Michael Salla, revelação cósmica temporada 07

S07E11 Buscando as raízes do Programa Espacial Secreto

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David Wilcock apresenta e os convidados são Michael Salla e Corey Goode. Este é um dos episódios mais importantes.

pequeno resumo:

Michael Salla fala sobre John F. Kennedy antes de ser presidente, que visitou a Alemanha em julho e agosto de 1945 a convite de James Forrestal que era o secretário da marinha, para estudarem as tecnologias que os nazis estavam desenvolvendo em termos de tecnologias secretas e as trazerem por meio da operação “Paperclip”.

Dwight D. Eisenhower presidente dos EUA no seu discurso de despedida do fim do seu mandato, ele avisou sobre a aquisição de influência não autorizada, requisitada ou não pelo complexo militar-industrial e então passou a bola para o Kennedy (seu sucessor).

Em fevereiro de 1954 Eisenhower viajou à base aérea Edwards e encontrou-se com um grupo de extraterrestres positivos… o que o Bill Tompkins descreve como extraterrestres nórdicos. E eles enfatizaram o problema de desenvolver armas nucleares. Também disseram que o governo do Eisenhower deveria seguir uma política mais pacífica, ficando aberto a receber informações mais espirituais e éticas. Eisenhower ficou impressionado, mas a equipa de segurança nacional recusou. Eisenhower encontrou-se com outro grupo de extraterrestres em fevereiro de 1955, na base aérea Holloman. Era um grupo de extraterrestres do tipo Grey, Greys altos, que basicamente firmaram acordos com o Eisenhower para compartilhar as suas tecnologias. Isto tudo ocorreu após os voos de 1952 sobre Washington, em que foram vistas várias naves. Diz-se que eram naves nazistas. Nota do autor do site: este é um dos maiores incidentes de sempre nos USA e pode ser consultado na internet. A verdade é que essas naves levaram a que na altura os USA se rendessem aos nazistas.

Ovnis sobre Washington em 1952

Corey Goode: Truman e Eisenhower também se encontraram com os azuis (a sua pele é azul) e são seres positivos. Assim como os nórdicos, eles nos aconselharam a não mexer com energia e armas nucleares.

Michael Salla: Clark McClelland era operador de espaçonaves da NASA no fim de sua carreira. Antes disso, havia trabalhado por cerca de três décadas para vários subcontratados da NASA. Sabia o que se passava e pôde confirmar o que Bill Tompkins disse, que a NASA havia sido infiltrada por nazistas. Clark McClelland disse que quando foi ao escritório de Kurt Debus, que foi o primeiro diretor do Centro Espacial Kennedy, ele conheceu o Hans Kammler. O Kammler foi o general da SS nazista que dirigiu o programa espacial secreto deles na Europa ocupada, tentando adicionar armas às tecnologias, como o “die Glocke” ou o sino nazista, era o Kammler que cuidava disso.

… Clark McClelland disse que havia visto, na transmissão ao vivo da NASA, um incidente envolvendo um vaivém espacial, em que havia outra nave espacial estacionada perto do vaivém espacial. NA outra nave espacial havia pelo menos dois tipos de astronautas acompanhando os astronautas da NASA (os astronautas do vaivém espacial), que estavam de fora, fazendo um passeio no espaço. Ele comparou o tamanho desses astronautas dessa nave espacial estrangeira. Eles tinham 3 metros de altura em comparação com os astronautas da NASA.

O famoso programa de ficção científica “A Quinta Dimensão” (inglês “Other Limits”) tinha ligações com informantes cujo produtor era Leslie Stevens IV que era filho de um dos elementos do programa espacial secreto da Marinha.

Temos também “Star Trek”, se analisarmos as forças, há um paralelo bizarro com os principais grupos que Bill Tompkins menciona. Em “Star Trek”, temos a Confederação de Planetas, temos os Vulcanos que podemos comparar aos Nórdicos tentando ajudar a humanidade. Também há os Kinglons que seriam representados pelos reptilianos hoje. Também há os humanos geneticamente melhorados, que seriam os nazistas. Portanto estes grupos são semelhantes aos grupos envolvidos nos programas espaciais secretos nos anos 40,50,60.

A questão mais importante em relação ao “Battlestar Galactica” é que o criador é Glen A. Larson. O Glen Larson trabalhou para o Leslie Stevens. Foi o mesmo acordo em que Leslie ajudaria a criar um programa de ficção científica, mas não ficaria com os créditos. O episódio piloto foi escrito pelo Leslie Stevens IV. “Battlestar Galactica” foca no perigo da Inteligência Artificial. (nota do autor do site: uma das melhores séries de ficção que obviamente terá sido inspirado do que realmente aconteceu por esse universo fora)

24 e 25 de fevereiro de 1942 é quando temos o famoso ataque aéreo de Los Angeles. De acordo com os documentos que foram libertados, os documentos “Majestic”, e de acordo com o Bill Tompkins disse, dois discos voadores foram recuperados após essa queda, um pela Marinha e outro pela Força Aérea. O da Força Aérea foi levado a Wright Field, a principal base de pesquisa da Força Aérea àquela época para tecnologias de aviação estrangeiras. Rico Botta foi designado para estudar essas naves: era especialista em desenvolvimento de motores e produção de energias e era o chefe da divisão de produção de Energia da agência Aeronáutica.

S07E11 Buscando as raízes do Programa Espacial Secreto (Revelação Cósmica)
S07E11 Chasing the Roots of The Secret Space Program (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome:
https://drive.google.com/file/d/1FFtVwpwU9ICJMI7Tq8XHfszD2y6tdiyS/view?usp=sharing

Se der erro, use o browser chrome em modo anónimo (teclando Ctrl + Shift + n) no PC e se necessário, antes tem de fazer logout do seu gmail. Se ainda não conseguir, aceda a partir de outro PC. Alerta-se que os episódios têm sido retirados da internet, portanto se detetar que o episódio foi denunciado, faça um comentário (não no facebook), para indicarmos outro link.

Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 7 episódio 11

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Muito bem, bem-vindos ao
“Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador,
David Wilcock.

Estou aqui com Corey Goode e
o nosso convidado especial,

o Dr. Michael Salla, do
Instituto de Exopolítica.

Michael, bem-vindo ao programa.

Obrigado por receber-me
no programa, David.

Obrigado.

Corey, é muito bom revê-lo.

Obrigado.

Estávamos conversando
sobre outro livro

que você escreveu,
“Kennedy’s Last Stand”,

gostaria de abrir este
episódio com esse livro.

O livro fala sobre o
que o Kennedy sabia

sobre todas essas coisas.

Acontece que…

Que coisas são essas?

A questão dos OVNIs,
discos voadores.

O Kennedy estava muito
interessado nisso.

Então, o livro fala
da história dele

tentando descobrir mais sobre isso.

Porém, umas das coisas
que fiz nesse livro

foi descobrir que, no
início da carreira dele,

o Kennedy já era um protegido
do James Forrestal,

o Secretário da
Marinha àquela época.

Sim, da Marinha.

Então, o Forrestal
levou o Kennedy…

…isso foi antes de o Kennedy
tornar-se congressista

ou entrar na política.

Àquela época, o Forrestal
queria recrutar o Kennedy

para seu gabinete pessoal.

Então, o Forrestal levou o Kennedy
em uma viagem de pesquisa

à Alemanha em julho
e agosto de 1945.

Isso foi depois da guerra.

A Marinha estava lá, o
exército estava lá,

estudando tudo que os nazistas
estavam desenvolvendo

em termos de
tecnologias secretas

e tentando descobrir o que
eles trariam de volta

por meio da Operação “Paperclip”,
cientistas e tecnologias.

Então, o Forrestal…

Então, mesmo eles tendo
fugido para a Antártica,

eles não conseguiram levar tudo.

Sim, exatamente.

Os alemães ainda tinham
muitas coisas avançadas

lá na Alemanha.

Com certeza, para a
Marinha e a Força Aérea,

essas coisas que os alemães
estavam desenvolvendo

na Europa ocupada eram muito mais
avançadas que o que eles tinham.

Então, a Marinha estava
lá, tentando decidir

o que eles enviariam
de volta aos EUA

para analisar em seus
laboratórios ultrassecretos.

Quero perguntar uma coisa.

Os EUA capturaram soldados
e cientistas alemães

que lhes contaram
o que havia lá?

Ou eles simplesmente entravam
em prédios abandonados

e verificavam se havia
algo de interessante?

As duas coisas.

Vários cientistas e engenheiros

que estavam tentando
firmar um acordo

em troca de um lugar
favorável para viver

ou em troca de repatriação
para seus países de origens

ou mesmo para os EUA.

Eram pessoas que tinham documentos
e queriam firmar um acordo.

Pessoas que sabiam a localização
dos laboratórios ultrassecretos.

Então, tudo isso
estava acontecendo.

Assim, a Marinha e o Exército enviaram
suas melhores equipes de inteligência

para tentar peneirar o
que estava disponível.

Muito bem.

Perdão por interromper, mas acho
que isto também é importante.

Para os mais jovens que
não entendem isto,

os Kennedy não são uma
família qualquer.

Segundo o histórico dos Kennedy,

Joseph Kennedy, o pai

de todos os irmãos Kennedy,
era uma contrabandista famoso

que havia acumulado
uma boa fortuna.

Sim.

Ele era um empresário
muito bem-sucedido.

Ele fez várias coisas,

sendo que contrabandear
durante a época da proibição

foi uma delas.

Porém, ele é mais
conhecido provavelmente

por ter sido o embaixador
dos EUA na Inglaterra

logo antes da Segunda
Guerra Mundial.

Além disso, junto com
James Forrestal,

ele se tornou o primeiro presidente

da Comissão de Títulos
e Câmbio dos EUA,

eu acho.

Sério?

Portanto,

ele realmente estava no topo
do sistema financeiro dos EUA

à época.

Certo.

Porque a Comissão de Títulos e
Câmbio é quem regula todo o mercado

de ações e commodities,
e por aí vai.

E a ligação com o
Forrestal é óbvia.

O Forrestal tinha uma conexão
com a área de ufologia.

MJ-12, certo?

Sim, exato.

Ele era membro do comitê MJ-12.

O Forrestal foi um cara

que trabalhou para uma grande empresa
financeira, a Dillon & Read.

Então, ele foi
recrutado pela Marinha

por Roosevelt para ajudar a Marinha
na preparação para a guerra,

pois ele tinha experiência
e conhecimentos sobre

produção industrial em
grande escala. A Marinha

precisava mudar muito
para conseguir lidar

com a pressão de
lutar duas guerras.

Havia algumas ligações
interessantes

entre o Forrestal e o
William Tompkins, certo?

Muito importante.

De acordo com o
William Tompkins,

foi o Forrestal que
recrutou o almirante

que passou a dirigir o programa
ultrassecreto da Marinha

cujo objetivo era tentar obter o
máximo de informações possível

sobre as tecnologias espaciais
secretas que os nazistas

estavam desenvolvendo.

O Forrestal também
foi influenciado

de alguma forma pelos nórdicos

para recrutar Rico Botta
para desempenhar esse papel.

Então, o Forrestal
estava em contato

com esses extraterrestres
nórdicos.

Isso faz parte do que
discuto no novo livro,

“The US Navy’s Secret
Space Program”,

como os extraterrestres
nórdicos estavam ajudando

a Marinha dos EUA em
todos os momentos,

do começo ao fim,

no desenvolvimento do programa
espacial secreto da Marinha.

Você acha que,
quando o Forrestal

levou o Kennedy até a
Alemanha recém-derrotada

para pegar tudo o que
havia de interessante,

você acha que eles já tinham
planejado com o Joe Kennedy

que os filhos dele se
candidatariam à presidência?

