revelação cósmica temporada 07

S07E13 Ampliando os Limites da Revelação

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resumo do episódio:

A história de John Lear, piloto, filho do incrível pioneiro da aeronáutica, o próprio Lear responsável pelo que chamamos de Learjet hoje.

Bob Lazar trabalhou na base Los Alamos e dizia que nada de estranho se passava. Bob Lazar contactou o Dr. Edward Teller e disse que gostaria de voltar ao campo científico e trabalhar na Área 51, isto em outubro de 1988. Já na altura o controlo mental era elevado. Já nessa altura o processo de apagar memórias era muito desenvolvido, já utilizado nos astronautas. O apagar de memórias começou na segunda guerra mundial.

A Edgerton, Germeshausen e Grier (EG&G) segundo Corey Goode é uma das empresas do CCI.

Muitas pessoas trabalham perto desse tipo de atividade (programas espaciais secretos, CCI, etc) e devido ao alto nível de secretismo não fazem ideia do que está ocorrendo.

O elemento 115: Bob Lazar dizia que havia um elemento transurânico superpesado cujo peso atômico era de 115, e que essa era a fonte de propulsão das naves. Quando esses livros foram publicados, ninguém havia conseguido formar um elemento tão pesado.

Corey Goode afirma que muitas das naves usavam motores com campos de torsão que eram muito similares à nave “die Glocke”… que tinha uma fonte de alimentação separada pela qual passavam grandes quantidades de eletricidade para as transmissões por torsão.

A tabela periódica nas naves tinha muito mais que os 118 elementos existentes.

John Lear: A empresa Lear em 1953 mexia com antigravidade (o seu pai havia sido expulso por revelar discos voadores). Todos os lançamentos são feitos no Pacífico Sul. Na ilha Kwajalein, na base Ronald Reagan há lançamentos a cada 2 dias. Deve haver uns mil astronautas atualmente. Eu estava trabalhando com autorização acima de confidencial. A Guerra Fria é tudo uma mentira. Sempre fomos aliados dos russos.

Corey Goode: Todas as pessoas que conseguiram entrar no programa de astronautas, eram maçons, gente que havia trabalhado em outros projetos militares e havia provado ser capaz de manter o sigilo. Sem mencionar que eles apagavam suas memórias.

John Lear descreve um reptiliano parecido connosco, exceto na membrana nictitante no olho. David para Corey: Essa descrição não é idêntica à do tipo de reptiliano que você relatou. Corey: há diversos tipos de reptilianos que já discutimos. Porém, esse ser talvez seja um híbrido entre humano e reptiliano.

Os seres louva-a-deus são um dos tipos mais difíceis de ver para nós? Corey: Os louva-a-deus e os reptilianos. Temos uma reação visceral programada. Não importa quem você seja, o quão avançado você se ache. Há vários tipos de ser que têm um tipo de exosqueleto como o de insetos. Eles fazem sons ou ruídos, como os ruídos de unhas ou sons estranhos.

John Lear: O nosso Sistema Solar, com o Sol e teoricamente os nove planetas, na verdade, há 40 planetas. Muitos deles estão escondidos. Não conseguimos vê-los por vários motivos. Eles querem manter isso tudo em segredo. Porém, há muitas coisas acontecendo entre todos os 40 planetas, suas luas, seus satélites. Provavelmente 25% da população da Terra são alienígenas. Corey Goode: há outros planetas dentro ou além do Cinturão de Kuiper. Eles os chamam de objetos de Cinturão de Kuiper. Alguns estão sendo detetados em virtude das anomalias gravitacionais. Porém, alguns dos planetas, como Plutão… acho que Plutão tem um desvio de 17 graus do plano eclíptico em sua órbita estranha. É o único planeta ou planetoide que apresenta um desvio no registo oficial. Todos os planetas já foram ocupados no passado ou estão sendo ocupados agora, tanto pela nossa frota espacial quanto pelos não terrestres. Todos somos híbridos. Todos somos experimentos genéticos e temos genes de todo o cosmos.

