revelação cósmica temporada 06

S06E08 Fundadores do Guardião Solar (Revelação Cósmica)

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S06E08 Fundadores do Guardião Solar (Revelação Cósmica) S06E08 (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome (watch the episode by clicking on the link below, using the chrome browser): https://drive.google.com/open?id=1nWUnHxdzJAW7ytID_quh9fdeau_IIxoy

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Fundadores do Guardião Solar

Muito bem, bem-vindo ao ”Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador, David Wilcock.

Estamos aqui com Corey Goode.

Neste episódio, analisaremos mais a fundo

o Programa Espacial Secreto,

com as incríveis revelações de William Tompkins,

nosso engenheiro aeroespacial de 94 anos

que claramente foi um dos fundadores do programa Guardião Solar,

que ele batizou com esse codinome e no qual o Corey trabalhou

posteriormente.

Nesta primeira entrevista que lhe mostraremos agora,

o Tompkins entra em detalhes sobre um dos designs de nave

que ele estava desenvolvendo para a Marinha.

Vamos dar uma olhada.

Já falamos

sobre os vários tipos diferentes.

Neste caso, era um porta-espaçonaves de dois quilômetros de comprimento,

aerodinamizado com um certo ângulo.

Então, em uma das grandes reuniões de revisão do design,

um dos gerentes disse: “Espere um pouco, Bill.

Só tem vácuo no espaço.

Você não precisa fazer a nave ser pontuda.

Você não precisa se preocupar

com a atmosfera.”

Então, eu disse: “Isso é verdade,

mas o sistema de proteção eletromagnética,

cujo nome ainda não definimos,

pode ou não ser capaz de lidar

com todos os diversos tipos de veículo e armas

que podem ser usados contra nós.

Além disso, em certas condições,

podemos entrar na atmosfera do planeta

e operar.”

De qualquer forma, deixamos essa questão de lado.

Agora, nesta área aqui embaixo,

vou só trocar as folhas, você verá

a parte inferior do casco.

Aqui, estamos vendo as diversas classes de naves

de ataque e caças retornando à nave-mãe

ou ao porta-espaçonaves.

Com as seções de entrada controladas por vácuo,

na verdade, elas foram projetadas

para dobrar para baixo, para dar suporte

à aterrisagem.

Ninguém pilota estes esquadrões,

ninguém controla os veículos.

É tudo automático.

Assim, eles não vão bater na parede

nem nada do tipo.

Porém, muito rapidamente, é possível abrir as escotilhas laterais.

Em seguida, a escotilha torna-se um tipo de plataforma de pouso

se a nave estiver voando muito baixo.

E isso responde à pergunta

de como lidar com os grandes espaços a bordo das naves

que estariam em operação durante as missões.

Então, usando

o mesmo tipo de conceito de design,

analisamos as missões da infantaria naval.

Analisamos as missões de comunicação.

Na verdade, chegamos praticamente a centenas

de missões e submissões que, posteriormente,

nós do “think tank” recomendamos à própria Marinha.

Um almirante, quando viu a nossa ilustração,

declarou que só o formato dela

já os intimidaria.

Que eles sairiam correndo, fugindo, porque esta configuração

é excelente.

Algumas das outras não eram tão boas. Aliás, algumas delas

são retangulares, dependendo do propósito

da missão.

Esse é um diagrama muito detalhado tecnicamente.

E é só uma das várias coisas

que vieram desse cara que não tem nenhum interesse financeiro nisso.

O livro dele não vendeu muitas cópias.

Ele vive com uma renda fixa.

No entanto, esse grau de precisão no projeto

não parece ser algo que viria de alguém

que está tentando inventar uma história.

Então, estou curioso para saber se esse projeto é similar

a algo que você tenha visto.

Provavelmente, esse foi um dos conceitos

de design que foram aprimorados.

Talvez haja uma nave que se pareça com essa,

mas que eu nunca tenha visto.

Eu não vi todas as naves que existem.

