revelação cósmica temporada 05

S05E13 Empatas e Extraterrestres

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S05E13 Empatas e Extraterrestres

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome:
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 5 episódio 13

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Empatas e Extraterrestres

Olá!

Sou David Wilcock e você está
assistindo a ”Revelação Cósmica”.

Estou aqui com Corey Goode,
meu co-apresentador,

enquanto entramos
na toca do coelho.

Clifford Stone nunca obteve
uma patente acima de sargento

quando serviu no Exército.

Isso é importante.

Mas ele foi notado
pelas patentes mais altas do exército

desde que era
criança,

devido à sua capacidade
de empatia ou,

como ele diz,
capacidade de “interagir”

telepaticamente
com extraterrestres.

Quando o exército descobriu
formas de vida extraterrestres,

pediram a Clifford
que ajudasse com a comunicação

e intermediação
com essas entidades.

Acontece
que existem muitas formas

de vida
e espécies extraterrestres,

como o Corey vem descrevendo
no nosso programa.

A vida neste universo
é muito mais vigorosa

do que fomos levados
a acreditar.

O Sr. Stone individualmente
corrobora essa ideia.

Portanto, senhoras e senhores,
sem mais delongas,

apresento-lhes Clifford Stone.

O Recrutamento de Clifford Stone

Quando me formei

no início de junho de 1968,
recebi uma carta

de alistamento no exército.

Ela dizia:
“Saudações e felicitações

dos seus amigos e vizinhos.

Precisamos que você se apresente
para reconsideração

em Ashland, Kentucky,
na AFEES, a Estação de Exame

de Entrada nas Forças Armadas.”

Minha mãe ficou irritada.

Ela me disse:

“Eu sei que você vai
entrar no exército.

E vai acabar indo
ao Vietnã.

Eu disse: “Mãe,
você não tem que se preocupar com isso.

Eu não passaria no exame médico.

Vai dar no mesmo
de qualquer forma”.

Então, fui até lá
e passei em todos os testes escritos

com louvor.

Mas ainda havia
o problema médico.

Havia uma capitão lá
que era o médico,

e ele já havia me dito.

Ele disse:
“Você sabe que está indo para casa.

Sei que você gostaria
de prosseguir e servir

o seu país,
mas não há nada que possamos fazer.

Você tem problemas
médicos

e não está apto ao serviço militar”.

Havia um coronel
que estava de visita

vindo da região de Washinton…
Vou colocar

desta forma,
ele disse

ao capitão: “Siga em frente”.
Era sexta-feira,

no feriado de quatro de julho.
“Pegue sua família,

vá para casa e aproveite
o feriado de quatro de julho.

Eu vou terminar
isto aqui”.

Eu estava salvo até o último minuto.

Então, ele me chamou
e disse:

“Você tem problemas médicos”.

Eu disse: “Sim, senhor”.

E ele disse: “Você quer mesmo
entrar?”

E eu disse: “Sim, senhor.

Há muita gente
que não acredita nessa guerra.

Há muita gente
que não quer ir.

E eu quero servir o meu país.

E se eu conseguir,
uma pessoa a menos

terá que ir
no meu lugar”.

Eu disse que sentia,
naquele momento, que todas as vezes

que uma pessoa não queria ir,
mas acabava indo,

era mais uma pessoa
indo no meu lugar.

E se eu ficar sabendo
que ela morreu,

ela terá morrido
no meu lugar.

E ele disse: “E se eu trocar
o lugar aonde você deve ir?

Você pode dizer não
a qualquer momento.

Tudo o que tem a fazer
é ir e dizer a eles

que você tem
esse problema médico”.

E eu disse: “Se você me deixar entrar,
não vou dizer não”.

Ele disse: “Lembre-se,

você tem 179 dias
após entrar.

Se alcançar 180 dias,
está preso lá.

Ele reconhecerão
seus problemas médicos,

mas você ainda estará em serviço”.

Eu fui em frente.

Entrei.

Aguentei ficar.

Passei dos 180 dias.

Então, fui para
Fort Jackson, na Carolina do Sul.

Quando cheguei
A Fort Jackson, na Carolina do Sul,

para o AIT,
Treinamento Individual Avançado,

a ideia era que eu fosse recepcionista
e datilógrafo.

Não era o sonho
da minha vida,

porque eu queria ser
piloto de helicóptero,

mas isso jamais aconteceria
por causa da minha condição

médica.

Mas fui até lá. Um dia,
eu estava na aula,

parte do segundo dia de aula.

No dia seguinte,
antes de entrar na aula,

ele me escolheram
para limpar o quartel,

principalmente
a seção

que abrigava
a seção de inteligência.

Quando cheguei lá,
havia um homem

visitando.
Novamente, dizia que era

da área de Washington, DC.

Ele começou
a conversar comigo.

Mas minha mãe
não criou um idiota.

Eu não ia dizer a ninguém
que eu tinha interesse por OVNIs.

Ele me perguntou:

“O que você acha
dos OVNIs?”

Eu disse que não sabia.

Que não pensava muito nisso.

E ele disse:

“Todo mundo pensa em OVNIs”.

Ele disse: “Você acredita neles
ou não acredita?”

Eu me lembro de dizer
que realmente não sabia.