John Lear: A Lua é artificial. Os dois russos (Mikhail Vasin e Alexander Shcherbakov) que escrevem o livro “Our mysterious Spaceship Moon” sobre ela ser uma nave espacial,n eles estavam certos. Há várias coisas dentro delas. Serve para monitorar o que está acontecendo… Os humanos que moram lá são completamente separados dos Greys que têm laboratórios lá. Estimo que haja umas 250 mil pessoas vivendo na Lua agora. Não são humanos como nós, mas humanos de outros lugares. Achávamos que os Greys pegavam uma a cada dez pessoas. Não, eles pegam todo mundo. E fazem isso o tempo todo. Eles atualizam os programas das pessoas e coisas do tipo. Eles têm laboratórios fantásticos lá em cima. Como existem sete biliões de pessoas na Terra, eles fazem muitas viagens. Dizem que, se eles se mostrassem sem sua camuflagem, o céu ficaria preto o dia inteiro, com as naves indo e vindo, levando e trazendo de volta várias pessoas, fazendo todos os testes e coisas do tipo. Corey Goode: provavelmente há mais do que 250 mil pessoas na lua. Há várias abduções (mas não são todos os seres da Terra) e são feitas por seres diferentes dos Greys. Há um grande experimento ocorrendo aqui. O céu não ficaria negro, mas veríamos um intenso tráfico de naves. Há corredores de voos. Mesmo os Anshar têm que voar dentro de certos corredores limítrofes. Porém, essas naves voam tão rápido, que podem voar por onde quiserem, pois você não as verá, mesmo sem a camuflagem, a menos que elas parem e realmente se mostrem.

S07E13 Ampliando os Limites da Revelação (Revelação Cósmica ~ John Lear e Corey Goode) S07E13 (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1_BCIOHNWp8tf8MoPERIXysRxjye9L0Ob/view?usp=sharing

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 7 episódio 13

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Muito bem, bem-vindos de volta ao “Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador, David Wilcock.

Estou aqui com Corey Goode.

Neste episódio, traremos

ninguém menos que John Lear,

filho do inventor do Learjet.

Neste primeiro trecho, vocês o verão

compartilhar seu histórico conosco.

Indo direto ao assunto, eu lhes apresento John Lear.

O meu pai era o Bill Lear,

o inventor do Learjet.

Eu também sempre estive envolvido

com a aviação.

Fui piloto de várias linhas aéreas do mundo todo.

Em 1985, comecei a interessar-me por esse negócio de OVNIs,

no qual eu não acreditava.

De vez em quando, ou a cada dois anos,

ocorre uma reunião aqui em Las Vegas

de pilotos do sudeste asiático.

Conversando com um deles,

ele mencionou que havia servido em Bentwaters.

Eu disse: “Teoricamente, foi lá que o disco voador pousou.”

Ele disse: “Não, não teoricamente. Pousou mesmo.

Eu não o vi, mas conheço os caras que o viram.”

Então, eu disse: “Então, isso tudo é real?”

Foi assim que entrei nessa área.

Em seguida, tudo com o que me deparava era um novo passo à frente.

Muito bem, no próximo trecho,

entramos no cerne da questão,

com um caso clássico da literatura ufológica.

Descobri isto antes da Internet.

Para mim, antes da era da Internet,

você tinha que ir a uma livraria

e procurar os novos livros de ufologia.

E, é claro, todas essas informações chegavam

com cerca de um ano de atraso.

Porém, um dos nomes que sempre aparecia nesses livros

era Bob Lazar.

Quem é Bob Lazar?

Você descobrirá neste próximo trecho.

Vamos dar uma olhada.

Seu nome é Gene Huff, o avaliador.

Estávamos falando sobre OVNIs.

E o Bob Lazar estava presente, revirando os olhos.

Ele disse: “Vocês são loucos.

Eu trabalhei em Los Alamos.

Se tivesse algo secreto desse tipo, eu saberia.”

Já ouvi isso tantas vezes.

São pessoas extremamente ignorantes que dizem: “Eu saberia”.

De qualquer modo, durante o resto do verão,

passamos ao Bob informações suficientes

para que ele as verificasse com amigos que ainda trabalhavam em Los Alamos

para descobrir que algo realmente

estava acontecendo, pois eles realmente sabiam muito.

Então, ele chamou o Dr. Teller, que ele havia conhecido em Los Alamos,

e disse que gostaria de voltar ao campo científico.

E o Teller disse: “Você quer trabalhar comigo em Livermore,

aqui na Califórnia ou quer trabalhar em Nevada?”

Bob disse: “Quero trabalhar na Área 51”.

Teller disse: “Tudo bem, vou verificar e depois lhe conto.”

Isso foi em outubro de 1988.

Então, nas semanas seguintes,

o Bob fez três entrevistas.

Ele foi à EG&G, ou Edgerton, Germeshausen

e Grier.