Isso pode ter sido um
dos motivos pelos quais

o John F. Kennedy recusou
a oferta do Forrestal…

Ele recusou?

…para entrar em seu
gabinete pessoal.

Porque o Forrestal queria
recrutar o Kennedy

para seu gabinete pessoal, mas
como o Jack Kennedy morreu…

Aliás, como o irmão
mais velho dele morreu,

o pai, Joe Kennedy, quis
que o John F. Kennedy

entrasse na política.

Foi por isso que o Kennedy
recusou a proposta do Forrestal

de virar um membro de
seu gabinete pessoal.

Em vez disso, o Kennedy
entrou na política

e tornou-se um congressista.

Foi eleito para o
Congresso em 1946.

Na pesquisa que você
fez para o livro

“Kennedy’s Last Stand”,
você achou indícios

de que o Kennedy foi
instruído ou orientado

sobre o que estava
acontecendo na questão

dos extraterrestres?

Não exatamente no
que diz respeito

à questão dos extraterrestres.

Porém, em relação aos programas
avançados da Alemanha nazista,

ele teve acesso a tudo.

Ele sabia…

Sério?

…o que estava acontecendo.

O Forrestal mostrou ao Kennedy

todas as tecnologias avançadas

e o Kennedy escreveu
tudo em um livro

que foi publicado postumamente,
intitulado “Prelúdio à Liderança”.

Sério?

Poucas pessoas sabem
sobre esse livro.

Nunca ouvi falar.

É um livro escrito
por John F. Kennedy

sobre o tempo que ele
passou na Europa ocupada,

principalmente na Alemanha.

Porém, o importante
aqui é lembrar que,

enquanto o Forrestal estava
mostrando ao Kennedy

todas essas tecnologias
capturadas da Alemanha,

o Forrestal era o responsável pelo
programa de espionagem secreto

da Marinha na Alemanha nazista,

por meio do qual eles obtiveram
todas essas informações

sobre os dois programas
espaciais secretos da Alemanha.

Então, representando a Marinha,
o Forrestal estava procurando

qualquer coisa que pudesse encontrar
sobre o programa espacial secreto

da Alemanha.

Isso significa que o
Kennedy sabia disso

também.

Certo.

Portanto, esse é um fato
histórico importante

que esse livro descreve.

Devido à exposição do
Kennedy a esse fenômeno

de OVNIs avançados,
discos voadores,

vida extraterrestre,

esse tipo de informação que o
Forrestal compartilhou com ele,

foi por isso que o Kennedy, quando
virou presidente em janeiro,

1961, that Kennedy esforçou-se

para desvendar esse fenômeno

e retomar o poder do presidente
sobre esses projetos secretos,

em vez de deixar que os
projetos fossem autônomos,

como havia sido feito
com o Eisenhower.

Muito bem, gostaria
de perguntar-lhe

mais uma coisa sobre
o Eisenhower,

e depois gostaria que o
Corey esclarecesse algo.

Sabemos que o Eisenhower ordenou
uma invasão da Área 51,

como já falamos no
nosso último episódio.

Em seu discurso de despedida
no fim de seu mandato,

ele avisou sobre a aquisição
de influência não autorizada,

requisitada ou não, pelo
complexo militar-industrial,

e então passou a
bola para o Kennedy.

Você já pesquisou se houve

alguma conversa entre o
Eisenhower e o Kennedy

sobre a experiência
do Eisenhower

nessa transição de poder?

Sabemos por meio de
registros oficiais

que o Kennedy se encontrou
com o Presidente Eisenhower

duas vezes antes que
o Kennedy assumisse.

Eles se encontraram em
dezembro e janeiro.

O evento de janeiro ocorreu

apenas dois ou três dias antes
do discurso de despedida.

Então, acho que podemos presumir que
o que o Eisenhower compartilhou

publicamente é muito menos
que o que ele compartilhou

com o Kennedy.

Você certamente já
pesquisou essa ideia

de que algum tipo de grupo
extraterrestre benevolente

se encontrou com o Eisenhower.

Para aqueles que
não sabem disso,

você poderia falar
por alto o que sabe

sobre o evento do Ike e dos ETs?

Claro.

Acho que há tantos
informantes diferentes

que vieram a público,
bem como testemunhas,

que podemos ter uma
ideia da cronologia

das diversas reuniões das quais
o Eisenhower participou.

Começando em fevereiro de 1954,

o Eisenhower viajou à
Base Aérea Edwards

e encontrou-se com um grupo de
extraterrestres positivos…

…o que o Bill Tompkins descreve
como extraterrestres nórdicos.

E eles enfatizaram os perigos

de desenvolver armas nucleares.

Àquela época, armas nucleares
térmicas estavam em desenvolvimento.

Eram bombas de hidrogênio.

Também disseram que o
governo do Eisenhower

deveria seguir uma
política mais pacífica,

ficando aberto a receber
informações mais espirituais

e éticas.

Na minha opinião, o Eisenhower
ficou impressionado

com os nórdicos, mas sua equipe
de segurança nacional recusou.

“Não vamos nos livrar
das armas nucleares

e não vamos dar
ouvidos e esse papo

de elevação espiritual e ética.”

Então, o Eisenhower
encontrou-se com outro grupo

de extraterrestres em
fevereiro de 1955,

na Base Aérea Holloman.
Era um grupo

de extraterrestres do
tipo Grey, Greys altos,

que basicamente firmaram
acordos com o Eisenhower

para compartilhar
suas tecnologias.

O Greys não ligavam muito
para o fato de os EUA estarem

desenvolvendo armas nucleares.

Foi assim que começou o acordo

com os Greys.

O suposto tratado Tau-9

que levou à formalização
das abduções e tudo mais.

Sim, exatamente.