Mas essa se parece muito com as naves mais longas

em formato de cunha que eu já vi e que tinham áreas salientes no topo,

quase como vemos em navios da Marinha.

Além disso, ela tem cantos de “stealth”.

Os cantos são muito parecidos com os de aviões “stealth” que vemos,

a forma como se curvam.

Outra coisa que chamou minha atenção

foi que, na discussão que ele teve

com seus superiores sobre o design,

eles disseram: “Você não precisa se preocupar com a aerodinâmica.

A nave não passará por nenhuma atmosfera.”

Ouvindo isso, pensei: “Espere um pouco.

Há várias cargas pelas quais você terá que passar,

mesmo no espaço.

Há inércia e campos eletromagnéticos.”

Então, você acha que parte do motivo pelo qual

tudo tem um formato aerodinâmico é que a energia básica de vácuo

do espaço em si tem algum tipo de resistência

que você precisa cortar ao atravessá-la?

Nem todas elas têm esse formato aerodinâmico.

Certo.

No que diz respeito a passar

por partículas carregadas e coisas do tipo no espaço,

é para isso que servem o material

no lado de fora da nave e o escudo

eletromagnético.

Porém, em um caso como esse,

para aquela missão em particular, se a nave

também passar pela atmosfera de um planeta,

seria bom considerar a questão da aerodinâmica.

Certo.

As naves que viajam dentro da nossa atmosfera

e saem dela geralmente são meio aerodinâmicas,

apesar de que, com os sistemas de propulsão que eles têm,

eles não viajam pela atmosfera em si.

Eles ficam dentro de uma bolha.

Dentro dessa bolha, é a bolha que viaja.

Existe um motivo pelo qual a tecnologia “stealth”

parece envolver esses diversos painéis planos

que formam todos esses ângulos diferentes?

Qual é o porquê disso?

Isso impede a detecção por radar, LIDAR, desvia as diversas ondas

do receptor do radar ou LIDAR.

Isso funciona assim: se você enviá-la

e ela atingir uma superfície plana com o ângulo certo,

ela voltará e você obterá

um relatório dessa onda retornando.

Se houver ângulos agudos, uma parte muito pequena dessa onda

acaba voltando.

O resto dela é dispersado.

As ondas são refletidas, mas elas não atingirão

o detector.

Sei que meu informante, Pete Peterson, descreveu que,

quando o avião “stealth” foi revelado na Primeira Guerra do Golfo,

na verdade, ele já estava na gaveta havia 20 anos,

sendo uma tecnologia muito arcaica

e quase inútil já àquela época.

Aqui, ele estava fazendo algo do tipo “stealth” já nos anos 50.

Isso é muito interessante.

Sim.

A tecnologia “stealth” é antiga.

Sério?

Sim.

A tecnologia “stealth” foi desenvolvida logo depois da descoberta

e invenção do radar.

Nossa.

Eu notei na segunda imagem que ele mostrou

que havia umas portas muito grandes, ou escotilhas,

como ele as chamou, que se abriam

na lateral da nave, com várias naves triangulares pequenas

entrando nelas.

O que você sentiu quando viu

essa parte da ilustração?

No que diz respeito às portas que se abrem,

eu já havia visto elevadores que erguem e movem naves.

Porém, se você tiver portas que se abrem,

isso pode causar vários problemas de logística

durante batalhas ou percursos de viagem

a velocidades altíssimas.

Geralmente, as portas abrem-se assim, para cima e para baixo,

sem sair da nave.

Porém, se houvesse outro propósito ou necessidade para isso,

faria sentido que eles as desenvolvessem assim.

O que você acha do formato

dessas naves que estavam entrando na nave maior?

Sim, isso me pareceu familiar.

E o fato de que ele mencionou que nessas novas

naves ou porta-espaçonaves, eles pilotam drones.

Eles têm equipes dentro da nave-mãe, em longas fileiras,

que pilotam drones, com cada pessoa controlando vários drones.

Sério?

Sim.