Havia um painel que o entrevistou.

Ele passou em todas as entrevistas.

Ele sabia exatamente tudo que eles queriam

que ele soubesse da parte científica, onde ele havia trabalhado

e o que havia estudado na faculdade, esse tipo de coisa.

Na segunda entrevista, a primeira pergunta foi:

“Qual é a sua relação com John Lear?

E o que mais você faz com o John?”

Então, obviamente havia um certo interesse ali.

Ele vinha me visitar à noite

para conversar sobre o que estava acontecendo.

Ele disse: “Eu vi um disco hoje.”

E eu disse: “O quê?”

“Eu vi um disco.”

Eu disse: “Deles ou nosso?”

Ele disse: “Deles.”

Eu disse: “Você foi à Área 51?”

Ele disse que sim.

E eu disse: “O que você faz lá?”

Eu disse: “Você sabe que eles o seguiram.

Por que você não trabalha por um tempo,

descobre o que está acontecendo e depois me conta?”

Ele disse: “John, você foi tão ridicularizado

nos últimos anos.

Eu só queria lhe contar que é tudo verdade.

Eu entrei nele.

Eu toquei nele.

Não é nosso.

Ele vem de bilhões ou sei lá quantos anos-luz daqui.”

Foi assim que conheci o Bob.

Ele trabalhou por mais alguns meses.

E ele nos contava quando os testes de voo

ocorreriam, sempre nas noites de quarta.

Nós íamos de carro para tirar fotos

ou filmar.

Uma vez, fomos pegos.

Foi quando os guardas nos pararam

dentro do local de testes.

Ainda estávamos em terras públicas, não fizemos nada ilegal.

Mas eles disseram: “Podemos dificultar para vocês

se ficarem aqui.”

Então, partimos e voltamos à rodovia.

Foi aí que o xerife do Condado de Lincoln nos parou.

“Saiam do carro, mãos para cima”, coisas do tipo.

Eles queriam saber duas coisas.

Por que havia quatro pessoas no carro…

Aliás, cinco pessoas agora, pois só havia quatro

quando fomos parados pelos guardas.

O Bob havia corrido para o deserto.

A outra pergunta foi sobre o revólver de 9 milímetros.

Porque o Bob disse que havia obtido um revólver.

Após cerca de uma hora, o xerife…

Eu sabia bem o nome dele…

Ele disse: “Não sei por que me disseram isto,

mas recebi ordens de deixá-los partir

sem dizer mais nada.”

Então, voltamos para casa.

No outro dia de manhã, Dennis Mariana,

o cara para quem o Bob trabalhava, disse:

“Bob, não entre no avião.

Eu vou buscá-lo.

Nós vamos até Indian Springs.”

Indian Springs é onde fica a Base Aérea Creech.

É aí que são realizadas todas as atividades de segurança

do local de testes.

Eles o levaram lá, tiraram-no do carro

com uma arma na cabeça, e disseram: “Bob,

quando nós lhe demos essa permissão de segurança,

não era para você levar todos os seus amigos

e contar-lhes sobre os discos voadores.

Àquela época, a esposa do Bob estava tendo um caso

com seu instrutor de voo, mas o Bob não sabia disso.

Porém, eles sabiam, porque eles ouviam

suas conversas ao telefone.

Tudo estava grampeado… A minha casa, a casa do Bob,

a casa do Gene, tudo.

Então, eles disseram: “Quando você endireitar a sua vida,

será bem-vindo de volta.”

E o Bob disse que o motivo de nunca ter voltado

foi o fato de que, em suas últimas duas visitas

à Área 51, ele se lembrava de entrar no 737

para ir ao Lago Groom e descer, mas não se lembrava de mais nada.

Nenhum trabalho, nada do que havia feito.

Isso o perturbou.

Ele queria saber em que projeto estava trabalhando.

Porém, o controle mental deles já era muito avançado.

Então, Corey, eu gostaria de começar

pelo fato de que ele mencionou a Edgerton, Germeshausen e Grier,

acho que é esse o nome da terceirizada de defesa, a EG&G.

A EG&G é uma dessas empresas do CCI

que sempre aparece em todo lugar.

Certo. Então, eles estavam diretamente

envolvidos em engenharia reversa

de naves espaciais avançadas.

Sim, trabalhando nos diversos componentes

dessas naves.

Certo. Ele também mencionou Los Alamos.

Algumas pessoas podem duvidar disso,

dizendo: “É só uma usina nuclear.”