E é claro que isso tudo
aconteceu após os voos

de 1952 sobre Washington,

em que foram vistas
várias naves.

Obviamente, a grande pergunta
é se eram os extraterrestres

ou os nazistas.

E é claro que há versões
diferentes da história.

Porém, o Bill Tompkins
e o Corey disseram,

bem como o Clark McClelland,
é que eram naves nazistas.

Isso indica que as
reuniões seguintes

que ocorreram…

Esse foi o acordo firmado
após a Base Aérea

Holloman com um grupo
aliado aos nazistas.

É interessante que
uma das testemunhas

que estavam na Base
Aérea Holloman em 1955

menciona esse elemento nazista.

Muito bem.

Corey, o que você sabe

sobre contatos de extraterrestres
com presidentes?

Quando foi que isso começou?

Algo ocorreu com o Truman?

Algo ocorreu com o Eisenhower,

de acordo com o que lhe
falaram nos bastidores?

Houve reuniões com o
Truman e o Eisenhower.

O Eisenhower encontrou-se com
os grupos que ele mencionou,

grupos não terrestres, bem
como os chamados “azuis”.

Ele participou de
várias reuniões em que

os nazistas chegaram voando em
discos voadores, pousaram nas bases

e desceram, e também
tiveram reuniões

com nazistas de verdade.

Já falamos por alto
sobre os azuis,

mas essa é uma área
fascinante para mim,

pois pude confirmar o que você
disse de forma independente

com o Pete Peterson.

Você poderia descrever para nós
porque eles são chamados de azuis,

o que eles disseram e
como foram recebidos?

Eles foram chamados de azuis

porque sua pele é azul.
Eles são pacíficos.

Assim como os nórdicos,
eles nos aconselharam

a não mexer com energia
e armas nucleares.

Eles também nos deram
informações sobre

elevação espiritual, informações

sobre consciência,
coisas que os militares

não acharam úteis.

Muito depois, eles e o nórdicos

passaram a ser chamados,
em tom de piada,

de hippies do espaço.

Certo.

Embora não houvesse
hippies nos anos 40,

eles foram chamados assim depois.

Qual foi o trato
oferecido pelos azuis?

O que teríamos que fazer para
obter a cooperação deles?

Desistir de ter armas nucleares.

Desistir de desenvolver
armas nucleares.

Mas o que ganharíamos
fazendo isso?

O que ele ofereceram em troca?

Começar a ajudar-nos
espiritualmente

a integrar com
outras civilizações.

Você mencionou por alto o
nome Clark McClelland,

e isso apareceu na tela do radar

recentemente, em uma nova
correlação com o Tompkins.

Você certamente está
familiarizado com isso.

Então, poderia compartilhar conosco
como esse McClelland de repente

surgiu na história?

Acontece que o Clark McClelland

foi operador de espaçonaves da
NASA no fim de sua carreira.

Antes disso, havia trabalhado
por cerca de três décadas

para várias terceirizadas da NASA.

Então, ele tinha um bom panorama
do que estava acontecendo na NASA

e pôde confirmar o que
o Bill Tompkins disse,

que a NASA havia sido
infiltrada por nazistas.

Por exemplo, o Clark
McClelland disse que,

quando ele foi ao
escritório de Kurt Debus,

que foi o primeiro diretor
do Centro Espacial Kennedy,

ele conheceu o Hans Kammler.

O Kammler foi o
general da SS nazista

que dirigiu o programa espacial
secreto deles na Europa ocupada,

tentando adicionar
armas às tecnologias,

como o “die Glocke” ou o
sino nazista, era o Kammler

que cuidava disso.

Então, temos Kammler
nos anos 60,

em uma reunião com o diretor
do Centro Espacial Kennedy.

Então, o McClelland pôde
confirmar que isso realmente

estava acontecendo.

Então, era uma confirmação ou
uma corroboração muito forte

do que o Bill Tompkins disse

sobre como os nazistas
continuaram tendo

uma influência indevida em todo
o programa espacial da NASA,

tendo infiltrado o complexo

militar-industrial.

Essa é uma das coisas
que o Tompkins diz,

que o complexo
militar-industrial,

com várias empresas e várias
organizações militares,

ficou no meio de uma espécie
de guerra terceirizada

entre essas diferentes
facções extraterrestres.

O grupo dos reptilianos nazistas

que tentaram infiltrar e
apoderar-se do complexo

militar-industrial dos
EUA e outro grupo,

os extraterrestres nórdicos, que
identificaram que a Marinha

era a instituição dos EUA

que estava mais alinhada
ou que apoiava mais

os valores constitucionais dos EUA.

Para os telespectadores que
não estão familiarizados

com o Clark McClelland…

Eu conheço o histórico dele,

mas gostaria que você o
compartilhasse nas suas palavras.

Qual foi a grande polêmica,

o testemunho dele sobre
o ônibus espacial,

vários anos atrás, que
todos já ouvimos?

Ele disse que havia visto,

na transmissão ao vivo da NASA,
um incidente envolvendo um ônibus

espacial, em que havia outra
nave estacionada perto do ônibus

espacial…

Outra nave espacial…
E havia pelo menos

dois tipos diferentes de
astronautas acompanhando

os astronautas da NASA, ou os
astronautas do ônibus espacial,

que estavam de fora, fazendo
um passeio no espaço.

Ele comparou o tamanho
desses astronautas

dessa nave espacial estrangeira.

Eles tinham cerca de 3 metros
de altura em comparação

com os astronautas da NASA.

Ele tinha uma diagrama que
ilustrava o que havia visto

e falou muitas vezes sobre isso

como fato de que havia um
programa espacial secreto,

com astronautas alienígenas que
de alguma forma colaboravam

com o programa espacial da NASA.

