teremos informações
muito controversas
sobre a ideia da natureza
do nosso Sistema Solar.
Espere até ouvir o que
o Corey tem a dizer.
Mesmo que seja difícil
de acreditar,
há testemunhos convincentes
de informantes que corroboram
o que o Lear contará.
Vamos dar uma olhada.
O nosso Sistema Solar,
com o Sol e teoricamente
os nove planetas, na
verdade, há 40 planetas.
Muitos deles estão escondidos.
Não conseguimos vê-los
por vários motivos.
Eles querem manter
isso tudo em segredo.
Porém, há muitas coisas acontecendo
entre todos os 40 planetas,
suas luas, seus satélites.
Carl Sagan diria: “Sim,
provavelmente existem alienígenas,
mas eles estão a
milhões de anos-luz.”
Não, não estão.
Eles estão na Terra.
Provavelmente 25% da população
da Terra são alienígenas.
Nós também somos, é claro.
Então, vamos falar sobre isso.
Será possível que haja todos
esses outros planetas lá fora?
Há outros planetas
e planetoides, alguns
dentro e outros além
do Cinturão de Kuiper. Eles os chamam
de objetos do Cinturão de Kuiper.
Alguns deles estão
sendo detectados.
Anomalias gravitacionais
estão sendo detectadas.
E o astrônomos estão
começando a dizer:
“Sim, existe algo lá.”
Porém, alguns dos
planetas, como Plutão…
Acho que Plutão tem um desvio
de 17 graus do plano eclíptico
em sua órbita estranha.
É o único planeta ou planetoide
que apresenta um desvio
no registro oficial.
Exato.
E o nosso Sistema Solar
é muito bagunçado.
Há outros planetas e planetoides
que têm órbitas estranhas
fora do plano eclíptico.
E ele mencionou que
eles também têm
satélites ou luas.
Isso é verdade, com base
na sua experiência?
Sim.
Eles têm sua própria
atração gravitacional.
Alguns deles têm vários objetos
similares a luas que os orbitam.
Porém, há uma grande
quantidade de objetos lá fora
que a astronomia convencional
ainda precisa descobrir.
Você já mencionou que
a Aliança do PES
está presente no Cinturão
de Kuiper. Todos esses
diversos planetas que
estamos mencionando,
planetas e satélites, são
ocupados de várias formas?
Todos os terrenos estão
basicamente sendo usados
de uma forma ou de outra?
Todos eles já foram
ocupados no passado
ou estão sendo ocupados agora,
tanto pela nossa frota espacial
quanto pelos não terrestres.
A outra questão que ele discutiu
foi a ideia de que 25%
dos habitantes da Terra,
o que talvez não inclua
ninguém na superfície,
eu suponho.
25% could be extraterrestrial.
Essa porcentagem
estimada aproxima-se
do que as suas fontes
dizem sobre, por exemplo,
os dracos na Antártica, as
civilizações da Terra Interior,
esse tipo de coisa?
Pelo que entendi, ele disse
que eles estão
vivendo entre nós…
25% of the population.
A quantidade de dracos
e outros seres debaixo
de certas áreas do nosso planeta
excede muito esse número.
Nunca ouvi nenhuma informação
dizendo que havia tantos
seres não terrestres
vivendo camuflados entre nós.
Ele também disse que todos
somos ETs, o que é verdade.
Muita gente diz: “Acho
que sou um híbrido.”
Sim, você é.
Todos somos híbridos.
Todos somos experimentos
genéticos e temos genes
de todo o cosmos.
Muito bem. Temos
outro trecho agora
no qual o Lear descreve
suas próprias informações
sobre a Lua.
É um pouco diferente
do que eu já ouvi
e do que o Corey já ouviu.
Porém, em vez de discutir,
só queremos achar
pontos em comum aqui.
Vamos dar uma olhada.
A Lua é artificial.
Os dois russos que escrevem o livro
sobre ela ser uma nave espacial,
eles estavam certos.
Ela era.
E há várias coisas
dentro da Lua.
Sim, ela é artificial.
Serve para monitorar o
que está acontecendo…
Os humanos que moram lá são
completamente separados
dos Greys que têm
laboratórios lá.
Estimo que haja umas
250 mil pessoas
vivendo na Lua agora.
Não são humanos como nós, mas
humanos de outros lugares.
Achávamos que os Greys pegavam
uma a cada dez pessoas.
Não, eles pegam todo mundo.
E fazem isso o tempo todo.
Eles atualizam os programas
das pessoas e coisas do tipo.
Eles têm laboratórios
fantásticos lá em cima.
Como existem sete bilhões
de pessoas na Terra,
eles fazem muitas viagens.
Dizem que, se eles se mostrassem
sem sua camuflagem,
o céu ficaria preto
o dia inteiro, com as
naves indo e vindo,
levando e trazendo de
volta várias pessoas,
fazendo todos os testes
e coisas do tipo.
Quando o Lear descreveu a Lua
como sendo artificial, é
claro que isso é algo
que você já discutiu
muitas vezes.
Então, você tem algo a
dizer sobre essa parte
do que ele disse
em relação à ideia
de que pode haver
umas 250 mil pessoas
vivendo na Lua?
Com base em algumas das
coisas que temos discutido,
talvez haja muito
mais gente que isso.
É muito provável que
haja muito mais.
Sim, a Lua realmente é
muito desenvolvida,
principalmente a parte
interna, como ele disse.
Ele faz uma declaração
muito forte aqui
de que todos da Terra são
sujeitados a essas abduções
pelos Greys.
Não sei de onde ele tirou isso,
mas não parece que isso bate
com o que já ouvi de
outros informantes.
Estou curioso para saber
qual é a sua experiência
com esse tipo de informação.
Há várias abduções que ocorrem
e são feitas por
seres diferentes
dos Greys.
Claro.
Há um grande experimento
ocorrendo aqui.
E há um grande número de pessoas
que estão sendo abduzidas.
Mas não são todas…
A logística disso seria
complexa demais.
Ele também mencionou que os
céus ficariam cheios de naves
se não estivessem camufladas.
Isso é… Ele não ficaria preto,
mas veríamos uma quantidade
incrível de tráfego aéreo
se elas não estivessem camufladas,
tanto as nossas naves quanto as deles.
Existem vias aéreas ou condutos
pelos quais as naves passam?
Elas não ficam espalhadas
pelo céu como insetos?
Exato.
Existem corredores de voo
pelos quais elas passam.
Mesmo os Anshar têm que
voar dentro de certos
corredores limítrofes.
Porém, essas naves
voam tão rápido,
que podem voar por onde quiserem,
pois você não as verá,
mesmo sem a camuflagem,
a menos que elas parem
e realmente se mostrem.
Elas se movem mais rápido que…
A milhares de quadros por segundo.
Porém, há muito tráfego
nesses corredores.
Muito bem. Esta tem sido
uma jornada realmente fascinante
com o testemunho de John Lear,
filho do incrível
pioneiro da aeronáutica,
o próprio Lear, o
cara responsável
pelo que chamamos
de Learjet hoje.
Este é o “Revelação Cósmica”.
Espero que tenham gostado.
Eu gostei.
Estou aqui com Corey Goode.
Até a próxima aqui na Gaia!
Obrigado por assistirem.
Revelação Cósmica temporada 7 episódio 13 (Corey Goode)