Mas será que eles só mexem com armas nucleares

lá?

Ou há algo além disso?

Não, sempre há outros programas

debaixo da superfície.

Achei muito interessante

quando ele disse que o Bob Lazar revirou os olhos e disse:

“Se houvesse algo acontecendo lá,

eu saberia.”

Algo parecido aconteceu comigo quando trabalhava na Reserva Federal.

Um dos caras que trabalhava para mim,

do nada, levantou-se, virou-se para mim e…

Ele havia servido na Força Aérea por oito anos.

E ele disse: “Eu trabalhei em vários desses lugares

onde dizem que OVNIs estão sendo desenvolvidos

por meio de engenharia reversa.

Se isso realmente existisse, eu saberia.”

E ficou olhando para mim.

Eu achei isso estranho.

Portanto, é algo comum.

Muitas pessoas trabalham perto desse tipo de atividade e,

devido ao alto nível de compartimentalização,

não fazem ideia do que está ocorrendo.

Então, se ele disse que, depois de voltar

à Área 51 algumas vezes

sem se lembrar do trabalho que fez lá,

e se o Lear disse que a tecnologia de controle mental

já era muito boa, será possível

que ele também tenha visto coisas em Los Alamos,

mas sua memória disso também foi apagada?

Sua memória certamente foi apagada.

Eles já haviam desenvolvido o processo de apagar memórias muito antes,

com os astronautas, pessoas envolvidas no programa espacial.

Aliás, eles usaram parte disso

no nosso primeiro programa nuclear.

Eles faziam estudos e apagavam memórias

quimicamente, com vários métodos diferentes.

Isso é algo que começou na Segunda Guerra Mundial.

Certo. Agora, quero analisar a história do Bob Lazar

em detalhes com você,

porque o testemunho original é extremamente fascinante.

Ele moldou toda a minha carreira.

Ele não falou nada sobre esse assunto,

mas ele está no centro de como tudo se desdobrou.

A primeira coisa que quero explorar é o Elemento 115.

O testemunho do Bob Lazar dizia que havia

um elemento transurânico superpesado

cujo peso atômico era de 115, e que essa era a fonte de propulsão

das naves.

Quando esses livros foram publicados,

ninguém havia conseguido formar um elemento

tão pesado.

Porém, o Lazar disse que, depois que você passa de…

Acho que 112 ou 113, de repente,

não é mais radioativo. O elemento fica estável,

embora muito denso.

E tudo o que você precisa fazer é atirar prótons nele,

gerando quantidades tremendas de energia,

e é assim que as naves são alimentadas.

E há uma esfera que abriga esse Elemento 115,

usado em formato de triângulo.

Também há um tubo que sobe,

chamado de “guia de ondas”.

Esse era o sistema de propulsão das naves.

Então, gostaria de saber se alguma parte do testemunho do Lazar

contém algo que você possa comentar ou esclarecer para nós.

Ele disse que a propulsão e a fonte de alimentação

eram a mesma coisa?

Sim.

Certo, isso faz sentido

para algumas das naves extraterrestres mais avançadas.

Porém, muitas delas usavam motores com campos de torsão

que eram muito similares à nave “die Glocke”…

Certo.

…que tinha uma fonte de alimentação separada

pela qual passavam grandes quantidades de eletricidade

para as transmissões por torsão.

Geralmente, havia três delas na maioria dessas naves.

Essa também é uma parte muito importante

do que o Lazar disse. Quero falar disso

daqui a pouco.

Você reconhece a ideia de que os elementos

superpesados, ou seja, com um peso atômico de uns 115,

podem tornar-se estáveis novamente e não radioativos,

sendo possível segurá-los sem morrer?

A tabela periódica que ficava pendurada

na parede de várias naves onde eu trabalhei

com os cientistas continha muito mais que 112,

114 ou 118 elementos.

Muito bem, neste próximo trecho,

vamos falar sobre o Lear e o papel da empresa de aeronáutica

de seu pai no desenvolvimento do que chamamos

de Programa Espacial Secreto agora.

Isto é muito fascinante.

Dê uma olhada.

Eu sei que a empresa do meu pai era a principal terceirizada

na área de antigravidade em 1952.

Tenho os documentos que comprovam isso.

Infelizmente para ele, ele não conseguia calar a boca.

Ele foi a Bogotá em 1953

e começou a falar sobre OVNIs.