Outra coisa que você abordou

no seu trabalho mais recente

é essa ideia de como
as histórias fictícias

contadas em filmes e quadrinhos,
ou video games agora, é claro,

ou livros escritos por autores
de ficção científica,

como Arthur C. Clarke,
Isaac Asimov…

Como eles foram influenciados
pelo que estava acontecendo,

de acordo com o que você descobriu
de primeira mão quando falou

com o Tompkins e
outros informantes?

Uma das pessoas que o
Bill Tompkins identificou

como sendo um personagem-chave
no desenvolvimento

de um programa espacial
secreto pela Marinha

foi o Almirante Leslie Stevens.

O Almirante Stevens
era contemporâneo

do Almirante Botta, que
dirigia o programa da Marinha

da base de San Diego,
descobrindo tudo

sobre o programa espacial nazista.

Consegui determinar
que, por meio

da Lei de Acesso à Informação,

o Stevens e o Botta
serviram juntos

em pelo menos um comitê.

Isso corrobora o que
o Bill Tompkins

disse, que o Stevens

estava envolvido nisso e sabia
do programa espacial secreto

da Marinha.

O mais importante sobre
o Almirante Stevens

é que ele tinha um filho com o
mesmo nome, Leslie Stevens…

O Leslie Stevens IV

foi o produtor do
famoso programa de TV,

“A Quinta Dimensão”.

Àquela época, em
meados de 1964, 1965,

Gene Roddenberry assistia às
filmagens de “A Quinta Dimensão”

para aprender com
o Leslie Stevens

como montar um programa
de ficção científica.

Nossa! Vou interrompê-lo
rapidamente

porque isso é incrível.

Estava conversando com um dos meus
informantes, que chamaremos de Daniel,

um cara que supostamente
trabalhou no Montauk,

onde eles fizeram engenharia
reversa no assento de um OVNI,

no qual você podia se sentar,
meditar e criar um portal

que realmente podia
enviar as pessoas

através do espaço e do tempo.

Um dia, ele estava falando sobre

o que acontece quando algumas
dessas tecnologias são usadas,

criando um pequeno
orbe que pode observar

qualquer lugar que você quiser.

Ele disse que o nome dessa
coisa era “telerastreador

individualizado de faixa
externa”, ou OBIT.

Entramos na Internet e eu sugeri

que pesquisássemos esse termo

para ver se alguém já havia
vazado essa informação.

“A Quinta Dimensão”.

Exatamente.

Havia um episódio intitulado
“Telerastreador Individualizado

de Faixa Externa”.

Exatamente o mesmo
nome, e a descrição

era que se tratava de um dispositivo
de vigilância que podia ser usado

em todos os lugares, o tempo todo.

Isso me provou imediatamente

que “A Quinta Dimensão”
tinha alguma conexão

com informantes.

Outra questão é que o
pai do Leslie Stevens,

o almirante, dirigira
as operações

de guerra psicológica do
Conselho Nacional de Segurança.

Nossa!

Ele era o responsável por isso.

E o Leslie Stevens IV, o
produtor de “A Quinta Dimensão”,

tinha experiência na área
de inteligência militar.

Ele chegou a servir na área
de inteligência militar e,

devido à sua
experiência, acredito

que ele tenha feito operações

de guerra psicológica durante
a Segunda Guerra Mundial.

Então, na minha
pesquisa, pude deduzir,

e isto está no novo livro,

que o Leslie Stevens
IV basicamente

trabalhou com o pai,
até o pai morrer,

em operações de
guerra psicológica,

tentando introduzir algumas
dessas ideias inovadoras,

como forma de revelação indireta,
na mídia e na indústria

de entretenimento.

Então, quando criaram
“A Quinta Dimensão”,

Gene Roddenberry
assistia às filmagens,

após o fracasso de uma série

que ele havia montado,
intitulada “The Lieutenant”.

Era sobre um tenente da Marinha.

Foi um fracasso.

Acho que só durou um
ano, talvez dois.

Então, o agente do Roddenberry
aconselhou que ele criasse

um programa de ficção científica.

Ele assistiu às filmagens
de “A Quinta Dimensão” e,

de acordo com as pessoas
que testemunharam isso,

o Roddenberry e o Stevens haviam
firmado um acordo informal,

segundo o qual o Roddenberry
obteria todas as informações

do Stevens sobre como desenvolver
séries de ficção científica

e ficaria com todos os créditos,

sem mencionar o Stevens.

Nossa!

E foi exatamente
isso que aconteceu.

Além disso, é claro, também
temos o “Jornada nas Estrelas”.

Se analisarmos o “Jornada nas
Estrelas”, algumas das principais

forças, há uma paralelo bizarro
com os principais grupos

que o Bill Tompkins mencionou.

No “Jornada nas Estrelas”, temos
a Confederação de Planetas,

temos os vulcanos.

Podemos comparar os vulcanos

ao extraterrestres
nórdicos, por exemplo,

tentando ajudar a humanidade.

Também há os klingons,
que seriam representados

pelos reptilianos hoje.

Nossa!

Certo.

Também há os humanos
geneticamente melhorados,

que seriam os nazistas.

Então, se analisarmos
o desenvolvimento

da série “Jornada nas
Estrelas”, os protagonistas

da série são muito parecidos

com os principais grupos e
facções de extraterrestres,

facções da Terra, envolvidos
nos programas espaciais

secretos nos anos 40, 50 e 60.

Outro programa que me vem

à mente é o “Battlestar
Galactica”.

A sua pesquisa descobriu algo

sobre o “Battlestar Galactica”?

A questão mais importante em
relação ao “Battlestar Galactica”

é que o criador de
“Battlestar Galactica”

é Glen Larson.

O Glen Larson trabalhou
para o Leslie Stevens.

Sério?

Eles trabalharam juntos.

Compartilharam vários talentos.

O Leslie Stevens era o mais velho.

Então, o Larson teve que firmar
um tipo similar de acordo

com o Leslie Stevens
em que o Stevens

teria as ideias e ajudaria
o Larson a desenvolver

um programa de ficção científica.