Pequenas constelações de drones.

Qual seria a finalidade desse tipo de nave

que ele projetou?

Seria uma nave de ataque?

Seria uma nave de apoio?

Ela pode ser de ataque ou de defesa.

Porém, geralmente, essas naves são projetadas

como naves ofensivas para atacar inimigos.

O Programa Espacial tem alguma tendência

a atacar outras civilizações

que eles acham que podem conquistar e subjugar?

Ou seria mais uma questão de defesa,

para quando eles estiverem no espaço, tentando explorá-lo,

caso alguém os ataque?

Acho que isso depende de quem estiver no comando

dos ativos da Marinha.

Essas pessoas seguem ordens.

Se elas tiverem um problema em atacar outra espécie,

elas têm que seguir as ordens.

No caso de um filme como “Avatar”,

temos um exemplo claro do nosso próprio governo /

complexo militar-industrial,

no que parece ser o futuro,

após desenvolver um programa espacial,

ir a outro planeta com habitantes altos

e de pele azul, mas que tinham algo

que eles queriam muito, esse tal de “unobtanium”.

Você acha que o filme “Avatar” descreve algo

que realmente está acontecendo?

Há certos casos de planetas

que são invadidos por seus recursos?

Eu sei que certos aspectos do CCI,

mas principalmente a Frota Negra, estão realizando

missões ofensivas de conquista.

Eles estão fazendo isso junto com os reptilianos.

Também me lembro de que o Pete Peterson me disse

que muitas das naves que vemos em “Avatar”

são idênticas às que ele havia visto

ou desenvolvido.

Gostaria de saber se você reconheceu alguma delas

quando viu o filme.

Não testemunhei muitas naves

que voavam dentro de atmosferas.

Então, todas essas naves obviamente

foram projetadas para voar dentro de atmosferas densas.

As naves que eu vi não foram criadas para funcionar na atmosfera.

Muito bem.

Falando do James Cameron, além do “Avatar”,

ele também dirigiu o filme “O Segredo do Abismo”,

no qual ele descreve extraterrestres

que vivem sob a superfície do oceano.

E aqui temos o William Tompkins

em uma discussão muito interessante sobre bases submarinas.

Vamos dar uma olhada.

Fui contratado pela General Dynamics para um programa

da Marinha.

O objetivo desse programa era localizar submarinos alemães…

Um programa de guerra contra submarinos.

A parte interessante de tudo isso

é que a Marinha escolheu bombardeiros de patrulha P-3 da Lockheed

como os veículos aéreos que localizariam navios e submarinos alemães.

Estamos falando da Guerra Fria.

Havia aproximadamente outros 15 países da OTAN

que estavam usando os mesmos aviões, os mesmos eletrônicos,

os mesmos sistemas de sensor, o mesmo sistema de comunicação…

Todos eles projetados e fabricados nos EUA.

Então, os Estados Unidos tinham 120 deles.

Os países da OTAN tinham outros 60,

todos procurando submarinos alemães.

Mas esses números não estão corretos.

Na verdade, tínhamos 2.000 deles

e a OTAN tinha mais 1.000. Não eram tantos assim.

Porém, lembre-se de que havia apenas 11 submarinos soviéticos

operando àquela época.

Muitos deles estavam em operações de treinamento,

mas não eram muito táticos.

Então, tínhamos 2.800 aviões P-3 sobrevoando

o mundo todo, 24 horas por dia, procurando submarinos.

Porém, não era exatamente isso

que estávamos fazendo.

Esse programa tinha um título, que era “Missão ASW”,

ASW = Guerra Contra Submarinos.

No entanto, também existia a “Missão ASUW”.

No caso, o “U” representava extraterrestres não identificados.

Essa foi a segunda maior quantia de verba militar

destinada a um programa no planeta.

Eram tempos de paz, mas a situação era de guerra.

Tínhamos todos esses aviões voando por aí,

tornando-se necessária a criação de um grupo,

do qual eu era gerente, dentro da Data Graphics,

uma subsidiária da General Dynamics.