Embora ele estivesse muito próximo, eles o expulsaram do programa,

mas a empresa Lear ainda mexia com antigravidade.

Acho que isso foi concluído em 1956, ou seja,

já tínhamos discos nesse ano, tínhamos o pacote completo.

Todas as coisas secretas são mandadas para Kwajalein.

Todos esses lançamentos são feitos no Pacífico Sul.

Na Ilha Kwajalein, na base Ronald Reagan,

há lançamentos a cada dois dias.

Deve haver uns mil astronautas 1,000 astronauts

atualmente qualificados que podem ser enviados o tempo todo.

Eu estava trabalhando com autorização acima de confidencial,

ou seja lá o que fosse, e estávamos falando das discrepâncias

com os ônibus espaciais que demoram 48 horas para subir

até a EEI, sendo que os russos subiam em uma hora.

A mesma coisa quando partiam da EEI.

Por que eles demoravam mais? 48 hours to come back?

Obviamente, eles estavam…

…o que entregou o jogo foi um dos vídeos que fizeram

quando o ônibus espacial chegou lá, eles abriram a porta

e ele só estava cheio pela metade.

Ou seja, eles levavam

o máximo que podiam para os astronautas

que faziam todas as coisas secretas. E, é claro, as coisas

de que precisavam, como frutas e alimentos perecíveis.

Isso precisava ser levado e descarregado.

Os russos sempre lançavam no mesmo dia

do lançamento do ônibus espacial.

As coisas que eles levavam em seu foguete

eram transferidas para o ônibus espacial,

e quando voltava… Eles demoravam dois dias

porque precisavam ir a várias estações espaciais diferentes

para descarregar as coisas que os russos haviam levado.

Isso nos leva à Guerra Fria.

Acho que foi tudo uma mentira.

Nunca existiu uma Guerra Fria.

Sempre fomos aliados dos russos.

Então, em primeiro lugar,

o John Lear descreve como seu pai,

com sua empresa de aeronáutica,

aparentemente foi incumbido de desenvolver a antigravidade,

ou pelo menos era um dos grupos responsáveis por isso.

Ele foi basicamente expulso da pesquisa de antigravidade,

embora sua própria empresa ainda estivesse envolvida.

Portanto, ele acredita que, em 1956,

eles já tinham discos voadores em funcionamento.

Vamos partir dessa informação.

O que a sua experiência e o seu histórico sugerem

que seja a verdade por trás do que ele disse sobre isso?

Você falou da forma certa,

pois eles estavam…

Como o Tompkins estava fazendo, eles repassavam essas informações

para vários engenheiros e empresas diferentes.

Como nos pacotes?

Nos pacotes.

Então, um desses pacotes poderia incluir

projetos de protótipos funcionais de antigravidade que eles usavam

para fazer engenharia reversa ou algo do tipo?

Sim.

Quando há cinco grupos diferentes

com cinco equipes diferentes de engenheiros,

eles chegam a conceitos diferentes.

Então, obtemos cinco ou alguns conceitos diferentes

nos quais essas diversas equipes estão trabalhando,

sem cruzamentos e sem poluir uns aos outros.

A próxima questão que ele abordou foi a época, 1952 e 1956,

1952 and 1956, where he thinks quando criamos protótipos funcionais.

Isso se aproxima muito do que você disse neste programa.

Sim, e isso ocorreu na mesma época em que tudo isso

estava sendo desenvolvido.

Você já havia mencionado que os EUA

haviam atingido um certo ponto em sua própria pesquisa,

mas que basicamente chegaram a um beco sem saída

e que, portanto, os voos

da facção nazista sobre Washington, D.C., em 1952,

forçaram uma trégua,

que os EUA queriam isso em parte

porque precisavam de informações dos alemães

para aperfeiçoar sua própria antigravidade.

Isso ainda é verdade?

Sim.

O que você acha que estava acontecendo

com a empresa Lear nessa época?

Foi só graças à influência dos alemães que eles conseguiram

aperfeiçoar essa tecnologia antes de 1956?

1956?

Nos bastidores, esse grupo separatista

de alemães havia infiltrado

o complexo militar-industrial.

Logo depois da “Paperclip”, a infiltração começou.

Então, após os voos e o acordo que firmamos

com o grupo nazista, sim, eles começaram a infiltrar tudo

depois disso.

Certo. A próxima questão que o Lear aborda

é essa ilha, na qual ele diz que cerca de mil astronautas

estão trabalhando em Kwajalein,

fazendo missões espaciais.