Que nunca tinha pensado muito nisso.

E ele disse: “Eu acho que pensou”.

E disse que, pessoalmente,
acreditava neles.

Disse que queria
mostrar-me algo.

Eu olhei
para alguns dos documentos

e alguns dos registros
que ele tinha.

Enquanto olhava,
pensava:

“Isto não é algo que eu deveria ver”.

Porque eu não acho
que eu tinha autorização para isso.

Eu sabia o que “Confidencial” significava.

E eu sabia que,
ao olhar aqueles registros,

eu estava violando
as leis federais

dos Estados Unidos, as leis de espionagem.

Eu não sabia
o que as outras palavras

depois do “Confidencial” significavam.

Hoje eu sei que elas identificavam
os documentos

como sob responsabilidade do programa
de Informações Compartimentadas

Confidenciais ou programas
de Acesso Especial.

Eu não sabia disso no começo.

Então, disse a ele
que achava que eu não devia

estar olhando aquilo.

Que eu não tinha
permissão.

Ele me disse
que só estava me mostrando

o que haviam pedido a ele
que me mostrasse.

Eu sei que, desde muito pequeno,
de alguma forma,

eles sabiam que eu tinha
essa interação contínua com…

Eu prefiro chamá-los
de nossos visitantes.

Eu só tinha contato
com uma espécie,

mas eu sabia que outras espécies
estavam interagindo

com essa espécie em particular.

Mas apenas uma das entidades
acompanhou-me durante a vida.

Mas, mesmo nesse caso,
havia sempre outras interações

com outras entidades.

Acho que o motivo pelo qual
o exército me permitiu entrar…

Não é que eles tenham me permitido
entrar.

Eles têm que escolher pessoas
do setor civil

que normalmente não entrariam
no exército,

mas pessoas que tenham esse relacionamento
com os nossos visitantes.

Quando me usavam
com os OVNIs,

chamavam isso de interação.

É aí que você
se comunica de fato

com os nossos visitantes,
estejam eles machucados

ou não,
e nós os abrigamos

até que o povo deles apareça
para buscá-los.

Mas acontece
que eles não falam com todo mundo.

Eles falam apenas
com pessoas

selecionadas para isso.

Como eu disse antes,
você não aprende isso.

Não é algo
que eles possam lhe ensinar.

Então, eles precisam encontrar pessoas
dentro do setor civil.

E têm que atrair
essas pessoas

e convencê-las
a ingressar no exército.

Muitas vezes,
eles fazem isso

apelando para o seu senso
de dever para com a nação,

ou, em muitos casos,
prometem ganhos financeiros.

Quando é ganho financeiro,
todas as vezes

que vi esse tipo de situação acontecer,
foi por conta

de problemas familiares
ou porque as pessoas

não queriam se envolver.

É muito difícil
achar essas pessoas.

Sei disso porque,
quando saí do exército,

havia apenas sete delas
no exército, incluindo eu.

Quando entrei
no exército,

após passar
pelo AIT e tudo mais,

recebi o meu primeiro posto de trabalho.

Quando cheguei ao meu primeiro
posto de trabalho, estava preocupado.

Porque, acima de tudo,
embora meu registro dissesse

que eu conseguia datilografar 72 palavras
por minuto, eu usava só um dedo de cada mão

e estava com sorte quando conseguia
datilografar quatro ou cinco palavras

por minuto. Então, quando cheguei ao
meu primeiro posto de trabalho,

a 36ª Companhia de Assuntos Civis
do 96º Grupo de Assuntos Civil

em Fort Lee, na Virgínia,

cheguei e apresentei
o meu registro ao Primeiro Sargento.

E disse a ele:

“Sabe,
Primeiro Sargento,

acho que o senhor deveria saber
que não sei datilografar.

Ele olhou meus registros
e perguntou: “Mas sabe ler?”

Eu disse: “Sim, senhor…
Sim, Primeiro Sargento.

Sei ler.

Nenhum problema quanto a isso”.

Ele levou meus registros de volta
ao Comandante da Companhia.

O Comandante da Companhia
voltou e perguntou

se havia alguma possibilidade

de eu ser
daltônico.

Eu disse: “Não, senhor”.

Ele disse que só estava verificando

e perguntou qual era a cor
da farda que eu estava usando.

Achei essa pergunta
muito estranha.

E eu disse que era a farda
AG44 verde do Exército.

“Está me dizendo que é verde?”

“Sim, senhor.

É verde”.

E ele disse que era tudo.

Só queria ter certeza
de que eu não era daltônico.

Nada mais foi dito.

Depois de alguns dias,
o Primeiro Sargento

voltou e disse que,
já que eu não conseguia datilografar,

que ele iria
me enviar

a Ft. McClellan,
no Alabama, para frequentar

a escola de produtos
bioquímicos nucleares

para suboficiais.

Portanto, você será
um suboficial

da nossa unidade.

É um curso de três semanas.

E eu disse: “Tudo bem,
não me importo de fazer isso”.

E ele disse que, obviamente,
além disso,

eu ficaria responsável
pelo equipamento de comunicação.

E eu pensei: “Tudo bem.

É melhor que datilografar,
porque não consigo datilografar”.

Então,
eles me mandaram para Fort McClellan.