O mais interessante,
segundo pessoas

que entrevistaram
gente que trabalhou

na criação de
“Battlestar Galactica”,

é que o episódio piloto
de “Battlestar Galactica”

foi escrito pelo
Leslie Stevens IV.

Sério?

Então, o filho de um
almirante da Marinha

que esteve envolvido no programa
espacial secreto da Marinha

escreveu o episódio piloto de uma
nova série de ficção científica

para a qual ele não ganharia
nenhum crédito, mas que ficaria

sob o controle de Glen Larson, que
também receberia os créditos.

Nossa!

Novamente, isso
mostra que a Marinha,

por meio do Leslie Stevens,
queria que essas ideias…

…a verdade sobre o programa espacial
secreto da Marinha e diversas formas

de vida extraterrestre,

incluindo inteligência
artificial,

pois esse é o foco de
“Battlestar Galactica”,

o perigo de inteligência
artificial.

Então, nessa série,
o Glen Larson

desenvolveu o conceito
de extraterrestres

tendo que lidar
com esse conflito

com diversas formas de vida
artificialmente inteligentes

que querem erradicar
seus criadores humanos

de toda a galáxia.

Isso tem a ver com o que o Corey

revelou.

Lembro-me do Corey falando
bastante sobre o perigo

representado pela
inteligência artificial,

sendo que os diversos programas
espaciais rastreiam a inteligência

artificial devido à ameaça.

Então, novamente, isso confirma

que esse material que
foi transmitido para o

público por meio desses
filmes é bem real.

Você acha…

A verdade certamente é mais
estranha que a ficção.

Você acha que essa ligação
com o Leslie Stevens

é o motivo de ouvirmos apitos da
Marinha quando pessoas entram

na sala em “Jornada nas Estrelas”?

Com certeza.

Sim.

Se analisarmos o “Jornada
nas Estrelas” em si…

É tudo baseado nisso.

Ele usam procedimentos da Marinha
e usam as patentes da Marinha.

A Frota Estelar… Eles falam
sobre o Comando da Frota Estelar

e por aí vai.

Então, sim, eles usam muitos termos
da Marinha em “Jornada nas Estrelas”,

e acho que isso ocorre porque
a Marinha estava vazando

essas coisas pelo
Stevens para o público

por meio de revelação indireta.

Acho que, nos anos 60,

a Marinha realmente achava
que, assim que terminassem

de construir os
grupos de combate

que foram implementados
no começo dos anos 80,

a revelação já teria acontecido.

Então, acho que “Jornada nas Estrelas”
faz parte de um esforço da Marinha

de transmitir essas ideias
para a consciência do público.

Assim, em algum momento do
futuro, quando a verdade

fosse revelada sobre a Marinha
saber como construir esses grupos

de combate espaciais, o público

daria o seu apoio.

Então, a Marinha poderia continuar
a desenvolver e expandir isso.

Então, Michael, tenho
aqui alguns documentos

que mostram o trabalho
incrível que você fez,

pegando a história do Tompkins

que temos analisado
aqui e trazendo

essa pesquisa acadêmica da
Lei de Acesso à Informação

pela qual a ufologia
é conhecida.

Então, o primeiro que temos aqui

é a Base Aérea Naval dos EUA em San
Diego, assinado por Rico Botta.

Qual é a grande questão em
relação a este documento?

Com este documento,

e isso é algo que o William
Tompkins incluiu em seu livro,

“Selecionado pelos Extraterrestres”,
trata-se basicamente

de autorizações de
saída que ele usava

para poder sair da Base
Aérea Naval de San Diego

com os documentos, os
pacotes de orientações

que são a chave de sua história.

Porém, eu quis verificar se
essas autorizações de saída

são reais.

Elas contêm informações que
possam ser corroboradas

de forma independente?

Então, foi o que tentei fazer.
Utilizei os documentos da Lei

de Acesso à Informação que recebi para
corroborar que essas autorizações

de saída realmente foram
assinadas pela pessoa

responsável pela Base
Aérea Naval de San Diego

quando o Tompkins disse
que recebeu a permissão

para retirar essas pacotes.

É claro que estou
falando de Rico Botta.

Aqui diz que se
tratava de um avião

que não era de combate.

Exato.

O que exatamente significa isso?

Esse documento mostra
que o Tompkins

tinha permissão para
retirar esses pacotes

da Base Aérea Naval de San Diego
e que ele também poderia usar

um avião, pegar um
avião que não fosse

de combate de posso do almirante,

para entregar esses pacotes.

Isso corrobora uma parte central
da história do Tompkins,

que ele levou esses
pacotes de instruções

a várias empresas
aeroespaciais dos EUA,

principalmente na
costa oeste dos EUA,

para os diversos
departamentos militares

e por aí vai.

Então, realmente,
corroborar esses documentos

ajuda a determinar alguns elementos
centrais do testemunho dele.

Certo.

Temos aqui uma fotografia de
Rico Botta, tenente comandante

da Marinha dos EUA,
27 de agosto de 1934,

com a assinatura dele.

O mais interessante aqui é que,

neste próximo documento
que você nos mostrou,

você comparou a
assinatura na foto

com a assinatura que aparece
na liberação dos pacotes,

e elas são idênticas.

É a mesma assinatura.

De onde você tirou essa
foto do Rico Botta?

De onde ela veio?

Vamos falar sobre isso primeiro.

Essa foto do Rico Botta

veio de seus arquivos da Lei
de Acesso à Informação,

as 1.500 páginas de
documentos que eu recebi.

Você as solicitou e realmente

as recebeu pelos correios?

Eu as solicitei com
auxílio de um advogado.

O nome dele é Duke Brookhouse
e ele tem me ajudado

com essas solicitações da
Lei de Acesso à Informação.

Então, quando recebemos os
documentos, eu os analisei

e identifiquei os que ajudariam

a corroborar elementos-chave
da história do Tompkins.