Esse número parece muito menor que algumas das coisas

que já discutimos.

Será possível que isso seja o Programa Espacial Secreto do CMI

que ele mencionou?

Sim, é exatamente isso.

Então, esses números batem

com o que você ouviu sobre o programa do CMI?

Não sei exatamente todos os números,

mas havia diversas ilhas

das quais eles lançavam foguetes de estágios múltiplos,

como os foguetes mais antigos.

Nossa!

E eles faziam a manutenção…

Também foi assim que criaram algumas das estações espaciais.

Algumas dessas estações espaciais do CMI são feitas

de estágios diferentes de foguetes

que haviam sido usados para sair da órbita. Então,

eles juntaram essas peças, soldaram-nas

em formato quase circular, mas como um círculo achatado…

Como um octógono.

Como um octógono.

E havia umas duas ou três camadas disso.

No meio, eles colocaram coisas

como fuselagem ou estágios de foguetes

virados para o outro lado.

Então, a estação gira, criando uma terceira gravidade

ou algo assim.

Os ônibus espaciais chegam e estacionam

no topo do raio da roda.

Então, eles realmente usaram o ônibus espacial.

Sim, eles usaram o ônibus espacial,

foguetes convencionais e, quando começaram a desenvolver

esses naves maiores e triangulares…

Eles as chamam de “ônibus espaciais”.

Com elas, eles têm bastante espaço para trazer toda a comida e…

Eles levam coisas e trazem coisas de lá.

O que você acha…

Quando ele menciona que o ônibus espacial

demora 40 horas para fazer o que o russos fazem

em uma hora, acho que você

está confirmando que isso pode ser

um trabalho feito por meio de bases do Programa Espacial

Secreto do CMI.

Sim, os ônibus espaciais que víamos quando éramos crianças

estacionam nessas estações espaciais secretas.

Eles ajudaram a construí-las no começo.

À medida que desenvolvemos a frota de ônibus espaciais,

surgiram os triângulos pretos.

São eles que levam mantimentos a essas diversas estações espaciais.

Eles também têm satélites tripulados

com três a seis pessoas que chegam e partem.

O que esses astronautas achavam

que estavam fazendo?

Isso fazia parte do programa “Star Wars” para defender-nos

contra ataques nucleares dos russos, coisas do tipo?

O Programa “Star Wars”, SDI.

Todos eles juraram manter sigilo.

Todas as pessoas que conseguiram entrar no programa de astronautas,

eu acho, como já dissemos antes,

eram maçons, gente que havia trabalhado

em outros projetos militares e havia provado ser capaz

de manter o sigilo.

Sem mencionar que eles também

apagavam suas memórias.

Muito bem, temos outro trecho do Lear

no qual ele descreve algumas de suas próprias informações

sobre essa base misteriosa e enigmática

que fica no meio do nada, no sudoeste dos EUA.

Vamos dar uma olhada.

Eu sempre conto esta história sobre a Área 51.

Eles contrataram um guarda lá no começo.

Sua função era ficar sentado em um dos cruzamentos

de corredores.

Quando um dos louva-a-deus veio andando assim,

o guarda olhou para ele, teve um infarto e morreu.

Então, eles passaram a ter mais cuidado.

Em um período de três ou quatro semanas,

eles mostram fotos diferentes,

para que as pessoas não se assustem quando virem um desses seres

andando no corredor.

Joe Resnick contou-me que estava trabalhando

em um laboratório com um reptiliano.

Ele disse que eles se parecem conosco,

sendo que a única diferença é que eles fecham o olho interno

de vez em quando.

Ele ficava chocado sempre que isso acontecia.

Eles tinham duas pálpebras.

Muito bem, vamos falar

sobre a segunda parte primeiro.

Ele descreve um reptiliano

que se parece conosco, exceto pela membrana nictitante

no olho.

Essa descrição não é idêntica à do tipo de reptiliano

que você relatou.

Então, por que você acha que esse ser com aparência de humano

seria chamado de reptiliano?

O que você acha que estava acontecendo?

Há diversos tipos diferentes

de ser reptiliano que já discutimos.

Claro.

Porém, esse ser talvez seja um híbrido

entre humano e reptiliano.

Como você já viu pessoalmente

diversos tipos diferentes de extraterrestre,

você já viu algum que tinha uma membrana nictitante

como ele descreveu?