Quando cheguei lá,
vimos certas coisas… Nunca entendi

o que elas tinham a ver
com um suboficial.

Eles me mostraram um filme.

“Isto aqui vem
de mais de 800 km de distância no espaço,

trazido por um satélite”.

E então continuavam.

“Estes são os Estados Unidos,
vistos de mais de 800 km de distância

no espaço por satélite.

Esta é Nova York
vista por satélite

a mais de 800 km de distância
no espaço.

Este é o Central Park
visto por um satélite

a mais de 800 km de distância no espaço.

Este é um homem
sentado em um banco do parque,

lendo um jornal,
visto por satélite

a mais de 800 km de distância
no espaço.

Esta é manchete
desse jornal

vista por satélite
a mais de 800 km de distância no espaço.

O ano era 1968.

E, é claro, estávamos
em fevereiro de 1969, acho.

Mas nós não deveríamos ter
esse tipo de tecnologia.

Eu sei agora,
depois de muita pesquisa

na minha documentação
na NRO,

que tínhamos satélites
capazes de fazer isso lá atrás,

no meio dos anos 60,
provavelmente bem antes disso.

Mas eu não sabia disso
à época.

Eu era um menino inocente,
não sabia para que

estava sendo preparado.

De qualquer forma, terminei o curso.

Conheci um cara.

Eu o conheci como Jack.

Ele era um Spec 5.

E trabalhava para a
Agência de Segurança do Exército dos EUA.

E, é claro, ele foi transferido
para a Agência

de Segurança Nacional.

E ele disse:
“Quando eu estava prestes a voltar para casa,

descobri que minha passagem
tinha sido roubada.

Comecei a pensar
em como voltaria para casa.

Como voltaria
para a minha unidade.

Ou eu ficaria
em Fort McClellan, no Alabama,

ou iria
para Fort Lee, na Virgínia”.

Ele disse que estava
em Fort Belvoir,

que ficava no caminho.

“Eu vou
e você vai comigo de carona.

Eu tenho um carro aqui”.

Então fomos.

No caminho
para casa,

falamos de várias coisas: família,
o exército, esse tipo de coisa.

Então, ele comentou
que tinha visto um OVNI.

Ele começou a me testar,

perguntando-me se eu já tinha
visto um OVNI.

Eu disse que já tinha visto
coisas que não conseguia identificar.

Mas tentei
ficar na minha.

Ele disse: “Vamos lá,
você pode me contar.

Somos amigos”.

Então, comecei a contar
um pouco mais.

Ele me deixou
na minha unidade.

Algumas semanas mais tarde,
ele me ligou e perguntou

se eu já tinha estado
em Washington, DC.

Se já havia visitado
o Pentágono e alguns

outros lugares legais
que os turistas

gostam de visitar.

Eu disse que não.

Ele disse: “Por que não envio
um carro para pegá-lo?”

Lembre-se de que ele é um Spec 5.

Isso equivale a um E-5 no exército.

É o mesmo que um Sargento E-5.

A diferença
é que você é um especialista

no seu campo,
sem autoridade de comando.

Um Sargento E-5
tem autoridade de comando.

Então,
ele me enviou

um carro
oficial.

Muito estranho,
mas deixei para lá.

“Oi, NSA!”, sei lá.

Mas um carro estacionou,
completo com motorista, na minha unidade,

e eles me levaram embora
no fim de semana, suponho.

E fomos para
Fort Belvoir, na Virginia,

tenho certeza disso.

E fomos para…
A sede da NSA,

é para lá que fomos.

Entramos no escritório dele.

Quando chegamos lá,
o Jack não estava.

Tinha ido embora.

Tinha uma missão,
tinha que trabalhar,

mas voltaria mais tarde.

Então, um dos outros rapazes
que estavam lá,

que deveria ser
um dos amigos do Jack,

disse: “Não tem problema,

posso levá-lo
ao Pentágono,

porque, pelo que entendi,
você nunca visitou o Pentágono?

Então, posso levá-lo lá
para que você veja

o que acontece lá
no Pentágono, fazer uma visita”.

Então,
ele me deu um crachá.

Ele me pediu para usar o crachá
em todos os momentos.

Tinha uma foto lá.

Havia seções diferentes
codificadas por cores nele

que diziam
aonde eu podia ir

e aonde não estava autorizado
a ir.

No canto inferior direito,
havia algo

sobre o qual ele disse:
“Isso é muito importante,

porque isso abrirá todas as portas
para você,

mas você tem que ficar
comigo”.

Entramos no Pentágono.

Quando entramos
no Pentágono,

ele me levou para uma volta
e me mostrou alguns escritórios.

Ele me mostrou o lugar onde…
Ele disse: “Foi bem aqui

onde fizeram a coletiva de imprensa
1952, 29 de julho

de 1952, referente aos OVNIs
que foram vistos em Washington, DC.

E ele disse:
“Você sabe, é claro,

que 68 OVNIs foram vistos
na noite de 18 de agosto

de 1952?”

E eu disse: “Sim,

estou ciente disso”.

E ele disse
que o caso mais especial,

apesar desses outros
ficarem com toda a fama,

foi a noite
de 19 para 20 de julho.

Esse foi o mais especial.