Esse documento em particular,

com a assinatura e a foto dele,

embora seja datado do
início dos anos 30,

mostra claramente
que a assinatura

é idêntica às assinaturas nas
autorizações de saída do Tompkins.

Essa é uma corroboração
independente

de que o documento do
Tompkins é genuíno.

E é muito importante
corroborar que as

autorizações de saída do Tompkins,
essas duas autorizações de saída

que lhe davam permissão de
retirar os pacotes de instruções

da Base Aérea Naval de San Diego,

são documentos genuínos.

Portanto, essa é uma parte muito
importante da corroboração

da história de que ele podia levar
esses pacotes a vários lugares

e que ele tinha
permissão para ir

de avião a esses vários lugares.

Certo. No próximo documento,

aqui diz “Departamento da
Marinha, Agência de Navegação,

Washington, D.C.”, datado
de 30 de setembro de 1942,

do Chefe das Equipes
Navais para o Capitão

Rico Botta.

O que mais me chamou a
atenção é que aqui diz:

“Prossiga ao lugar indicado
para serviço temporário”.

Aqui embaixo, diz que isso

tem ligação “com a inspeção

de uma aeronave experimental
e para conferências

em conexão com questões

relativas a aeronaves”.

Então, temos uma lista com a
Base Experimental da Força Aérea

do Exército dos EUA em Muroc,

sendo que todos nós já ouvimos
falar da base de Muroc,

Douglas Aircraft, Northrop,
Base Aérea Naval de San Diego,

Consolidated Aircraft
Corporation em San Diego.

Isso é uma loucura.

O que significa essa
aeronave experimental

e conferências em conexão com
questões relativas a aeronaves?

Novamente, esse é
outro documento

que corrobora de forma independente
vários aspectos do testemunho

do Tompkins, pois
ele diz que levou

esses pacotes de
instruções a esses lugares

e a vários outros.

Então, esse documento
confirma que o Botta,

antes dessa operação
que ele supervisionou

na Base Aérea Naval de San Diego,

havia viajado a alguns
desses lugares,

e que esses lugares estavam
realizando pesquisas

com aeronaves experimentais.

E que o Botta era
o cara da Marinha

que entendia de pesquisa com
aeronaves experimentais,

e que ele estava sendo preparado
para uma nova missão,

pois suas visitas
a esses lugares

aconteceram menos de dois meses
antes de ele ser transferido

para a Base Aérea
Naval de San Diego.

Então, ele estava sendo
preparado para a nova missão,

na qual ele receberia inteligência
de espiões da Marinha

na Alemanha sobre os programas
espaciais secretos dos alemães.

Assim que ele recebia
a inteligência

dos espiões da
Marinha, ele instruía

o Tompkins a levar
pacotes de instruções

a esses lugares que
você mencionou,

bem como vários outros
que o Tompkins disse.

Novamente, esse é outro
documento importante

que confirma de foram independente
que a história do Bill Tompkins

tem credibilidade.

E, é claro…

E como obtivemos este documento?

Ele veio por meio da Lei
de Acesso à Informação.

Certo.

Outro documento que temos aqui é
datado de 25 de fevereiro de 1942,

uma data que os
fanáticos da ufologia

conhecem bem, pois
é imediatamente

depois da infame Batalha
de Los Angeles.

Temos aqui o Departamento
da Marinha, a Agência

de Aeronáutica de Washington,
e suas ordens ao Rico Botta

para que preste
serviços temporários.

Aqui diz que ele deve prosseguir,
por volta de 2 de março de 1942,

a Wright Field, Dayton,
Ohio, ou seja,

a Base Aérea Wright-Patterson.

Exatamente.

Isso…

Nossa!

Isso é incrível!

Esse documento é uma bomba!

Quero jogá-lo para
longe. É muito louco!

Nossa!

Eu sei o que estou vendo
aqui, mas explique,

caso as pessoas não estejam
tão animadas quanto eu,

por que isso é tão importante.

24 e 25 de fevereiro,

1942 is when you had the o famoso
ataque aéreo de Los Angeles.

De acordo com os documentos
que foram liberados,

os documentos
“Majestic”, e de acordo

com o que o Bill Tompkins
disse, dois discos

voadores foram recuperados

após essa queda, um pela Marinha

e outro pela Força Aérea.

Então, alguns deles
realmente foram derrubados.

Foi isso que nos disseram…

Interessante.

…nos documentos
“Majestic” e com base

no que o Bill Tompkins disse.

O que a Força Aérea pegou

foi levado a Wright
Field, a principal base

de pesquisa da Força
Aérea àquela época

para tecnologias de
aviação estrangeiras.

“Estrangeiras”.

Essa nave foi levada

ou recuperada em 25 de fevereiro

e estava sendo levada
a Wright Field.

Nesse mesmo dia, o
Almirante Botta,

que era chefe da Divisão
de Usinas de Energia

da Marinha na Agência
de Aeronáutica,

recebeu ordens para viajar a
Wright Field no começo de março,

basicamente para fazer
o mesmo trabalho lá.

Certo.

E o momento em que isso…

Aqui diz: “em conexão com o
desenvolvimento de motores”,

no mesmo documento.

Aí está.

Que tipo de motor

eles estavam tentando desenvolver?

Exato.

Então…

Provavelmente antigravidade.

Então, sim.

Portanto, esse
documento é uma bomba.

Isso é incrível.

Ele realmente mostra que o Botta

era o cara que a Marinha
adotou como especialista

para entender essas
tecnologias estrangeiras,

qualquer coisa relativa
a naves extraterrestres

ou nazistas, o Botta
era o cara certo.

Então, ele foi chamado
a Wright Field

para dar uma olhada
no que a Força Aérea

havia recuperado após o
ataque de Los Angeles.

E você disse,

em outra conversa que tivemos,

que o Rico Botta era engenheiro?

Correto.

Sim, ele era engenheiro.

Era especialista em desenvolvimento
de motores e usinas de energia.