Posteriormente, trabalhei para o escritório corporativo

na equipe vermelha, no âmbito corporativo.

Quando vimos o tamanho desse programa,

o número de funcionários que tinham que ser treinados

para pilotar esses aviões, a atualização contínua

dos sistemas de sensor, os sistemas submarinos

dos programas do sistema de satélite

que precisavam estar a bordo desses aviões,

era surreal.

Na realidade, estávamos procurando

veículos extraterrestres no oceano

e nos grandes lagos, bem como suas bases

no fundo do oceano.

As pessoas não imaginam a quantidade de dinheiro,

de tempo e de gente que era dedicada

a esses programas.

Tudo isso, para quê?

Para procurar extraterrestres.

Você entende o que estamos dizendo?

Digo, você está procurando veículos e bases

extraterrestres.

Sua Marinha está fazendo isso.

A coisa que mais me impressionou

nessa entrevista que acabamos

de ver é o alcance

dessa operação militar confidencial,

essa tentativa de identificar quem está no nosso planeta,

quem eles são, que infraestrutura eles têm

e qual é o plano deles.

Isso deve ter envolvido um esforço descomunal.

Então, o que você acha disso?

Já ouvi falar de operações similares

à que ele mencionou, de frotas passando o pente fino

no oceano, em busca de bases submarinas, bem como OSNIs, Objetos Submersíveis

Não Identificados, eu acho.

Se entendi certo, poucas pessoas nessa frota

sabiam o que realmente estavam procurando.

Todo mundo só estava fazendo seu trabalho.

Seriam missões normais ou de treinamento,

eles achavam.

Pouquíssimas pessoas dessa frota da área de inteligência militar

sabiam exatamente o que estava acontecendo.

Manter 2.800 aviões P-3 no ar

o tempo todo, isso obviamente ocorreu antes da era

dos satélites geoestacionários de alta precisão.

Estamos falando de uma operação de enormes proporções.

Por quanto tempo você acha que isso durou?

Até que eles tivessem sonares fortes o bastante

para atingir as partes mais profundas do oceano

e até que tivéssemos a cobertura por satélite que precisávamos.

Eles tinham alguns grupos de aviões ou navios da Marinha

que passavam um pente fino no oceano, em busca de seres não terrestres.

Você acha que pode ter havido

uma tentação em algum momento de contar ao público

que eles estavam cientes da presença de extraterrestres?

“Estamos fazendo o melhor que podemos.

Estamos catalogando tudo agora.”

Ou era muito importante que tudo isso

fosse mantido em sigilo, para evitar qualquer tipo de pânico?

Em geral, a Marinha… Aliás,

há o ditado “lábios soltos afundam navios”.

As informações são muito compartimentalizadas,

já começa por aí.

Mas isso não foi muito depois da Segunda Guerra Mundial.

As pessoas ainda tinham uma mentalidade diferente

da que temos hoje.

Se o governo mandasse as pessoas enfiarem um cigarro aceso no ouvido,

elas diriam: “Sim, senhor.

Coloco até dois.”

Era assim que as pessoas eram programadas.

O Tompkins também discute

outro ponto que corrobora algumas coisas que você relatou,

que é o fato de que realmente havia bases submarinas

que podiam ser vistas.

Você poderia explicar de novo o que você sabe

sobre a existência dessas bases, sua localização,

sua aparência, quem as ocupa etc.?

Há tipos diferentes de bases

subterrâneas ou submarinas?

Há vários tipos de base

que são submarinas.

Inclusive, já li sobre grandes bases submarinas

que eram móveis, que se moviam no fundo do oceano,

coletando amostras ou testando

os materiais pelos quais elas passavam.

Se uma delas fosse localizada,

seria necessário rastreá-la, pois ela estaria se movendo.

Eles tinham navios que rastreavam

bases submarinas móveis.

Antes de gravarmos esse trecho,

estávamos vendo algo do tipo

na Internet.