Muita gente
não sabe nada sobre isso.

E ele continuou
a conversa,

contado partes da história.

Então, chegamos a um elevador.

Ele disse:
“Agora, vou mostrar-lhe

o porão deste lugar”.

Ele disse que as pessoas
nunca haviam visto aquilo.

E, é claro, eles tiveram
que reforçar, ou seja,

tiveram que preparar o prédio
para um ataque nuclear.

Então, tiveram que fortalecer
o Pentágono para garantir

que as pessoas sobreviveriam
no evento de um ataque nuclear.

Então, ele me levou para baixo.

Nós descemos…
Não sei quantos andares.

Mas saímos, e lá havia
um carrinho prata.

Não era possível dizer
qual era a dianteira

e qual era a traseira.

Além do fato de ter assentos
e de estarem

em determinada direção.

Entramos naquilo,
parecia uma bala de revólver.

Entramos nele e ele disse
que aquilo se chamava monotrilho,

mas disse que não havia trilhos.

Ele me mostrou
algo pequeno parecido com um tubo

que alimentava o carro.

Ele era dirigido
de forma eletromagnética.

Prosseguimos
e entramos nele.

Não sei por quanto tempo
ficamos lá embaixo,

mas ele estava tentando me dizer
que o Pentágono

era um lugar extremamente grande.

Portanto, eu não precisava me preocupar
com o tempo que ficaríamos

naquele carrinho
sem motorista.

Você sabe aonde está indo
e tenho certeza

de que ele tinha uma forma
de controlá-lo,

mas não me lembro
de muita coisa.

Eu estava maravilhado
e fascinado,

porque era a primeira vez
que via algo do tipo.

Mas fomos a esse lugar.

Havia uma porta
na lateral.

Saímos.

Fomos em direção à porta.
Havia um longo corredor,

sem portas,
apenas um longo corredor.

E isso era embaixo do…
Supostamente,

embaixo do Pentágono.

E sei que o percurso durou
pelo menos 20 minutos.

Mas andamos naquele corredor,
enquanto ele me contava

que muitas coisas
não eram o que aparentavam ser.

Disse que aquilo parecia ser
um longo corredor.

“Você anda até o fim
e não há nada lá.

Você tem que virar
e voltar.

Você consegue ver a porta
do outro lado?”

E eu disse: “Sim.

O que tem isso?”

“Muitas coisas
não são o que parecem ser”.

Ele tocou na parede e disse:
“É uma parede sólida, certo?”

Eu disse que sim,

e comecei a perguntar
onde ele queria chegar.

Antes que eu pudesse dizer algo,
ele disse

que não era necessariamente sólida.

E me empurrou.

Eu passei pela parede.

Não havia nada lá.

Mas quando eu estava lá,
parecia

apenas uma parede sólida.

Perguntei o que ele achava
que estava fazendo.

Mas, antes que eu pudesse
me levantar e dizer:

“O que você achar que está fazendo?”,
notei que estava em uma sala.

Virei-me.

Quando me virei,
havia algo

que chamamos de mesa de campo,
que não passa

de uma mesinha.

Em cima da mesa de campo,
havia o que chamaríamos

de um típico Grey.

Novamente,
as pessoas se irritam com…

Tenho que dizer
que ele tinha 1,4 m,

talvez até 1,5 m de altura.

Ele estava sentado lá,
com as mãos assim,

olhando diretamente para mim.

A cada lado dele,
não quero dizer homens de preto.

Havia pessoas de terno escuro
e óculos escuros.

Eles estavam em pé,
assim.

Nada foi dito.

Quando me levantei
e me virei

para dizer:
“O que você acha que estava fazendo?”

Foi isso que eu disse.

Lembro-me até hoje.
“O que você acha que está…”

Mas parei aí
porque vi isso.

Imediatamente, era como se uma serra
estivesse na minha cabeça.

Eu me ajoelhei
e caí de cara primeiro.

Lembro-me disso.

Essa é a última coisa
de que me lembro.

Acordei.

Estava de volta no escritório do Jack.

Disseram-me que não havia acontecido nada.

Eu devia ter sonhado.

Ninguém havia me levado a lugar nenhum.

Estivemos ali o tempo todo
e eu parecia estar cansado.

Devo ter simplesmente cochilado.

O Jack nunca apareceu.

Eu fui colocado novamente
no carro oficial

e levado de volta
à minha unidade,

com a informação
de que independentemente

de qual fosse a missão do Jack,
ela seria demorada

e provavelmente levaria
uma semana

até que ele voltasse.

Foi o último contato com o Jack.

Acho que o motivo
desse incidente

é que ele fazia parte do condicionamento
para estruturar a minha mente

de forma que eu entendesse
que há muitas coisas nas quais as pessoas

não devem acreditar,
mas que são realidade.

E que eu teria um papel importante
a desempenhar,

querendo ou não.

Então, acho que fazia parte
do condicionamento

para me deixar condicionado,
aceitando e,

por fim,
tendo a certeza

dentro de mim mesmo
de que estaria fazendo isso

para o bem do país.

Vou lhe dizer uma coisa.

Todo o tempo durante o qual
estive envolvido com isso,

realmente senti
que estava fazendo algo

para o bem
do país,

até mais para o fim.