Há vários seres diferentes, principalmente os aquáticos,

que têm uma membrana que se abre e se fecha assim,

além de pálpebras que se abrem e se fecham assim.

Isso tem a ver com a outra parte

do que ele falou sobre o ser louva-a-deus.

Acho que é normal haver um choque psicológico

quando você se depara com seres

extraterrestres dessa forma.

É muito raro que eles coloquem

uma pessoa que não esteja

familiarizada com seres não terrestres

em uma situação em que haja um ser não terrestre.

No começo, eles mostram imagens

de não terrestres mortos ou um vídeo.

Em seguida, eles mostram um ser morto.

Então, eles familiarizam as pessoas lentamente

antes de interagirem com esses seres.

Eles fizeram vários testes para ver

como as pessoas reagiriam à revelação.

Geralmente, eles expunham militares

a esses seres não terrestres.

E a reação deles nunca era boa.

Os seres louva-a-deus são um dos tipos mais difíceis de ver

para nós?

Os louva-a-deus e os reptilianos.

Temos uma reação visceral programada.

Não importa quem você seja, o quão avançado você se ache.

Quando você vê um desses seres pela primeira vez, o seu corpo…

Antes que a sua mente tenha uma chance de processar,

o seu corpo já teve uma reação visceral estranha.

O Pete também descreveu o som do roçar

da quitina quando há

um desses seres louva-a-deus.

Até o som de seus corpos em movimento

é muito perturbador e nos deixa tensos,

mesmo que você não o veja.

Você já passou por isso?

Sim.

Há vários seres que têm

um tipo de exoesqueleto

como o de insetos.

Eles fazem sons ou ruídos

como os ruídos de unhas

ou sons estranhos.

Porém, não fiquei perturbado com isso.

Muito bem, no próximo trecho,

teremos informações muito controversas

sobre a ideia da natureza do nosso Sistema Solar.

Espere até ouvir o que o Corey tem a dizer.

Mesmo que seja difícil de acreditar,

há testemunhos convincentes de informantes que corroboram

o que o Lear contará.

Vamos dar uma olhada.

O nosso Sistema Solar, com o Sol e teoricamente

os nove planetas, na verdade, há 40 planetas.

Muitos deles estão escondidos. Não conseguimos vê-los

por vários motivos.

Eles querem manter isso tudo em segredo.

Porém, há muitas coisas acontecendo entre todos os 40 planetas,

suas luas, seus satélites.

Carl Sagan diria: “Sim, provavelmente existem alienígenas,

mas eles estão a milhões de anos-luz.”

Não, não estão.

Eles estão na Terra.

Provavelmente 25% da população da Terra são alienígenas.

Nós também somos, é claro.

Então, vamos falar sobre isso.

Será possível que haja todos esses outros planetas lá fora?

Há outros planetas

e planetoides, alguns dentro e outros além

do Cinturão de Kuiper. Eles os chamam de objetos do Cinturão de Kuiper.

Alguns deles estão sendo detectados.

Anomalias gravitacionais estão sendo detectadas.

E o astrônomos estão começando a dizer:

“Sim, existe algo lá.”

Porém, alguns dos planetas, como Plutão…

Acho que Plutão tem um desvio de 17 graus do plano eclíptico

em sua órbita estranha.

É o único planeta ou planetoide que apresenta um desvio

no registro oficial.

Exato.

E o nosso Sistema Solar é muito bagunçado.

Há outros planetas e planetoides

que têm órbitas estranhas fora do plano eclíptico.

E ele mencionou que eles também têm

satélites ou luas.

Isso é verdade, com base na sua experiência?

Sim.

Eles têm sua própria

atração gravitacional.

Alguns deles têm vários objetos

similares a luas que os orbitam.

Porém, há uma grande quantidade de objetos lá fora

que a astronomia convencional ainda precisa descobrir.

Você já mencionou que a Aliança do PES

está presente no Cinturão de Kuiper. Todos esses

diversos planetas que estamos mencionando,

planetas e satélites, são ocupados de várias formas?

Todos os terrenos estão basicamente sendo usados

de uma forma ou de outra?

Todos eles já foram ocupados no passado

ou estão sendo ocupados agora, tanto pela nossa frota espacial

quanto pelos não terrestres.

A outra questão que ele discutiu

foi a ideia de que 25% dos habitantes da Terra,

o que talvez não inclua ninguém na superfície,

eu suponho.

25% could be extraterrestrial.