Vamos dar uma olhada em um breve trecho

de um vídeo que descreve algo

muito similar ao que o Corey acabou de descrever,

um objeto redondo de 4 km de comprimento que parece estar rastreando

padrões no fundo do mar.

Você acha que este é um exemplo de uma dessas naves?

Pode muito bem ser.

Digo, um objeto de 4 km

não seria arrastado dessa forma incomum pela corrente marítima

no fundo do oceano.

O que eles estariam fazendo neste caso?

Qual seria o objetivo?

Segundo me disseram,

além de bases, esses objetos também eram laboratórios.

Eles andavam por aí coletando amostras,

descobrindo o que existia a níveis de profundidade diferentes

abaixo da superfície, abaixo do fundo do oceano.

Por que eles precisariam de uma base submarina,

se a Terra tem formato de favos, ou seja,

eles poderiam ir diretamente a um desses favos subterrâneos?

Há diversas regiões diferentes

dentro da Terra em formato de favos que pertencem a grupos diferentes

que detêm a posse desses territórios.

Além disso, no fundo do mar, há vários seres diferentes

que vêm aqui que não estão nem aí para nós,

não estão nem aí para animais que voam no céu

ou que correm na terra.

Eles só se preocupam com as formas de vida oceânicas

e com o oceano em si.

Eles veem o oceano como uma forma de vida.

Vários desses seres são de espécies aquáticas.

Então, o que você acha que estava acontecendo quando

James Cameron fez “O Segredo do Abismo”?

Parece que ele queria passar uma ideia bem específica.

Também temos motivos para crer que alguns de seus outros filmes

também contenham revelações, como “Avatar”.

Para o que você acha que “O Segredo do Abismo”

estava preparando as pessoas?

Provavelmente, foram grupos

dentro do complexo militar-industrial

que começaram a plantar sementes na nossa consciência,

eles vem fazendo isso por meio de filmes e programas de TV

há muito tempo.

Sim.

Isso faz muito sentido, pois esse tem sido

um esforço de quatro gerações para preparar-nos

para a verdade.

Certo.

Como você já relatou, quando a Sony foi hackeada,

provou-se que a DARPA e esses outros grupos

estavam repassando ideias de filmes e programas de TV.

Exatamente.

Muito bem. Temos aqui mais um trecho

muito incrível da nossa entrevista

com o Tompkins.

Desta vez, ele descreverá sua experiência pessoal

em um dos eventos mais infames e lendários da ufologia.

Não era um evento muito conhecido até pouco tempo atrás,

muito menos conhecido que Roswell, mas que ocorreu muito anos

antes de Roswell.

Estamos falando da Batalha de Los Angeles.

Vamos dar uma olhada agora.

Fevereiro de 1942. Nós morávamos

em uma casa enorme que havia sido transformada

em quatro apartamentos, dois no andar de cima

e dois no de baixo.

Tínhamos um deque enorme

que dava uma volta completa nesse prédio de pé-direito altíssimo.

Ele ficava a quatro quarteirões do mar, certo?

Não dava para ver o mar, porque ficava mais embaixo.

Havia árvores no caminho.

Então, meu irmão e eu estávamos deitados no nosso andar,

ouvindo rádio e lendo jornal.

Meu pai disse: “Venham aqui fora, no deque.

Venham agora!”

Nós nos levantamos e fomos até a parte de trás do deque.

Logo acima do horizonte, de todas as árvores,

prédios et cetera, vimos um ponto branco.

Estava parado lá.

Devia ser um avião chegando para pousar

na base aérea.

Porém, não se movia.

Era só um ponto branco.

À esquerda desse ponto, havia uma barrinha,

como um feixe de luz.

Mas era visível.

Isso tudo acima do oceano, talvez dentro dos molhes.

Porque não conseguíamos ver o oceano.

E não sabíamos a que distância estava.

Talvez a uns 15 km.

O que diabos era aquilo?