Usinas de energia.

Aliás, àquela época,

ele era o chefe da Divisão
de Usinas de Energia

da Agência de Aeronáutica.

Então, ele realmente entendia

o que deveria ser feito
em termos de desenvolver

motores de alta capacidade
para manobras de aviação

de alto desempenho.

Então, se estamos falando

de naves capazes
de voar no espaço,

ele seria o cara certo
para dar-lhe insights

sobre isso.

Certo.

E temos aqui este documento

de 15 de março que diz:
1946, where it says

“seus conhecimentos e habilidades
técnicos excepcionais,

o Almirante Botta possibilitou
que seu departamento…”,

blá, blá, blá, para
aeronaves de combate

“com as mais recentes alterações
para aprimorar o combate”.

Então, claramente,
temos documentos aqui

que dizem que ele estava envolvido
no aprimoramento da qualidade

de tecnologias de motores de
aeronaves de combate e de energia.

Certo.

Exatamente.

Essa era a função dele quando
ele serviu na Base Aérea Naval

de San Diego de 1942 a 1946.
Ele era o chefe de montagem

e conserto.

Então, seu trabalho era
aprimorar o desempenho

de todos os caças da Marinha.

Além disso, ele também aprendeu

sobre o que os nazistas
estavam fazendo,

desenvolvendo motores de caças
e tentando adicionar armas

aos discos voadores.

Devemos considerar que a Marinha

precisava estar preparada
para o caso de os nazistas

conseguirem desenvolver
discos voadores com armas.

Então, a Marinha pediu
ao Botta que fornecesse

sua experiência e liderança

para lidar com essa contingência.

Isso não ocorreu, felizmente,

mas o Botta era o
cara da Marinha

que liderava essa tarefa.

Você também já
entrevistou pessoas

associadas ao Rico Botta.

Então, você poderia nos
contar um pouco sobre isso e,

em poucos minutos,

qual é a parte mais interessante
da sua pesquisa até o momento

nessa área.

Eu consegui conversar

com o neto do Rico Botta,

que pôde me confirmar algumas
coisas muito interessantes

sobre os contatos do Botta
com os líderes da indústria

da aviação à época.

Ele era amigo pessoal
do Jack Northrup

e do William Boeing.

O Botta também era alguém que
continuou a encontrar-se

com oficiais da Marinha.

Um dos oficiais mencionados
foi o Almirante Mark Hill,

que era o adido militar do Botta

quando o Botta era chefe da
seção de armamentos da Marinha

nos Estaleiros Navais
da Filadélfia…

O Mark Hill auxiliava o
Botta como adido militar.

Então, depois que o
Botta se aposentou,

esse Mark Hill, que
ainda estava na ativa,

tornou-se um almirante
e continuou

a visitar e conversar
com o Botta.

Então, para mim, esse
é um forte indício

de que os insights e o
conhecimento do Botta

sobre essas tecnologias
muito avançadas

eram coisas compartilhadas,

mesmo até ele se
aposentar e falecer,

com oficiais

de alta patente da Marinha.

O que você acha que acontecerá

com essa reconstrução
forense da história

no futuro?

Nós conseguiremos obter

novos informantes e
novos delatores,

e realmente reconstruir a visão
da história do século XX?

Você acha que isso acontecerá?

Com certeza.

Sim.

Acho que isso já está
acontecendo agora.

Estamos começando a
obter a cronologia

de como a Marinha desenvolveu
seu programa espacial secreto,

envolvendo esses enormes
grupos de combate espaciais,

e que, quando os nomes
forem identificados

e começarmos a rastrear os
parentes ou outras pessoas

que trabalharam com eles,
provavelmente descobriremos

mais pessoas dispostas a falar

sobre suas experiências.

Estamos tentando fazer isso
agora, e eu espero que,

nessa investigação do
Almirante Mark Hill,

do Almirante Botta e seus
parentes, possamos desvendar

mais nomes.

Corey, você tem algo a dizer

para fechar o episódio?

Todo esse processo da
revelação do Tompkins

tem sido incrível para mim.

Ele está literalmente
fornecendo as informações,

ou muitas das informações, que
eu li no dispositivo de vidro.

E ver alguém vir a público

com essas informações,
revelando essas informações,

é uma sincronicidade
muito estranha.

E o fato de que ele não fazia
ideia da minha história,

tudo isso parece orquestrado.

Estamos obtendo agora essa
documentação técnica,

ligando os pontos, entrevistando
os sobreviventes,

para tentar mostrar uma
reconstrução forense

dessa história que o levou

a participar de algo que
a maioria das pessoas

achariam completamente
absurdo e inacreditável.

Com certeza.

E a pesquisa mais
recente do Dr. Salla

está corroborando
isso cada vez mais.

Muito obrigado, Michael,
por ter vindo aqui.

Acho que estes são episódios
realmente revolucionários

que terão grande
importância histórica

quando a revelação total vier.

Eu gostaria de cumprimentá-lo
pelas suas contribuições

ao trazer o espectro acadêmico

a essa questão do nosso programa
“Revelação Cósmica”.

Obrigado, David.

Foi um prazer.

E obrigado, Corey.

Obrigado.

Obrigado.

Gostaria de agradecer-lhes
por nos assistirem.

Vocês são uma parte muito importante
do “Revelação Cósmica”.

Com o seu apoio,
espalhando as informações,

estamos levantado as cortinas.

Estamos atraindo um
interesse acadêmico genuíno

em algo que ficava
tão longe da norma

do que os ufólogos
costumavam abordar.

No entanto, como estão vendo,
tudo se encaixa perfeitamente.

Este é o “Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador, David Wilcock.
Estou aqui com Corey Goode

e o nosso convidado especial,
do Instituto de Exopolítica,

o Dr. Michael Salla.

Obrigado por nos assistirem.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Revelação Cósmica temporada 7 episódio 11 (Corey Goode)
Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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