Nessa fase, já não me sentia mais assim.

Isso é algo
bem intenso.

Essa é uma história original.

Não sei você,
Corey,

mas, quando eu assisto
a esse vídeo,

todo mundo vai tentar me dizer
que esse cara está inventando.

Não.

Por favor.

Não.

Não há nada
além de algo genuíno.

Não sei
se você sabe disso, Corey,

mas o filho do Sargento Stone morreu
como resultado do que ele contou.

Sim, fiquei sabendo.

Esse cara não lucrou
com sua história.

Ele apareceu em 2001,
no “Projeto Disclosure”.

Ele não participou de quase nenhum evento
desde então.

Ele não está tentando
ficar famoso.

Obviamente, ele não está obtendo
nenhuma gratificação para o seu ego

ao contar essas histórias.

E elas não mudaram
nos últimos 20 anos

desde que ele apareceu
publicamente.

Ele não é do tipo
egocêntrico.

Não, definitivamente não.

Você pode ver claramente
no início da entrevista,

1968, no auge
da Guerra do Vietnã.

Achei realmente notável
o senso dele de honra pessoal

e de dever para com a nação,
o fato de ele querer servir

no lugar de pessoas
que não queriam.

Que ele se sentia
pessoalmente responsável

pela vida dessas pessoas.

Sim.

Agora, você acha
que essa essa qualidade

é parte do que o tornou empático
o suficiente para realizar

essa comunicação intuitiva?

Essa é uma
daquelas perguntas do tipo

“quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?”

Sabe, natureza versus criação.

Esses tipos de personalidade
são muito procuradas.

São extremamente valiosas.

E ele não disse isso
desta forma, mas ele tem

o que chamariam
de empatia intuitiva.

Essa habilidade
de empatia intuitiva

permite que os militares
interajam ou se comuniquem

com seres que não usam palavras,
que deixaram idiomas de lado

muito tempo atrás.

Eles não serão capazes
de sentar-se

e rabiscar
um monte de perguntas

em um bloco de notas.

Sim.

Acho que esse é um dos aspectos
mais fascinantes

de corroboração
do seu testemunho

que estamos obtendo
do Sargento Clifford Stone aqui.

O simples fato
de ser uma raridade

que os extraterrestes
encontrem

alguém com quem eles realmente
queiram falar.

Certo.

Ele também mencionou
que tinha

um problema médico
que o impediria

de ingressar no exército.

Eu só quero esclarecer isso,
ele nunca disse qual era o problema.

Era uma questão
pessoal e privada.

Mas parece que ele era
um alvo.

Quero dizer,
você concordaria com isso?

Que ele era um alvo
para esse tipo de coisa?

Sim.

O complexo
militar-industrial,

ou chame-o
do que quiser,

eles rastreiam todas essas
aeronaves visitantes que aparecem.

É muito provável que,
quando ele era criança

e uma dessas aeronaves apareceu
para visitá-lo,

algum tempo depois disso,
ele provavelmente

foi abduzido novamente
pelo exército para ser questionado

sobre a relação
e o que aconteceu nessa visita.

Nesse ponto,
você está no radar deles.

Mesmo que eles não venham
e o abduzam novamente,

eles sabem quem são as pessoas
que estão sendo visitadas.

Certo.

Agora, vamos falar
sobre como ele foi ativado

e colocado nesse trabalho
muito bizarro.

Mas era em Washington, DC.

No segundo dia,
veio um oficial que, supostamente,

era apenas um Spec5
que veio e começou a conversar

com ele
sobre OVNIs.

Isso parece claramente
que foi encenado.

Você acha
que todo o trabalho dele de ir até lá

foi só uma encenação?

Sim.

Que eles o enviaram lá
para que esse homem

o abordasse?

Sim.

Foi exatamente isso que aconteceu.

Eles… No exército,
as pessoas

não perguntam do nada
o que você acha

sobre OVNIS.

Certo.

É o mesmo caso
dos pilotos,

como os da American
Airlines.

Você nunca os verá
falando com seus colegas

de trabalho
sobre OVNIs.

É um tabu.

É comum
que possíveis informantes

sejam abordados
dessa forma

por alguém com documentos em mãos
que são altamente confidenciais.

Então, eles lhe dizem
para não surtar,

pois você tem autorização
para ver esses documentos,

se eles querem alguém tanto assim?

Sim.

E basta apenas
uma pessoa no escalão superior

que dê permissão para que uma pessoa
possa ver documentos

de programas de acesso especial.

Certo.

Então, você conhece
outras pessoas

com as quais tenha ocorrido
um sistema semelhante

em termos de serem levados?

Em primeiro lugar,
é muito estranho.

Um cara que é apenas
um Spec 5

ter permissão
para entrar no Pentágono.

Além de toda essa história
de receber um crachá especial

e conseguir
entrar.

Sim.

Ele tinha que estar acompanhado.

Certo.

Sim.

Sim.
Além disso, o longo elevador

no qual ele passou
sabe-se lá quanto tempo,

chegando…
O que você achou da história

do veículo
que ele descreveu,

que tinha formato oval
e não tinha distinção

entre as partes frontal e traseira?

É um trem,
um sistema de transporte,

o sistema de transporte subterrâneo.