Ficamos assistindo por cerca de cinco minutos,

e então vimos um clarão vindo na direção dos nossos olhos.

Ele iluminou as árvores, a parte de trás,

iluminou tudo.

E saiu.

Ficamos olhando por todos os lados,

mas tudo havia sumido, não havia mais nada.

Então, fomos dormir.

Às 12:30 da noite, a artilharia antiaérea

começou a atirar.

Estamos falando de uma situação fantástica,

do evento de Los Angeles… Aliás, da Batalha de Los Angeles, certo?

A artilharia antiaérea inteira começou a atirar.

Fomos lá para fora.

Tinha um objeto enorme logo acima de nós,

talvez uns 2 km acima de nós.

Os invólucros das armas antiaéreas estavam caindo da parte de baixo

por todos os lados.

Havia oito holofotes focados nele,

e estavam atirando nele.

E, é claro, não acontecia nada.

Ele ficou estacionado por uma hora e meia.

Enquanto estava lá, centenas de tipos diferentes de veículos…

Em sua maioria, eram circulares, mas alguns tinham formato de charuto…

Eles vieram debaixo de fogo cruzado, pois ainda estavam tentando

derrubar esse objeto.

Eles deram a volta nele.

Tentaram derrubá-lo a noite inteira.

Depois de um tempo, ficou chato.

Fomos dormir às três da madrugada.

Não sei como algo assim pôde ficar chato.

Fomos dormir às três.

Quando começou, todos foram para fora.

Todos nós ficamos lá, assistindo a esse evento.

O que não foi publicado é que os molhes

ficaram cheios de navios da Marinha que esgotaram

sua munição nesse período de cinco horas.

Não foi só a artilharia costeira que esgotou

sua munição.

Ambas as marinhas do Pacífico, a Marinha Oriental

e a Marinha Ocidental, todas esgotaram suas munições.

Por fim, desistiram, é claro, logo antes do nascer do sol,

e todos voltaram para dentro.

Porém, do ponto de vista de nós todos termos assistido a isso,

ninguém teve um ataque cardíaco.

Ninguém ficou doente.

Ninguém ficou assustado.

Ninguém ficou com medo.

No outro lado do mundo, Londres estava sendo bombardeada

pelos alemães.

As pessoas estavam tentando entrar nos abrigos.

Nós tivemos uma guerra de cinco horas, mas ninguém tentou atirar em nós.

Ninguém ficou doente.

Algumas pessoas ficaram feridas,

mas devido aos estilhaços.

Na verdade, algumas pessoas morreram.

Quase um milhão de pessoas na Califórnia

assistiram ao evento de cinco horas, criado por um batalhão extraterrestre

gigantesco que veio à Califórnia com uma missão.

Obviamente, esse é um

dos eventos clássicos na ufologia,

algo que simplesmente não pode ser ocultado.

Você já ouviu falar ou já leu sobre essa batalha

nos dispositivos de vidro inteligentes ou em alguma das reuniões

das quais participou nos bastidores?

Eu li que isso havia ocorrido.

A única coisa que vi que não foi relatado aqui

é que, durante o mesmo período,

recuperamos uma nave não terrestre do oceano

nas redondezas desse evento.

Sério?

Sim.

Não sei se foi uma das naves menores

que ele viu ou se foi a grande.

A impressão que tive foi que elas não foram afetadas

pelas armas antiaéreas.

Mas é possível que uma delas

tenha sido atingida ou algo assim e caiu no oceano?

Pode ser.

Ou as naves da Batalha de LA e todas essas outras naves

que saíram da nave maior poderiam estar

procurando algo. Talvez tudo tenha sido

uma operação de resgate.

Pode ter sido várias coisas.

Talvez estivessem testando as nossas defesas,

ou talvez quisessem passar uma mensagem a alguns dos nossos líderes

após uma reunião recente.

Diga-me o que acha desta ideia.

É algo que abordei no “Wisdom Teachings”.

Vale a pena repetir e saber o que você acha.