Essa porcentagem estimada aproxima-se

do que as suas fontes dizem sobre, por exemplo,

os dracos na Antártica, as civilizações da Terra Interior,

esse tipo de coisa?

Pelo que entendi, ele disse

que eles estão vivendo entre nós…

25% of the population.

A quantidade de dracos e outros seres debaixo

de certas áreas do nosso planeta excede muito esse número.

Nunca ouvi nenhuma informação

dizendo que havia tantos seres não terrestres

vivendo camuflados entre nós.

Ele também disse que todos somos ETs, o que é verdade.

Muita gente diz: “Acho que sou um híbrido.”

Sim, você é.

Todos somos híbridos.

Todos somos experimentos genéticos e temos genes

de todo o cosmos.

Muito bem. Temos outro trecho agora

no qual o Lear descreve suas próprias informações

sobre a Lua.

É um pouco diferente do que eu já ouvi

e do que o Corey já ouviu.

Porém, em vez de discutir,

só queremos achar pontos em comum aqui.

Vamos dar uma olhada.

A Lua é artificial.

Os dois russos que escrevem o livro sobre ela ser uma nave espacial,

eles estavam certos.

Ela era.

E há várias coisas dentro da Lua.

Sim, ela é artificial.

Serve para monitorar o que está acontecendo…

Os humanos que moram lá são completamente separados

dos Greys que têm laboratórios lá.

Estimo que haja umas 250 mil pessoas

vivendo na Lua agora.

Não são humanos como nós, mas humanos de outros lugares.

Achávamos que os Greys pegavam uma a cada dez pessoas.

Não, eles pegam todo mundo.

E fazem isso o tempo todo. Eles atualizam os programas

das pessoas e coisas do tipo.

Eles têm laboratórios fantásticos lá em cima.

Como existem sete bilhões de pessoas na Terra,

eles fazem muitas viagens.

Dizem que, se eles se mostrassem

sem sua camuflagem, o céu ficaria preto

o dia inteiro, com as naves indo e vindo,

levando e trazendo de volta várias pessoas,

fazendo todos os testes e coisas do tipo.

Quando o Lear descreveu a Lua

como sendo artificial, é claro que isso é algo

que você já discutiu muitas vezes.

Então, você tem algo a dizer sobre essa parte

do que ele disse em relação à ideia

de que pode haver umas 250 mil pessoas

vivendo na Lua?

Com base em algumas das coisas que temos discutido,

talvez haja muito mais gente que isso.

É muito provável que haja muito mais.

Sim, a Lua realmente é muito desenvolvida,

principalmente a parte interna, como ele disse.

Ele faz uma declaração muito forte aqui

de que todos da Terra são sujeitados a essas abduções

pelos Greys.

Não sei de onde ele tirou isso,

mas não parece que isso bate

com o que já ouvi de outros informantes.

Estou curioso para saber qual é a sua experiência

com esse tipo de informação.

Há várias abduções que ocorrem

e são feitas por seres diferentes

dos Greys.

Claro.

Há um grande experimento ocorrendo aqui.

E há um grande número de pessoas que estão sendo abduzidas.

Mas não são todas…

A logística disso seria complexa demais.

Ele também mencionou que os céus ficariam cheios de naves

se não estivessem camufladas.

Isso é… Ele não ficaria preto,

mas veríamos uma quantidade incrível de tráfego aéreo

se elas não estivessem camufladas, tanto as nossas naves quanto as deles.

Existem vias aéreas ou condutos

pelos quais as naves passam?

Elas não ficam espalhadas pelo céu como insetos?

Exato.

Existem corredores de voo pelos quais elas passam.

Mesmo os Anshar têm que voar dentro de certos

corredores limítrofes.

Porém, essas naves voam tão rápido,

que podem voar por onde quiserem, pois você não as verá,

mesmo sem a camuflagem, a menos que elas parem

e realmente se mostrem.

Elas se movem mais rápido que…

A milhares de quadros por segundo.

Porém, há muito tráfego nesses corredores.

Muito bem. Esta tem sido

uma jornada realmente fascinante com o testemunho de John Lear,

filho do incrível pioneiro da aeronáutica,

o próprio Lear, o cara responsável

pelo que chamamos de Learjet hoje.

Este é o “Revelação Cósmica”. Espero que tenham gostado.

Eu gostei.

Estou aqui com Corey Goode.

Até a próxima aqui na Gaia!

Obrigado por assistirem.

Revelação Cósmica temporada 7 episódio 13 (Corey Goode)

 

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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