Então, a descrição dele
é consistente

com o que você ouviu e viu?

Sim.

Pelo que ele disse,
era um dos bondes menores

que levam a áreas diferentes
dentro de instalações.

Então,
ele pega essa condução

e chega a um lugar
que se parece muito

com a Plataforma 9 e 3/4
do Harry Potter.

Será que existe algum tipo
de tecnologia de holograma,

uma projeção que faça parecer
que é uma parede?

O que você acha que era?

Sim.

Ele já usaram
tecnologia holográfica.

E hologramas dentro de campos
que eles chamam

de “luz dura”, que tinham…

Nossa.

Você pode
bater nela.

Pode tocar nela.

Ou ela pode ser programada
para ser elétrica.

Então, está totalmente
dentro dos limites das coisas

que você experimentou.
Ou seja, a história dele pode ser

genuína.

Nada do que ele disse
levantou minhas sobrancelhas.

Então, ele passou
por aquela parede que parecia sólida e,

em seguida, está sentado
em frente a um Grey

que ele disse que media
de 1,4 a 1,5 m.

Dá para perceber
uma certa relutância dele nesse ponto,

pois, obviamente,
ele acha que os nossos espectadores

esperam que os Greys
meçam uns 90 cm.

Sim.

Há vários tipos diferentes
de ser

que muitas pessoas
da comunidade ufológica

chamam de Grey.

Eles podem ter
aparências diferentes.

Eles vêm de áreas
totalmente diferentes.

Eles não tem relação uns com os outros,

mas sua aparência é muito similar.

Ele relatou
estar em frente a um Grey

com dois caras,
um de cada lado,

e ter a sensação
de uma serra dentro da mente dele,

que, na verdade, fez com que ele
ele se ajoelhasse

e caísse.

Você acredita que seja algo
que o Grey

possa fazer telepaticamente?

Pelo que ele disse, parece que foi
uma tentativa de interação invasiva.

Sabe, ele não estava
sentado lá,

aberto, indicando
que estava pronto para interagir.

Alguns dos seres
são médiuns muito, muito

poderosos.

Eles apenas se aproximam
e agarram a sua mente.

Muito bem,
outra coisa

que achei
muito interessante.

Houve declarações
sobre um satélite a 800 km de distância

da Terra, e foi mostrada
uma série de imagens

nas quais o zoom
continua a aproximar-se

gradualmente da Terra,
dos Estados Unidos,

do que eu acredito que seja Long Island,
um homem no banco do parque,

e, por fim, a manchete
no jornal.

Você sabe
se já havia tecnologias da NRO

como esse nos anos 60?

Sim,

eles têm isso
há muito tempo.

E a distância
que ele dá

da maioria dos objetos
do programa espacial militar secreto

são superiores a 600 km
da Terra.

Certo.

Então, não se trata
de satélites geoestacionários.

Não, eles podem ser designados
a áreas diferentes.

Certo.

Sim.

Certo.

Agora,
vamos levá-lo

ao próximo vídeo
fascinante,

que se relaciona diretamente
com o vídeo

que acabamos de ver,
do Clifford Stone.

Foi a primeira vez
que ele viu um OVNI

em Indiantown Gap.

Isso é muito interessante.

Vamos assistir.

O OVNI de Indiantown Gap

Agora,
uma história que envolve

algo relacionado a OVNIs.
Estávamos em Indiantown Gap.

Estávamos no meio de um exercício
de treinamento de campo.

Eles o chamam de FTX.

Fomos até Indianatown Gap.

Nós nos preparamos.

Eu fiquei com o caminhão de 2 toneladas
e meia. Eu dirigia esse caminhão.

Havia um painel de distribuição
na parte de trás do caminhão.

E havia os meus telefones de campo,
que eu tinha que configurar

de acordo com o ambiente
do lado de fora

e mexer no painel de distribuição.

Havia dois Prick-25s,

que são rádios de campo,
rádios de mochila.

Eu tinha tudo isso.

Um era para o grupo,
que chamávamos

de batalhão, na verdade.

E o outro
era para a companhia.

Então você tinha tráfego simulado
e todas essas coisas

que você registrava,
como se fosse uma situação real.

Mas um pouco depois da meia-noite,
recebemos uma ligação

dizendo que uma aeronave
havia caído

lá na reserva
de Indianatown Gap,

e que ele já tinham
uma equipe de resposta lá na estação.

Mas precisavam que uma unidade
de resposta de reforço fosse até lá.

Desconectei meus telefones de campo,
porque não dava tempo

de pegar tudo.

E eles iriam mandar alguém
até lá.

Mas eu fiz isso
e saímos de lá.

Havia três jipes
e quatro caminhões

de 2 toneladas e meia,
se minha memória

não estiver falhando.

Isso é tudo de que consigo me lembrar.

Nós saímos e,

conforme nos aproximávamos da área,
estávamos

totalmente no escuro,
ou seja,

não tínhamos nenhuma luz.

Então,
vimos uma área toda iluminada,

com essas grandes e
poderosas…

Acho que são chamadas de paredes
de luz,

brilhando nessa pequena área
onde a terra tinha sido levantada

um pouco.

E havia uma aeronave com formato parecido
com uma colina

em um ângulo de 30 a 45 graus
em relação ao chão.