Se voltarmos a Fátima, em Portugal,

assim que Portugal entrou na Primeira Guerra Mundial,

que foi uma coisa horrível e devastadora que matou dezenas de milhares

de pessoas, no fim das contas…

Então, umas crianças começaram a ter contato

com seres que pareciam ser espirituais, e isso acabou levando

a uma visão em massa de um disco prateado. Cerca de 90 mil

pessoas testemunharam isso.

E todas estavam encharcadas de chuva, mas quando tudo acabou,

estavam milagrosamente secas.

Parece que a nave emitiu as cores do arco-íris

por todo o céu.

90 mil testemunhas… Isso teria sido o bastante

para acabar com o encobrimento, se tivesse acontecido hoje em dia.

Certo.

E um milhão de pessoas vendo isso em Los Angeles,

parece que na região de Long Beach e outras áreas…

Hoje, como todo mundo tem um iPhone,

realmente seria o fim.

Então, você acha possível que tanto o caso de Fátima

quanto o da Batalha de LA tenham sido causados

por grupos benevolentes que estavam tentando nos mostrar essas coisas

no começo das guerras, para guiar-nos para longe delas?

Pode ser que sim, pois, com a tecnologia deles,

eles poderiam ter destruído a cidade inteira

sem o mínimo esforço.

Então, obviamente eles não estavam realizando

uma operação ofensiva. Talvez uma operação de inteligência,

talvez de resgate, ou só para passar uma mensagem.

Mas não sei ao certo por que esse incidente ocorreu.

De acordo com o que já ouvi,

assinaram um acordo que dizia que esse tipo

de visão aberta e em massa não seria permitido.

Então, deve ter havido um bom motivo para isso ocorrer.

Já ouvimos de alguns caras,

como o Benjamin Fulford, em algumas de suas revelações,

que alguns de seus informantes do Pentágono revelaram

que 75% de toda a verba de produção destinada aos filmes de Hollywood

vinham do Pentágono por meio de várias firmas clandestinas.

Então, gostaria de perguntar-lhe se você já ouviu falar

de algo assim.

Com certeza.

Sim.

Boa parte da verba do Departamento de Defesa e do Pentágono

é investida em propaganda.

Então, por que você acha que eles fariam o filme

da Batalha de Los Angeles?

Você acha que eles estão tentando confundir

as pesquisas no Google das pessoas, que encontrarão esse filme

em vez de informações reais?

Eles sabem que esse incidente de ufologia

foi muito significativo

na história dos EUA.

Ele teve quase um milhão de testemunhas.

Então, ele já estava na nossa consciência.

Essa é uma ferramenta para eles.

E todos esses grupos de inteligência militar diferentes

estão tentando mudar a narrativa de que esses seres estão vindo

e são negativos, que estão aqui para invadir.

Esse certamente não é o caso, pois eles não atacaram.

Você acha que criar um filme

com o mesmo título impede que as pessoas

encontrem o incidente original?

Talvez.

Ou talvez tenha sido uma tentativa de dar um ar

de ficção científica… Nós já somos programados

para desdenhar de qualquer coisa que tenha a ver

com alienígenas e OVNIs.

Isso provavelmente faz parte desse esforço.

Tive a sorte de, em uma das minhas conferências,

conhecer uma mulher que era só uma menininha

quando isso aconteceu, mas ela testemunhou tudo isso.

E foi muito fascinante.

A plateia e eu deixamos que ela contasse sua história.

Foi algo muito espontâneo.

A questão é que um milhão de pessoas é muita gente.

É incrível que a questão dos OVNIs ainda seja secreta

depois disso.

Sim, mas a propaganda e a programação

que os grupos de inteligência militar fizeram

foram muito eficazes.

Há uma boa chance de que, se algo desse tipo

acontecesse hoje e não tivéssemos fotos,

muitas das próprias testemunhas,

depois de uns dias, diriam que nada aconteceu.

Ou apenas se esqueceriam e seguiriam adiante.

Outra coisa interessante

relacionada à Batalha de Los Angeles

é a transmissão da “Guerra dos Mundos”.

A transmissão original foi feita em 1939 com Orson Welles.

Porém, quando o filme foi lançado,

foi logo depois disso acontecer.

E temos várias testemunhas

dizendo que a nave mostrada no filme “Guerra dos Mundos”

é muito similar à que viram na Batalha de Los Angeles,

exceto pelo fato de que tinha um periscópio no topo.

Por que você acha que eles colocariam a nave de verdade

no filme?

Eles gostam de esconder as coisas debaixo do nosso nariz.

Assim, se testemunharmos algo similar a “Guerra dos Mundos”,

em algum nível, desdenharíamos

como algo militar,

ou algum conceito que só foi usado para o filme.

Saltaríamos a essa conclusão em vez de irmos automaticamente

à noção de alienígenas.

Isso é possível.

Você também acha que colocar

essas mesmas naves em “Guerra dos Mundos”,

transformando-as em inimigos hostis

em vez de manifestantes pacíficos, seria uma forma de controle mental

em massa?

Com certeza.

Se virmos uma nave com um certo design

destruindo cidades em um filme, então,

se virmos a mesma nave na vida real, o que a nossa programação mental dirá?

Talvez eles só queiram nos saudar,

talvez queiram levar-nos para passear pelo Sistema Solar.

Mas a nossa programação mental é de fugir e esconder,

porque achamos que seria uma invasão.

Exatamente.

Você acha possível que possamos ter

outras demonstrações em massa desse tipo

em algum momento, que pode haver

outro evento como esse se, por exemplo, esse Tratado de Maomé

for anulado?

Com certeza.

Se o tratado assinado para evitar isso for anulado,

há diversos seres não terrestres

que querem estar presentes no nosso céu e nas áreas povoadas,

para que saibamos que eles existem.

Você também mencionou em algumas

das suas atualizações mais recentes que tanto a Aliança do PES

quanto a Cabala estão preocupadas com a possibilidade

de destroços caindo em uma grande cidade estadunidense.

Então, brevemente,

como estamos falando sobre batalhas aéreas,

o que eles acham que aconteceria,

e como isso afetaria o cenário mundial?

Eles têm medo de que algumas de suas armas

que estão em órbita, bem como suas naves avançadas,

possam cair em uma área urbana povoada

com toda essa atividade que tem ocorrido lá em cima.

Estão derrubando muita coisa.

Então, eles estão prontos para reagir a qualquer queda.

Eles já têm histórias falsas que dirão:

“Este era um satélite nuclear que caiu.

Ele contaminou uma grande área.

Então, fiquem em casa ou saiam da cidade.”

Então, eles se focarão em limpar os destroços.

Então, eles realmente estão preocupados

com isso?

Com certeza.

Já ouvi falar várias vezes que eles estão preocupados.

Há mais batalhas ocorrendo na nossa atmosfera

agora que antes entre essas naves disfarçadas?

Sim.

Essa questão vem crescendo nos últimos tempos.

Há naves pilotadas por humanos

brigando entre si, naves humanas brigando com seres não terrestres,

e diversos grupos de seres não terrestres

com rixas entre si.

Então, o que devemos esperar se eles tentarem encobrir isso?

Que tipos de manchete veríamos

ou que histórias ouviríamos?

Esse mesmo exemplo que acabei de dar,

que algum tipo de satélite secreto

caiu ou algo assim.

Eles não dirão que um OVNI caiu.

Ou talvez uma fuga ou vazamento

de resíduos nucleares, uma nave de teste, emissões químicas…

ou algo assim.

Certo.

Algo que assuste as pessoas,

como uma doença ou coisas do tipo.

Muito bem, fomos os primeiros a relatar isso.

Este é o ”Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador, David Wilcock. Estou aqui com Corey Goode.

Estamos analisando entrevistas com o William Tompkins,

coisas absolutamente incríveis.

Obrigado por assistir. Até a próxima!

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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