Só dava para ver
a parte traseira dela.

Conforme nos aproximávamos,
eu pensava:

“Que diabos é isso?”

Mas eles já tinham nos dito
que aquilo era

uma aeronave experimental.

E, conforme chegávamos perto,
eu não estava mais pensando.

Poderia ser
uma aeronave experimental.

E eu não estava pensando muito.

Sabe, eu estava pensando:
“Certo, pode ser

uma aeronave delta
apontando para trás” ou algo assim.

Mas, quando cheguei lá,
assim que saí,

o cara que eu sempre
chamei de Coronel,

esta seria a minha primeira
interação real com ele.

Ele se aproximou e me disse:
“Filho, você tem

um contador Geiger?”

E eu disse que tinha um APD 27.

Ele disse que serviria.

E que precisava de uma leitura
da superfície daquela aeronave.

Eeu perguntei se ele acreditava
que havia material radioativo

naquela aeronave.

E ele disse que tínhamos motivos
para acreditar que poderia haver.

Eu disse que tudo bem.

Peguei o APD 27,
o contador Geiger militar.

Ele me disse que queria
que eu andasse na direção da aeronave.

Que fosse até a borda da área
onde ela estava enterrada

e tentasse obter uma leitura
o mais perto possível

do centro da aeronave.

Eu obedeci.

Ele disse que,
após um certo número de metros,

deveria gritar
que tipo de leitura eu estava obtendo.

Enquanto eu fazia isso,
eu ia em frente e chegava mais perto.

A leitura era um pouco maior
que radiação ambiente,

mas não tanto assim.

Então, eu cheguei até a borda e,

quando cheguei lá,
olhei para baixo.

(EMOCIONADO) Quando
olhei para baixo,

havia um dossel sobre ela.

Havia uma escotilha
no formato de um rim,

por falta de uma palavra melhor,
imediatamente acima do dossel,

mas que se abria para o lado.

Metade para fora,
havia uma criatura pequena.

De novo, um típico Grey.

Não posso dizer
se media 90 cm,

1,4 ou 1,5 m.

Mas estava com metade para fora
e metade para dentro,

e posso afirmar que estava morto.

Comecei a dizer:
(EMOCIONADO) “Com licença.

Preciso de um oficial aqui”.

E ele me disse apenas
que relatasse o que estava vendo.

E eu continuei dizendo a eles:
“Vocês

não entendem.

Preciso de um oficial aqui”.

E ele disse: “Apenas nos diga
o que você vê, filho”.

Eu disse: ”O que estou vendo
não é deste mundo.

E vocês sabem disso”.

Perguntei-lhe por que
estávamos mentindo.

Por que estávamos dizendo às pessoas
que essas coisas não estavam acontecendo?

Perguntei o que ele queria
que eu fizesse.

Eu precisava de um oficial ali.

E ele disse que estava tudo bem.

Para que eu voltasse.

E eu fiz isso.

Eu me virei
E caminhei de volta.

Enquanto eu caminhava
de volta,

olhei nos olhos do cara que eu chamava
de Coronel e perguntei:

“O que estamos
fazendo aqui?”

Eu disse que poderia haver outros
que poderiam estar machucados.

E ele disse
que eles tomariam conta disso.

“Volte
para o seu caminhão

e use o seu painel de distribuição”.

Não havia telefones
conectados, nada.

Eu voltei lá
e sei que era inverno,

porque eu estava de jaqueta.

Estava frio, e a única coisa
que eu tinha como aquecedor

era uma lanterna
Coleman.

Mas voltei lá.

No dia seguinte,
quando estava claro, fui dar uma olhada.

Eu os vi movendo a aeronave.

Era uma aeronave em formato de colina.

Eles a colocaram na traseira
de caminhão semi-trailer.

Era apenas uma plataforma.

Nós a cobrimos com uma lona
e a tiramos de lá.

Não sei aonde ela foi levada.

Então, retornamos.

Disseram-nos que se tratava
de aeronave experimental não tripulada,

pois não havia drones
àquela época.

E acabou aí.

Mas essa situação,esse assunto,
foi transformado em confidencial.

Ninguém jamais poderia falar
sobre isso.

Nem todo mundo
é treinado ou tem conhecimento

do que fazer ou como interagir
com os nossos visitantes.

Como sempre digo,
para fazer isso,

eles precisam achar pessoas
do setor civil.

Então, acho que eu era
o que eles tinham

que mais se aproximava disso.

Por isso,
eles nos chamaram,

porque precisavam dessa pessoa,
que era eu.

Sabe, você sente certas coisas.

Quando me aproximei,
eu senti coisas.

É por isso…
Acho que é por isso que fico emocionado.

Não foi apenas olhar lá
e ver um cara morto.

Você sente…
Você sente a dor.

A perda.

O sofrimento.

O medo.

Mas não é o tipo de medo
que você sente

como indivíduo.

É como ver mil imagens
passando

pela sua mente.

Mas as emoções ligadas
a essas imagens

estão todas lá.

Certo.

Isso
é muito intenso.

Agora, Corey,
Indiantown Gap é uma reserva…

Acredito que deva ter
alguns espaços bem abertos,

algumas áreas bem vazias
nas quais algo assim

poderia acontecer.

Eles poderiam simplesmente aparecer
e quase ninguém

ficaria sabendo.

Algumas reservas indígenas
são usadas.

Eles têm instalações
escondidas em várias reservas indígenas…

Então, você acha possível
que essa seja

uma base conjunta
de extraterrestres e humanos,

ou talvez uma base
extraterrestre ao redor

dessa reserva?

E talvez eles caíram
porque estavam

perto do local
onde normalmente pousariam?

Já fui informado
muitas vezes…

Sério?

…que eles
têm instalações

em reservas indígenas,
em áreas isoladas.

Interessante.

Então, temos o Stone aqui
e alguns céticos

podem tentar atacá-lo
por isso,

ou pensar que ele é egocêntrico
ou algo assim,

ao dizer que o único motivo
para esse grupo ser acionado

é porque eles já tinham pessoas
lidando com a situação e,

então, o grupo dele
foi acionado.

Você acha que pode ser verdade
que tudo isso tenha acontecido

só por causa dele?

Eles chamarem
reforço?

Sim.

Essa parte
foi só para ele, para chegar até ele.

Então, por que eles enviariam
um rapaz sozinho

com um contador Geiger,
aparentemente

para colher leituras de radiação?

Mas, quando ele chega lá,
ele vê o corpo de um extraterrestre

morto.

Qual o objetivo
de fazer isso com ele?

Ele haviam verificado
a radiação bem antes

de chamarem
o reforço.

Eles já sabiam
quais eram as leituras de radiação.

Não tinha nada a ver
com radiação.

Tinha a ver com…
Era um tipo de teste controlado,

para enviá-lo lá
e ver sua reação,

além de ver se ele detectaria
qualquer forma de vida

que ainda estivesse viva.

Então, o que você acha
do fato de ele continuar gritando:

“Preciso de um oficial,

preciso de um oficial”,
mas eles continuarem lhe pedindo

para relatar o que estava vendo?

Eles estavam medindo o estresse dele,
que nível de estresse

ele conseguiria aguentar naquela situação?

Ele entraria em colapso?

Sim.

Eles estavam julgando
o nível de estresse dele.

Eles estavam lendo tudo,
seu corpo,

tudo sobre ele.

Nem todas as pessoas
que têm a habilidade de interagir

conseguem aguentar.

Algumas pessoas
não têm o psicológico para lidar com isso.

Então, esse foi um grande teste
para ver como ele reagiria,

o que ele faria nos dias seguintes.

Eles o observaram de perto.

Se ele se encaixasse,
eles diriam:

“Certo, ele é um ativo agora”.

Ele também disse
que estava muito emocionado

e perguntou por que não estavam
contando aquilo às pessoas.

Se tudo isso é real,
por que nós não sabemos?

Essa é uma resposta
muito comum.

Você acha que,
nos dias que se seguiram,

eles verificaram se ele tentou
colocar a boca no trombone…

Sim!

…ou contar a alguém?

Sim!

Então, eles também
estavam medindo o silêncio dele.

Sim.

Eles o estavam observando
bem de perto,

julgando tudo
o que ele fazia, dizia

e tudo o que acontecia
com as pessoas

ao redor dele,
no contexto de como isso

estava relacionado à aeronave
e ao ser ao qual ele foi exposto.

Ele também
relatou ver

o que parecia ser
uma imagem em alta velocidade

de um monte de fotos.

Ele mencionou algo
do tipo “mil formas diferentes

de pensamento”,
cada uma com emoções muito intensas

associadas a si, como dor.

E a descrição dele
deu a impressão

de que foi tudo muito rápido…

Sim.

…uma experiência
muito intensa, quase

esmagadora.

Sim.

E muito provavelmente
aquele ser que havia morrido…

Quando alguém
ou quando um ser morre,

ainda há energia
residual.

E ele pode ter sentido
essa energia.

Tudo o que aquela criatura sentiu
durante a queda ou depois,

enquanto morria,
muito dessa energia residual

estava naquela área.

E ele entrou
naquele campo residual.

Você já experimentou
esse tipo de filme,

mil imagens
com emoções,

o tipo de experiência que ele descreve?

Sim!

Quando você interage,
você não usa palavras.

Você recebe cheiros,
sabores, imagens.

E você tem que montar
o quebra-cabeça

de forma que você possa
se comunicar e transformar

essas experiências,
cheiros, sabores,

em palavras, a fim de relatar
às pessoas que contam com você

para interagir com o ser.

Hmm…

Esse foi só o início
de como o testemunho do Stone

se alinha tão bem ao seu.

Mas, obviamente,
como vemos aqui,

existe uma grande
confirmação de informações.

Novamente,
acredito que o Sargento Clifford Stone

seja uma das testemunhas
mais intensas do “Projeto Disclosure”,

porque as pessoas sempre dizem:
“Por favor.

O governo não está coletando
esses OVNIS”.

Mas, claramente,
você está ouvindo

um testemunho bem realista
e detalhado de alguém

que realmente estava fazendo isso
profissionalmente no exército.

No próximo
”Revelação Cósmica”,

vamos falar mais
sobre esse conteúdo fascinante

que você pode explorar conosco.

Até a próxima!

Obrigado por assistir.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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